terça-feira, 2 de abril de 2013

Monotrilho - Linha 15

Fonte: Infraestrutura Urbana

JOÃO L. ANJOS

LINHA 15 EM NÚMEROS
Extensão: 24,5 km (podendo chegar a 26,5 km)
Número de estações: 17 (podendo chegar a 18) e dois pátios de estacionamento e manutenção de trens
Quantidade de trens: 54, com sete carros cada e capacidade de transportar mil passageiros cada
Intervalo entre trens: 90 segundos
Velocidade média comercial: 35 km/h
Velocidade máxima: 80 km/h
Capacidade de atendimento: 500 mil passageiros por dia

O primeiro trecho do monotrilho da zona Leste da cidade de São Paulo, que ligará o bairro Cidade Tiradentes à estação Vila Prudente da linha 2 – Verde do Metrô, deverá ficar pronto ainda em 2013. Nessa etapa, serão entregues 2,9 km de via, as estações Vila Prudente e Oratório e o Pátio Oratório. A obra faz parte do projeto da Linha 15 – Prata, do monotrilho de São Paulo, que terá extensão total de 24,5 km, 17 estações e dois pátios de estacionamento e manutenção de trens, atendendo 500 mil usuários por dia até o final de 2016.
A implantação do novo modal elevado e segregado do viário, sem similar no Brasil, está sob a responsabilidade do Consórcio Expresso Monotrilho Leste.

Divulgação: consórcio expresso monotrilho leste
Segundo o consórcio, o chamado “efeito Minhocão”, com degradação do entorno, não existe devido à elevação de vias e estações a 15 m, com espaçamento de 30 m entre os pilares, o que impede o sombreamento do solo
Escolha do sistema
Um dos fatores determinantes para a escolha do modal foi a possibilidade de implementá-lo nos canteiros das avenidas centrais, minimizando o impacto da ocupação do viário. Isso só foi possível em virtude das condições do traçado, que permitia a construção dos pilares e, consequentemente, a elevação da via a alturas que variam de 12 m a 15 m. “Avaliamos todas as opções, incluindo os Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs). Mas esse sistema demandaria a construção de uma canaleta, ocupando uma faixa do viário. Os corredores de ônibus a diesel também foram descartados porque sua capacidade de transporte é metade da do monotrilho, de apenas 250 mil usuários por dia”, explica Paulo Sérgio Amalfi Meca, gerente do empreendimento Linha 15 – Prata.
Além de custar em torno de 50% a 60% de uma linha de metrô, outra vantagem do sistema, segundo o Metrô de São Paulo, é a redução no número de desapropriações – um terço do necessário para a construção de linhas enterradas. O grande diferencial do ponto de vista da engenharia, no entanto, é a adaptabilidade ao viário. O monotrilho permite vencer curvas acentuadas de até 45 m de raio, acompanhando o desenho do viário, o que seria impossível com trens convencionais. “A forma como os carros são concebidos e as dimensões entre os seus truques também contribuem para maior adequação, possibilitando, inclusive, vencer rampas com até 6% de inclinação, ante 4% do trem convencional do metrô”, observa Meca.

Impactos urbanísticosO receio inicial com relação ao impacto visual, à geração de ruídos e ao chamado “efeito Minhocão”, com possível sombreamento e degradação do entorno das vias, foi a principal barreira para a aceitação do novo sistema de transporte por parte da população e dos órgãos públicos. De acordo com Meca, os temores são infundados, já que os pneus dos veículos do monotrilho são de borracha e a leveza da estrutura – com espaços vazados entre vigas de concreto, que ficam a 15 m de altura do chão – reduz a sombra no solo.
Como parte das exigências para licenciamento ambiental, o projeto prevê tratamento paisagístico – com plantio de árvores que integrarão o processo de reurbanização das avenidas por onde o monotrilho passará – e a implantação de ciclovia ao longo dos 24,5 km de extensão das vias e de bicicletários com capacidade para 50 bicicletas em cada estação.
Além da integração urbanística ao entorno, exigências ambientais envolvem a implantação de ciclovia ao longo dos 24,5 km do trajeto e bicicletários em todas as estações

Ferrovias - necessidade de mais 52 mil quilômetros

Fonte: DCI

As ferrovias são a grande aposta do momento para a melhoria da logística de transportes no País. Hoje, apesar de terem apenas 29 mil quilômetros de extensão, as ferrovias de cargas movimentam 25% de todas as riquezas que circulam pelo Brasil, e o modal rodoviário responde por 58% da matriz de transportes. Com a produção recorde de soja, que neste ano chegou a 185 milhões de toneladas, fica evidente a urgência de maiores investimentos em ferrovias. É praticamente inconcebível que a soja, por exemplo, percorra mais de mil quilômetros de extensão em carretas e bitrens lotados, da propriedade do agricultor até o porto. 

"Para otimizar o transporte, essa movimentação deveria ser feita de trem. Uma única composição composta por 100 vagões graneleiros carregados de 27 toneladas retira de circulação das estradas cerca de 357 caminhões graneleiros de 28 toneladas. E o transporte por ferrovia é mais seguro e ecologicamente sustentável. A emissão de gases poluentes como dióxido de carbono (CO2) pelos trens de carga é 75% inferior ao liberado pelos caminhões", diz Rodrigo Vilaça, presidente-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF). 

Segundo o executivo, um dos principais gargalos do transporte de cargas é a extensão da malha ferroviária nacional, que possui pouco mais de 28 mil km de extensão. Para atender a demanda atual são necessários 52 mil quilômetros (km) de extensão. Os Estados Unidos têm 280 mil quilômetros de ferrovia. "Muito antes da expansão da malha, é preciso resolver outros questões como as passagens em nível urbanas, ou seja, os cruzamentos entre as ferrovias e as rodovias e estradas. Hoje existem mais de 1.856 destes cruzamentos no País, dos quais 279 são considerados críticos. Além disso, há pelo menos 355 invasões em faixas de domínio - problemas que causam prejuízos ao sistema, pois obrigam os trens a reduzir bruscamente a velocidade, em geral de 40 quilômetros por hora para 10 quilômetros por hora ou até mesmo 5 quilômetros por hora." 

Investimentos 

Ao longo dos 16 anos de concessão, as concessionárias de ferrovias investiram mais de R$ 30 bilhões na modernização da malha, na compra de material rodante, na aquisição de novos sistemas e na correção de falhas na malha. As ferrovias estão permanentemente investindo na modernização e desenvolvimento tecnológico do seu material rodante - locomotivas e vagões - e sistemas que visam aperfeiçoar as operações e reduzir o impacto à natureza. 

Exemplo disso, são os vagões fabricados com materiais ecologicamente sustentáveis e as locomotivas equipadas com computador de bordo, rastreador via satélite, alarmes de alerta e sistema de comunicação por meio de rádio, e Sistema de Posicionamento Global (GPS). Entre as tecnologias implantadas pelas ferrovias estão o novo Centro de Controle Operacional (CCO) construído na empresa MRS Logística, os computadores de bordo adotados nas locomotivas da América Latina Logística (ALL), os sistemas de sinalização ativa implantados pela Ferrovia Tereza Cristina (FTC) e o mapeamento 3D via escaneamento a laser utilizados pela Vale. 

Banco Mundial - Jornal El Espectador


Fuente: ELESPECTADOR.COM

El presidente del Banco Mundial (BM) Jim Yong Kim propuso este martes acelerar la erradicación de la extrema pobreza para lograrla en menos de una generación, en 2030.
Si se acelera la tasa de crecimiento mundial registrada en los últimos 15 años, en particular en el Sudeste asiático y en Africa, si se sigue invirtiendo en programas sociales y si no hay ninguna gran crisis alimentaria, financiera o natural, el objetivo es posible, aseguró Kim en la universidad de Georgetown.
"La fecha de 2030 es muy ambiciosa", reconoció Kim. "Tengan en cuenta que el primer objetivo del Milenio (fijado por los miembros de Naciones Unidas en 2000) era reducir a la mitad la absoluta pobreza a lo largo de 25 años", recordó el presidente del BM.
Pero el mundo logró ese objetivo de reducir a la mitad la miseria (47% de la población mundial en 1990, 24% en 2008) en 2010, cinco años antes de lo previsto, añadió Kim.
"Estamos en un momento auspicioso de la Historia, en el que los éxitos de pasadas décadas y un panorama económico crecientemente favorable se combinan para darles a los países en vías de desarrollo una oportunidad -por primera vez- de acabar con la extrema pobreza en una generación", explicó.
"Unos cuantos políticos valientes se han comprometido a acabar con la pobreza en sus países, como Dilma Rousseff en Brasil y Joyce Banda en Malaui", destacó Kim.
Pero acabar con la pobreza extrema (menos de 1,25 dólares por día) no es suficiente, indicó Kim. El segundo objetivo debería ser aumentar los ingresos del 40% más pobre de la población en cada país, explicó.
Kim prometió que el BM informará anualmente del progreso de todos esos objetivos.
Si la pobreza extrema bajara a menos del 3% en 2030, "el desafío (...) cambiará totalmente de naturaleza", explicó.
De invertir incansablemente en grandes programas de ámbito nacional o incluso regional, el BM podría concentrarse en experimentar con medidas para pequeñas bolsas de pobreza en los países miembros.
Llegar hasta esas últimas bolsas de pobreza extrema puede ser arduo, alertó sin embargo Kim, un médico de profesión.
Pero de lograrlo, "el combate que desde hace siglos han llevado a cabo los países habrá sido ganado", explicó.
La crisis financiera en Chipre demuestra sin embargo que "es demasiado pronto para cantar victoria", matizó.
La austeridad continúa pesando en los países avanzandos, "la crisis que sacudió a la economía mundial desde hace cuatro años y medio no muestra señales evidentes de desaceleración", dijo.
Subsiste también el desafío ecológico. Si la temperatura media del mundo sube tan sólo 4 grados centígrados de aquí al final del siglo, el nivel de los océanos aumentaría 1,5 metros, con consecuencias catastróficas para centenares de millones de personas que viven en zonas costeras bajas.
"Y son los pobres, los menos responsables por el cambio climático y los menos capaces de adaptarse, los que sufrirán más", explicó.

Metrô do DF


Fonte: Portal G1

Nos próximos dois finais de semana (6 e 7 e 13 e 14) o Metrô do Distrito Federal funcionará com velocidade reduzida entre as estações Shopping e Feira.

De acordo com a direção do Metrô, a medida de segurança foi tomada para atender uma solicitação da Companhia Energética de Brasília (CEB). Durante o período, a companhia fará a passagem de novos cabos de energia sobre os trilhos.
No sábado os trens funcionam com velocidade reduzida das 10:00 h da manhã às 16:00 h e no domingo das 8:00 h da manhã às 17:00 h.

Grupo Anonymous

Fonte: http://codigofonte.uol.com.br/
Leandra Troyack


O grupo Anonymous anunciou que no dia 6 desse mês vai atacar o Facebook com materiais "sem censura". A data escolhida marca o dia que Mahatma Gandhi iniciou a desobediência civil à lei britânica em 1930 e também a revolta egípcia contra o regime ditatorial de Mubarak em 2011. A operação está convocando ativistas para sobrecarregarem a rede social mais popular do mundo em portesto. 

Os hackers explicaram o movimento, afirmando que "governos e corporações" vem tentando "barrar a liberdade de expressão das pessoas". Em um post no site AnonNews.org, o grupo disse que vem testemunhando "um número crescente de contas bloqueadas e deletadas pelo Facebook de usuários que ousam satirizar ou se erguer contra líderes políticos ou corporações profundamente envolvidas com política", e que a prática precisa acabar. 

O projeto é sobrecarregar o sistema e fazer a manifestação permanecer por pelo menos 24 horas: "os administradores (do Facebook) não vão conseguir nos parar. Eles não podem banir todos nós", afirma o grupo. 

Bombardier


Source: Future RAIL


http://viewer.zmags.com/publication/65c652e2#/65c652e2/21

VLT de Maceió

Fonte: 


O superintendente regional da CBTU, Marcelo Aguiar, acompanhado de Gerentes, Coordenadores e Assistentes Técnicos, fizeram uma viagem técnica de VLT na quinta-feira, dia 28 de março, para acompanhar de perto os trabalhos que estão sendo desenvolvidos em todo o trecho compreendido entre Maceió e Lourenço de Albuquerque.

A viagem serviu para análise e sugestões de novos serviços nas Estações, no sentido de cada vez mais oferecer melhores condições a todos os usuários que utilizam no dia a dia o sistema ferroviário.

Considerada como a empresa de melhor desempenho ferroviário no Brasil, a CBTU tem primado pela pontualidade, segurança e conforto de todos os seus usuários. Segundo o superintendente da CBTU, Marcelo Aguiar, a interação entre todos os servidores da empresa tem contribuído para o oferecimento de um serviço considerado de primeira qualidade a toda a comunidade usuária do transporte ferroviário.