quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
SP lançará obras de três linhas de passageiros
Fonte :
O Governo do Estado de São Paulo lançará neste mês os editais para as obras de três linhas ferroviárias: Linha 13-Jade, Linha 6-Laranja e VLT da Baixada Santista. A primeira licitação lançada será a da Linha 13-Jade, prevista para esta quinta-feira (06/12). O trem de Cumbica terá 11,5 quilômetros ligando o Brás ao Aeroporto Internacional de Guarulhos. A primeira fase será entre a estação Engenheiro Goulart, na Linha 12-Safira, e o aeroporto. Segundo o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, será um trem comum, como os demais da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), e está sendo avaliada a destinação de carros para bagagem.
Já o edital da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo está previsto para ser lançado em 18 de dezembro. A linha será em regime de Parceria Público-Privada (PPP) e já está com os projetos funcional e básico prontos. A nova linha terá 34,1 quilômetros ligando a Bandeirantes, na Zona Oeste, a Cidade Líder, na Zona Leste.
A outra licitação que será lançada neste mês é das obras do primeiro trecho do VLT da Baixada Santista, entre Barreiros, em São Vicente, e o Porto, em Santos. A data do lançamento ainda não foi divulgada pelo governo paulista. O projeto também será em regime de PPP. Os 22 VLTs já foram licitados e serão fornecidos pelo consórcio Tremvia, composto por T´Trans e Vossloh.
Outros dois projetos em regime de PPP devem ser licitados no ano que vem. O monotrilho da Linha 18-Bronze, conhecido como monotrilho do ABC (Tamanduateí – Alvarenga), está previsto para ter o edital lançado em abril. Já a Linha 20-Rosa, ligando a Lapa à Moema, deve ser licitada no segundo semestre de 2013.
Alstom inagura fábrica contando com novas encomendas
Fonte :
Alstom e SuperVia assinaram ontem, dia 3 de dezembro, no Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro, um acordo para a montagem, em Deodoro, subúrbio do Rio, de uma fábrica de trens elétricos, “encerrando o ciclo de importação de trens da China”, segundo Julio Lopes, secretário de Transportes do Estado. Parte do acordo foi entregar à Alstom a encomenda de 20 TUEs de quatro carros, conforme previsto no contrato que estendeu a concessão da Supervia até 2043.
A instalação será construída, com investimento da SuperVia, no terreno da antiga fábrica de vagões da Cia. Comércio e Construções, com 32 mil m2. Depois da inauguração da fábrica de locomotivas da Progress Rail/Caterpillar, quinta feira 29, em Sete Lagoas (MG), é a segunda fábrica de material ferroviário inaugurada em menos de uma semana, ocupando instalações desativadas. A da Progress Rail/Caterpillar foi montada dentro de uma antiga oficina da Rede Ferroviária.
Fim do ciclo chinês
“O governador me disse: só vamos comprar trens no Brasil quando fizerem uma fábrica no Rio”, declarou Julio Lopes, presentes o governador Sergio Cabral, o vice Luis Fernando “Pezão” de Souza, o presidente da Odebrecht Transport, controladora da SuperVia, Paulo Cesena, o presidente da SuperVia, Carlos José Cunha, e o presidente da Alstom, Marcos Costa e o diretor de Infraestrutura do BNDES, Guilherme Lacerda. “Se não fabricar no Rio, vamos comprar em outro lugar”, acrescentou. Nos últimos três anos, o governo do Rio de Janeiro importou 90 trens da China para a Supervia.
O contrato entre Alstom e Supervia foi finalizado domingo à noite, num esforço para manter a solenidade programada para ontem. Prevê que a Alstom pagará à Supervia um arrendamento pelo terreno e pelas instalações da fábrica. E que a ocupação só continuará além dos 20 TUEs se houver outras encomendas. Mas ontem, no Palácio, ninguém parecia duvidar disso: “teremos primeiro os 15 trens da Linha 4, depois os VLTs da prefeitura, depois a renovação da frota do Metrô Rio, que é da década de 70, depois um bonde moderno para Santa Tereza”, dizia Julio Lopes. “Há ainda os 10 trens adicionais que a SuperVia deve adquirir dentro do contrato de concessão”. Ao seu lado, o diretor do BNDES, Guilherme Lacerda, secundava: “vamos participar de maneira grandiosa do financiamento da Linha 4, negociando prazo de carência e taxa de juros extremamente favoráveis”. E o presidente da Supervia, aparte: “na pior das hipóteses, ficamos com uma bela oficina.
As primeiras composições, que entrariam em circulação apenas em 2016, de acordo com o contrato de concessão da SuperVia, já começarão a circular em fevereiro de 2014, dois anos antes do previsto. Todos os 20 novos trens (80 carros no total) encomendados nesta primeira fase do contrato com a Alstom serão entregues até setembro de 2014. Eles foram adquiridos diretamente pela Supervia – com financiamento de R$ 300 milhões do BNDES – dispensando licitação.
A aquisição dos trens faz parte do programa de investimentos da SuperVia que, em parceria com o Governo do Estado, aplica R$ 2,4 bilhões na revitalização do sistema ferroviário de passageiros na região metropolitana do Rio de Janeiro. Os 20 trens contarão com design inovador, ar-condicionado, passagem interna entre os vagões, sistema que não permitirá a abertura de portas durante as viagens, TVs e painéis de LED, mapa de linhas digital e capacidade para transportar até 250 passageiros por composição. No total, serão disponibilizados 20 mil lugares a mais para os clientes dos trens.
A nota de humor ficou por conta do presidente da SuperVia, Carlos Cunha, que ao fazer uma apresentação sobre a empresa disse que atualmente os passageiros sabem, ao chegar à estação Central do Brasil, de qual plataforma sairá o seu trem: “pois outro dia estava em Congonhas me preparando para embarcar no portão 2 e ouvi pelo alto falando que devido ao reposicionamento de aeronaves o embarque seria pelo portão 12. Quase perdi o voo”.
Grupo Anonymous
O grupo global de hacking Anonymous disse que vai desligar websites do governo sírio ao redor do mundo em resposta ao apagão de internet em todo o país que o grupo acredita ter sido para silenciar a oposição ao presidente, Bashar al-Assad.
A Síria sofreu um apagão de comunicação na quinta-feira quando a conexão de Internet parou ao meio-dia. Linhas de telefone fixo e celulares também foram seriamente afetadas.
O governo sírio disse que "terroristas" atacaram as linhas de internet, mas a oposição e grupos de direitos humanos suspeitam que se trate de trabalho das autoridades.
O grupo Anonymous, uma associação de grupos de hackers que se opõe à censura na internet, disse que vai remover todos os ativos da web pertencentes ao governo de Assad fora da Síria, começando com embaixadas.
Às 8h desta sexta (horário de Brasília) o site da embaixada da Síria na Bélgica havia caído, mas o da embaixada na China, que seria o primeiro alvo, segundo o Anonymous, continuava operando.
A maioria dos sites ministeriais estava fora do ar, mas isso também pode ser devido ao apagão.
Grupo Anonymous
Coletivo Anonymous declara 'caça' a Hunter Moore, que publicava fotos íntimas enviadas por ex-parceiros e anunciou intenção de criar novo site.
O ex-dono de um site que publicava imagens de conteúdo sexual sem o consentimento das pessoas retratadas foi ameaçado pelo grupo de hackers Anonymous após anunciar a intenção de criar um novo site do gênero.
Hunter Moore publicou por mais de um ano um blog com fotos pornográficas enviadas por pessoas que queriam se vingar de ex-namoradas ou ex-namorados, com links para seus perfis em redes sociais. Após ser questionado por um grupo de combate ao bullying, ele fechou o site em abril e vendeu o domínio IsAnyoneUp.com para o grupo.
Em uma recente declaração publicada por um blog de tecnologia, Moore disse planejar o lançamento de um novo site, em que publicaria também os endereços residenciais de pessoas retratadas.
Ele posteriormente disse ter sido "mal interpretado", mas um comunicado do grupo Anonymous advertiu que ele precisa ser "responsabilizado por suas ações".
"Nós protegeremos qualquer um que seja vitimizado por abusos de nossa internet, vamos prevenir perseguição, estupro e possíveis assassinatos como subproduto de seus sites", afirmou o grupo no comunicado.
"Operação antibullying. Engatada a operação caça a Hunter (cujo nome também significa caçador, em inglês). Nós somos Anonymous, somos uma legião, não esquecemos. Hunter Moore, nos espere", termina o comunicado do grupo.
Processos ignorados
Até vender o domínio IsAnyoneUp.com, em abril, Moore havia ganhado notoriedade por publicar fotos pornográficas de homens e mulheres de todo o mundo, enviadas por ex-parceiros com sentimento de vingança.
A chamada 'pornografia vingativa' é comum na rede, mas o site de Moore contrariou ainda mais os grupos de combate ao bullying por incluir links para as páginas pessoais das vítimas nas redes sociais, deixando-as vulneráveis a receber grande quantidade de abusos pela internet.
As pessoas que pediam para que suas imagens fossem retiradas eram comumente ridicularizadas, e a grande maioria dos processos legais contra Moore eram ignorados.
"Eu vendi (o site) porque odiava no que ele havia sido transformado pela mídia e que nunca foi o que eu queria que ele fosse", afirmou Moore sobre o seu blog, que supostamente gerava o equivalente a R$ 40 mil por mês em receitas de propaganda.
Ao falar sobre seu novo empreendimento, que ainda não foi lançado, ele disse: "Desta vez eu vou fazer direito. Estou criando algo que vai questionar se você um dia vai querer ter filhos. Vou fazer algo bem assustador, mas bem engraçado também".
Suicídio
Moore afirmou ao blog de tecnologia Betabeat que seu novo site "vai introduzir coisas de mapeamento para que as pessoas possam ser perseguidas", mas em uma entrevista posterior à revista online Salon ele se retratou, dizendo ter feito a declaração quando estava "bêbado".
Independentemente de suas intenções, o grupo Anonymous publicou detalhes sobre o próprio Moore online, incluindo nomes de membros de sua família e seu endereço.
O grupo postou um vídeo explicando suas ações no site Vimeo. No vídeo, eles mostram imagens de Amanda Todd, uma adolescente de 15 anos que se suicidou após ver suas fotos de topless circulando pela internet.
Antes de sua morte, Todd havia divulgado um vídeo no YouTube no qual descrevia como estava sendo alvo de bullying. Moore afirmou no passado que não sentia nenhuma culpa sobre o que fazia.
"É uma coisa anônima para mim. Eu não conheço as pessoas - é só uma pequena foto numa tela", disse ele à BBC em abril.
"Se você está chorando por causa de uma foto que mandou para algum garoto que acabou de conhecer, não, eu não vou tirá-la do ar, e eu realmente não dou a mínima para isso", afirmou.
Faixa de Gaza
Até que as demais nações da ONU fora as conhecidas que mandam e desmandam, não se juntarem para exigir alterações estruturais na organização, essa situação continuará sempre assim.
eufariassim
Fonte : http://www.ebc.com.br/
Israel desconsidera apelos da comunidade internacional e mantém expansão de assentamentos.
Brasília – O governo de Israel desconsiderou as reações e os apelos das Nações Unidas, dos Estados Unidos, da França, do Reino Unido e da Suécia, entre outros países, e manteve a expansão dos assentamentos israelenses em territórios palestinos. A ação também é condenada pelo governo do Brasil. A construção de casas em áreas ao redor da Faixa de Gaza e em Jerusalém Oriental agrava a tensão entre israelenses e palestinos.
A decisão do governo de Israel de construir 3 mil casas em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia (Faixa de Gaza) foi tomada no dia 30 - um dia depois de a Assembleia Geral das Nações Unidas a aprovar a Palestina como Estado observador.
Ontem (3) os governos do Reino Unido, da França e da Suécia convocaram os embaixadores israelenses que servem nesses locais para apresentar protestos contra os assentamentos.
Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido diz "deplorar" a decisão do governo israelense porque "ameaça as perspectivas" para fazer avançar o processo de paz.
O Ministério do Exterior da França confirmou a convocação do embaixador israelense no país, assim como o governo da Suécia. "O embaixador de Israel em Estocolmo foi convocado ao Ministério das Relações Exteriores para ressaltar a nossa posição sobre esta questão", disse o chefe deste departamento, Carl Bildt.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, se disse preocupada com a expansão dos assentamentos.
O ministro das Relações Exteriores da Espanha, José Manuel García-Margallo, disse que o governo israelense "não está dando passos em direção à paz", mas "sim, ao prolongamento do conflito". O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, também apelou ao governo israelense para suspender a construção de casas nas áreas ocupadas por palestinos.
eufariassim
Fonte : http://www.ebc.com.br/
Israel desconsidera apelos da comunidade internacional e mantém expansão de assentamentos.
Brasília – O governo de Israel desconsiderou as reações e os apelos das Nações Unidas, dos Estados Unidos, da França, do Reino Unido e da Suécia, entre outros países, e manteve a expansão dos assentamentos israelenses em territórios palestinos. A ação também é condenada pelo governo do Brasil. A construção de casas em áreas ao redor da Faixa de Gaza e em Jerusalém Oriental agrava a tensão entre israelenses e palestinos.
A decisão do governo de Israel de construir 3 mil casas em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia (Faixa de Gaza) foi tomada no dia 30 - um dia depois de a Assembleia Geral das Nações Unidas a aprovar a Palestina como Estado observador.
Ontem (3) os governos do Reino Unido, da França e da Suécia convocaram os embaixadores israelenses que servem nesses locais para apresentar protestos contra os assentamentos.
Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido diz "deplorar" a decisão do governo israelense porque "ameaça as perspectivas" para fazer avançar o processo de paz.
O Ministério do Exterior da França confirmou a convocação do embaixador israelense no país, assim como o governo da Suécia. "O embaixador de Israel em Estocolmo foi convocado ao Ministério das Relações Exteriores para ressaltar a nossa posição sobre esta questão", disse o chefe deste departamento, Carl Bildt.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, se disse preocupada com a expansão dos assentamentos.
O ministro das Relações Exteriores da Espanha, José Manuel García-Margallo, disse que o governo israelense "não está dando passos em direção à paz", mas "sim, ao prolongamento do conflito". O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, também apelou ao governo israelense para suspender a construção de casas nas áreas ocupadas por palestinos.
VLT de Cuiabá
Fonte :
O Consórcio VLT Cuiabá - Várzea Grande montou uma cobertura no canteiro de obras da trincheira do Km Zero, em Várzea Grande, para proteger o local durante o período chuvoso, o que permitirá a regularidade da execução dos trabalhos. A estrutura tem 11 metros de altura por 30 de largura e chegará a 400 metros de comprimento quando a intervenção estiver mais avançada.
A ação faz parte de um conjunto de medidas que o Consórcio VLT-Cuiabá adotou para garantir a continuidade das atividades mesmo debaixo de chuva. A montagem da cobertura e a implantação de um sistema de bombeamento evitarão o acúmulo de água do local, assegurando o prosseguimento dos trabalhos de escavação, atirantamento das estacas, execução de dois viadutos da rotatória e, por fim, a execução das faixas de rolamento, por onde circularão os veículos.
As medidas adotadas facilitam também a remoção de interferências (fiação elétrica, telefônica, de internet e tubos de saneamento), entre outras atividades.
A trincheira do KM Zero foi a primeira frente de trabalho para a implantação do metrô de superfície. Cerca de 120 operários estão trabalhando direta e indiretamente na construção da trincheira, que terá 384 metros, localizada no entroncamento das avenidas 31 de Março/Ulisses Pompeo de Campos com as avenidas João Ponce de Arruda/FEB.
Além do canteiro central, as atividades estão concentradas no entorno da obra, com a remoção de interferências, criação de infraestrutura dentro da área da Infraero para retirada de uma adutora que passa pelo local onde a trincheira está sendo construída.
O Consórcio VLT Cuiabá - Várzea Grande montou uma cobertura no canteiro de obras da trincheira do Km Zero, em Várzea Grande, para proteger o local durante o período chuvoso, o que permitirá a regularidade da execução dos trabalhos. A estrutura tem 11 metros de altura por 30 de largura e chegará a 400 metros de comprimento quando a intervenção estiver mais avançada.
A ação faz parte de um conjunto de medidas que o Consórcio VLT-Cuiabá adotou para garantir a continuidade das atividades mesmo debaixo de chuva. A montagem da cobertura e a implantação de um sistema de bombeamento evitarão o acúmulo de água do local, assegurando o prosseguimento dos trabalhos de escavação, atirantamento das estacas, execução de dois viadutos da rotatória e, por fim, a execução das faixas de rolamento, por onde circularão os veículos.
As medidas adotadas facilitam também a remoção de interferências (fiação elétrica, telefônica, de internet e tubos de saneamento), entre outras atividades.
A trincheira do KM Zero foi a primeira frente de trabalho para a implantação do metrô de superfície. Cerca de 120 operários estão trabalhando direta e indiretamente na construção da trincheira, que terá 384 metros, localizada no entroncamento das avenidas 31 de Março/Ulisses Pompeo de Campos com as avenidas João Ponce de Arruda/FEB.
Além do canteiro central, as atividades estão concentradas no entorno da obra, com a remoção de interferências, criação de infraestrutura dentro da área da Infraero para retirada de uma adutora que passa pelo local onde a trincheira está sendo construída.
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