sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Urbos 3 - VLT de Santos



How should the VLT of Santos, off the customization of cars

Urbos3, the technology of the future.. that repects the past

Urbos 3 has been designed to reach further and consume less

CAF’s new tramcar generation utilizes the energy produced in braking by means of the ACR (Rapid Charge Accummulator) system. The ACR system provides for catenary-free running and higher operating ranges with the capacity to store within 30 seconds enough energy for 1500 meter running between stops.

By using these solutions, CAF has accomplished a 35% power use reduction, for tram running, which makes it perfect for urban transit.

Urbos 3 has been designed to reach further and consume less

CAF’s new tramcar generation utilizes the energy produced in braking by means of the ACR (Rapid Charge Accummulator) system. The ACR system provides for catenary-free running and higher operating ranges with the capacity to store within 30 seconds enough energy for 1500 meter running between stops.

By using these solutions, CAF has accomplished a 35% power use reduction, for tram running, which makes it perfect for urban transit.

Each City has unique characteristics that call for bespoke solutions

This considered, CAF offers a vehicle adjustable for all types of urban environments, different track gauges and the capacity to adapt unit consists based on passenger demand. This versatility is seconded by a commitment for maximum accessibility, exceeding all requirements in current regulations (RD 1544/2007).

The fl oor is low level all along for passenger access and egress at pavement level. In addition, each saloon is fi tted with four priority seat places and four places for wheelchairs, bicycles and pushchairs.

CAF’s commitment with the environment is uncompromised

Therefore, from the start of the Urbos 3 development energy saving has been a major design criterion. This decision results in the use of the most effi cient technology and equipment, and lighter and environmentally friendly materials, as well as the incorporation of train recycling requirements in the construction project.

The ACR System, in addition to a signifi cant reduction of power consumption, permits a reduction of the infrastructure visual impact and full architectural integration of the tram in the urban environment as catenaries are no longer necessary between stops. An innovative solution for the sustainable development of the cities.

DATA

:: 100% low floor
:: Power supply (Vdc. catenary): 750
:: Bogies for 1000 mm and 1435 mm
:: Carbodies 2.3 m, 2.4 and 2.65 m wide
:: Unit lengths from 18 to 43 meters
:: Single or bidirectional operation
:: Selection of different car ends
:: Several interior designs

EQUIPMENT
:: Advance train communication systems
:: Innovative fl eet management and maintenance and signalling systems
:: Event recorder

Exceeds current regulation requirements

Urbos 3 provides the best possible tram vehicle passenger accessibility conditions. Urbos pays special attention to providing better access to persons with varying levels of disabilities.

The Urbos 3 bogie system results in a 100% low floor tram. The floor is 350 mm above the track along the entire train, including the door access area, preventing passengers from tripping up.

Passenger transfer from the platform to the train has been designed on the basis of the following two criteria:
:: Ensure safety and comfort for passengers walking through doors.
:: Accomplish transfer in the shortest time possible to minimize stop times.

Some measures adopted to this regard include:
:: Reduction of the gap between the platform and the tram.
:: The inclusion of handles inside trams on door ends to facilitate boarding and alighting for persons with reduced mobility.
:: Door closing pilot light and audio indication.
:: Clear signalling of entry and exit on the lower part of the door with a yellow strip to signal vehicle exit.
:: Colour identification of train access doors to clearly signal them.

As this is a modular LRV design, various seating arrangements can be combined for adaptation to the various capacity requirements. In this case, the driver can choose to enable PRM areas with the specific functionality of the nearest doors.

Urbos 3 meets Accessibility Royal Decree 1544/2007 of the 23rd of November, whilst meeting the criteria established in RVAR “Rail Vehicle Accessibility Regulations 1998 Guidance”.

Fotos:
Zaragoza LRV - Seating zone


















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Tiroteio no Empire State Building




see details at the following link

http://www.nytimes.com/2012/08/25/nyregion/empire-state-building-shooting.html?_r=1&hp#h[]

Freddie Mercury and Montserrat Caballe


Na arte é possível a união entre o pop e o clássico

http://www.youtube.com/watch?v=qbUo0wdEd4k

MPE diz que juiz Julier é "suspeito" para julgar VLT

Só não entendo por que os esses processos devem ter a fase inicial antes de terem a fase decisória eé lógico. Por que então não é verificado os impedimentos dos juízes envolvidos, como é feito com os jurados em um simples julgamento, pelos advogados de defesa e da promotoria. Para mim que já fui jurado em processos civis sempre houve essa fase antes de tomarmos a posição no júri.

A impressão que fica para a população em geral é que por trás disso sempre existe o interesse contrariado de algum grupo ou pessoas.


MPE diz que juiz Julier é "suspeito" para julgar VLT
Site uol relatou pedido de suspeição de promotor contra juiz federal
Fonte :Thiago Bergamasco/MidiaNews 


O promotor Clóvis de Almeida Júnior, que considera Julier "suspeito" para julgar
VINICIUS KONCHISNKI E VINÍCIUS SEGALLA
DO UOL

O juiz federal que liberou as obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de Cuiabá no último dia 16 é irmão de um assessor especial do órgão estadual que licitou a empreitada. Julier Sebastião da Silva, da primeira Vara Federal de Mato Grosso, é parente direto de Joel Divino da Silva, funcionário comissionado da Secopa-MT (Secretaria Extraordinária da Copa do Estado de Mato Grosso), encarregada de preparar a capital mato-grossense para o Mundial de 2014.

Não é a primeira vez que Julier julga um caso em que seu irmão Joel está envolvido. O Tribunal Regional Federal da região de Mato Grosso já anulou pelo menos sete julgamentos do juiz porque Joel Divino da Silva também tinha alguma ligação com a causa.

Foi a Secopa-MT quem contratou o consórcio VLT Cuiabá para a construção da linha trem urbano orçada em R$ 1,47 bilhão. Esse contrato foi questionado pelo MP-MT (Ministério Público de Mato Grosso) e pelo MPF (Ministério Público Federal), que pediram sua anulação.

No início deste mês, o juiz federal Marllon Sousa acatou o pedido, e determinou liminarmente a paralisação da obra do VLT. Segundo o juiz, o investimento na obra é desproporcional às necessidades de Cuiabá e poderia agravar a situação fiscal do Estado.

Dias depois, entretanto, o juiz Julier, irmão do assessor da Secopa, derrubou essa liminar. Julier assumiu o caso depois de Marllon sair de férias. Logo determinou a realização de uma audiência com secretários do governo de Mato Grosso. Depois, suspendeu a anulação do contrato proposta pelos promotores e procuradores, autorizando que as obras do VLT fossem retomadas.

Na última terça-feira, MP e MPF solicitaram formalmente que o juiz Julier seja afastado do caso. Eles protocolaram uma petição encaminhada ao próprio juiz, pedindo que ele se declare impedido de julgar processos sobre o assunto, já que seu parente trabalha em um órgão diretamente interessado na realização da obra em questão.

“Tal posição visa resguardar a correta e justa aplicação da lei, bem como evitar futuras nulidades dos atos presididos pelo excepto [o juiz Julier]”, justificam os promotores e procuradores na ação entregue ao magistrado.

Se o juiz aceitar o pedido do MP e do MPF, a autorização para a obra do VLT dada por ele será cassada automaticamente. A decisão do juiz Marllon Sousa voltará a valer e, portanto, o contrato da obra será novamente anulado.

Caso Julier se negue a deixar o caso, o pedido do MP e do MPF será analisado pela segunda instância da Justiça Federal, o Tribunal Regional Federal. É lá que será decidido se o juiz pode mesmo julgar o processo do VLT, mesmo tendo um irmão trabalhando na Secopa.

As obras, conforme revelou o UOL Esporte, foram contratadas por meio de uma licitação suspeita. O ex-assessor especial do governo de Mato Grosso Rowles Magalhães Pereira da Silva disse que o consórcio VLT Cuiabá pagou R$ 80 milhões em propinas para garantir que venceria a concorrência pela obra. Por isso, o resultado da licitação já era conhecido um mês antes da abertura das propostas, segundo ele.

Depois das reportagens do UOL Esporte, a Polícia Civil de Mato Grosso e os ministérios públicos abriram novas investigações sobre o VLT. Rowles foi exonerado do cargo e desde então não proferiu publicamente nenhuma declaração.

Já o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), embora afirme desejar uma apuração profunda do caso, ainda não informou quem indicou Rowles ao cargo, os motivos de sua contratação ou as funções que desempenhava. Pelo contrário, desde o dia 17 de agosto, o governador tem evitado a imprensa, e se recusado a responder perguntas sobre o assunto.

Histórico

Engenheiro agrônomo, Joel já foi designado por seu irmão como perito em algumas ações que tramitaram na Justiça. As análises de Joel ajudaram Julier a julgar os procedimentos. Depois que envolvidos nos processos souberam do parentesco entre juiz e perito, porém, recorreram das decisões e conseguiram anulá-las.

Uma orientação do TRF da região de Mato Grosso veda que juízes nomeiem como peritos parentes ou cônjuges. O Código do Processo Civil também diz que juízes não devem julgar casos em que parentes estejam interessados na causa.

O UOL Esporte procurou o juiz Julier para que ele comentasse o julgamento da obra do VLT e a relação do caso com seu irmão Joel. O juiz informou por meio de sua assessoria de imprensa que só vai se manifestar na resposta formal que dará ao pedido do MP e do MPF.

O irmão do juiz Julier, Joel, também foi procurado na Secopa. Ele chegou a atender à reportagem, mas disse que seu irmão e a própria Secopa são os únicos que devem se pronunciar sobre a questão.

Já a Secopa informou que Joel Divino dos Santos ocupa cargo comissionado no órgão deste outubro de 2011. Sua nomeação ocorreu em razão de sua experiência na área de licenciamento ambiental. “Ele [Joel] trabalha na Superintendência de Projetos e Licenciamentos Ambientais, onde atua diretamente com os licenciamentos ambientais das obras. Como agrônomo, ele tem atribuições técnicas para desempenhar a função”, informou a secretaria.