quinta-feira, 2 de maio de 2013

VLT de João Pessoa

Fonte: Logo PARAÍBA.com.br



O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, garantiu, na manhã desta quinta feira, 02 de maio, a operação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em João Pessoa para o próximo ano. “O VLT de João Pessoa será uma realidade em 2014. Não tem motivos para não ser”, explanou o ministro ao por um ponto final nas especulações de que o projeto estaria parado na Paraíba.
Aguinaldo Ribeiro esteve João Pessoa, para lançar a Oficina de Formação sobre Programas do Ministério das Cidades direcionada aos prefeitos paraibanos. O evento ocorreu no auditório da Reitoria da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
O ministro também assegurou a realização de uma reunião com representantes de outros ministérios, ainda neste mês, para definir o papel da Companhia Brasileira de Trens Urbanos a partir da implantação do novo trem nas diversas cidades em que opera. “Existem algumas particularidades no trecho da CBTU em João Pessoa que precisam ser definidas para a execução das obras complementares”, afirmou.
O superintendente da CBTU em João Pessoa, Lucélio Cartaxo, também participou do lançamento da Oficina de Formação sobre Programas do Ministério das Cidades e revelou que os Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) de João Pessoa já se encontram em fase de montagem no Ceará. “Em visita técnica realizada às instalações da Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda., em Barbalha, pudemos constatar que o novo trem já começou a ser fabricado e deverá chegar ao nosso sistema em maio do ano que vem”, assegurou.
Cartaxo reafirmou que o acompanhamento à fabricação dos VLTs será permanente para que a Companhia tenha noção do está sendo feito. “É uma forma de fiscalizar o contrato firmado com a Bom Sinal para que tudo saia dentro do previsto na licitação e a gente possa averiguar os avanços na montagem do trem que vai mudar a cara do transporte na Região Metropolitana de João Pessoa. A gente quer assegurar a mobilidade e acessibilidade das pessoas com trens modernos e confortáveis”, afirma.
A CBTU já repassou cerca de R$ 8 milhões à empresa Bom Sinal, que já está imprimindo um ritmo acelerado na fabricação dos novos trens que irão circular em João Pessoa (PB) e Natal (RN). Ao todo, oito VLTs foram adquiridos para a capital paraibana e 12 para a potiguar.
O VLT de João Pessoa será um trem moderno, rápido, com capacidade de transportar até 600 pessoas por viagem, possui ar condicionado total, duas cabines de comando permitindo operar em monovia, baixo potencial poluidor e baixo consumo de biodiesele tem facilidade de integração aos sistemas de transportes existentes (ônibus, Vans e Metros), além de atende às normas internacionais de veículos ferroviários

Vossloh España

https://www.youtube.com/watch?v=XmmRr33sUMU

Tramway - Oran

à mes amis les Français
eufariassim

http://www.youtube.com/watch?v=FngA8fS-REg

TRAMS - Inekon

Source: http://www.inekon-trams.com

Superior Plus 100% Low Floor Tram!

Superior Plus is a 100 % Low Floor Tram designed for Toronto's unique requirements and specifications, issued in the original Request For Proposal by TTC in January 2008. Skoda - Inekon consortium has available all calculations for safety against derailment, traction characteristics and energy consumption for Queen Route profile as it is required in Vehicle Technical Specification. Skoda - Inekon Consortium created in July of 2008 has asked Toronto TTC to be added to the list of companies to negotiate. Skoda - Inekon Consortium is ready to build a prototype at short notice, if asked so by Toronto TTC!


Superior Plus design by Patrik Kotas.
uperior Plus design by Patrick Kotas. Possible car front.


Superior Plus in Curve.



Alstom - Oran tramway opens

Source: http://www.railwaygazette.com/

Alstom Citadis eléctrico em Oran, Argélia.


Services run from 05.00 to 23.00, and ridership is expected to reach 90 000 passengers/day.
The line was built by the Tramnour consortium of Alstom Transport and Spanish partner Isolux Corsan under a €355m turnkey contract awarded by Métro d'Alger in November 2007.
Alstom's €148m share of the contract included the supply of signalling and telecoms, depot equipment, substations and 30 Citadis trams assembled at its Barcelona plant. Isolux Corsán was responsible for civil engineering, track and electrification. The partners had previously worked together on light rail projects in Barcelona and on the Spanish high speed rail network. Construction was formally launched in December 2008.
The line is operated and maintained under a 10-year contract by the Setram joint venture of RATP Dev (49%) and local partners Entreprise du Métro d'Alger (30%) and Etablissement Public de Transport Urbain et Suburbain d'Alger (21%).
Setram has recruited 650 employees who were trained locally by RATP Group. The joint venture also operates trams in Alger, and will manage an 8 km line in Constantine which is scheduled open this year.

Trem Padrão Nacional

Fonte: 

http://www.cbtu.gov.br/estudos/pesquisa/vltpadrao.pdf

VLT de Cuiabá

Fonte: Só Notícias

Já está em andamento um estudo técnico contratado pelo Governo do Estado de Mato Grosso que vai permitir o embasamento de uma decisão futura que assegure ao sistema de transporte coletivo integrado entre Cuiabá e Várzea Grande seja promovido em conjunto pelo Veículo Leve sobre Trilho - VLT com a atual frota de ônibus que circula e com eventuais outros sistemas que possam vir a ser implantados nas duas maiores cidades do Estado.

"Este estudo vai possibilitar que a tarifa do VLT seja a mesma dos ônibus, a integração dos sistemas existentes e principalmente que se tenha também uma tarifa social", disse o governador Silval Barbosa (PMDB) ponderando que o Estado tem interesse em repassar a gestão do VLT para a iniciativa privada, mas não deverá cobrar para isto, para evitar que haja aumento no custo das tarifas.

Segundo o chefe do Poder Executivo, como o empréstimo do VLT é para 30 anos com carência inicial o seu perfil permite um impacto mínimo nas finanças estaduais e com isso não se obriga o Estado a cobrar outorga pela concessão do sistema de transporte coletivo. "A grande reclamação das empresas concessionárias é que o pagamento da outorga acaba impactando no preço final das despesas e consequentemente na tarifa aplicada. Como não vamos cobrar pela concessão, o Estado permanecerá com o poder de definir a tarifa e seus componentes, o que nos dá a garantia de que a tarifa do VLT será a mesma ou até mesmo menor que dos atuais ônibus que fazem o transporte dos trabalhadores em Cuiabá e Várzea Grande", disse Silval Barbosa.

O governador reafirmou ainda que as obras do VLT seguem seu ritmo normal e que a antes da Copa do Mundo marcada para iniciar na segunda quinzena de junho de 2014, o mesmo estará testado e funcionando. O VLT consumirá recursos da ordem de R$ 1,4 bilhão, mas existe a possibilidade de redução nos valores finais por causa da isenção de impostos para o Consórcio de Empresas VLT Cuiabá que executa as obras dos quase 23 kms em dois eixos distintos.

Concessões

Aparentemente a iniciativa privada sentindo falta de confiança nos interlocutores do governo. E isso faz com que seja exigido maiores ganhos e menores riscos.
eufariassim

Fonte: 

O pacote de concessões de infraestrutura lançado em agosto do ano passado carregava duas missões muito claras. De um lado, serviria para dar alívio aos cofres públicos, com a entrada direta da iniciativa privada em obras bilionárias de logística por todo o país. De outro, ajudaria a desatolar empreendimentos que já causavam constrangimento ao governo em suas divulgações de balanços do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tamanho o atraso que enfrentavam desde que o programa foi criado, em 2007.

A objetividade com que o governo apresentou seus prazos e metas de investimento para concessões foi um dos pontos fortes dos anúncios. Todos foram realizados em cerimônias abarrotadas no Palácio do Planalto. O clima de "agora vai" insinuava um 2013 de desembolso forte, depois de um ano fustigado pelos escândalos de corrupção deflagrados em 2011, quando a presidente Dilma Rousseff desencadeou a sua "faxina ética" no Ministério dos Transportes.

Oito meses se passaram desde o anúncio dos pacotes de rodovias e ferrovias. Os prazos, mais uma vez, foram comprometidos. Neste mês, o governo pretendia assinar os contratos de concessão da BR-116, no trecho que corta Minas Gerais, e da BR-040, que liga Juiz de Fora (MG) até Brasília (DF). O leilão, que estava previsto para janeiro, foi cancelado e não tem mais data certa para ocorrer.

Os adiamentos são reflexos de mudanças que o governo se viu forçado a fazer em seus estudos, por conta da falta de interesse do setor privado nas condições originalmente apresentadas. Ficou comprometido o cronograma de outras sete estradas a serem concedidas. No total, as obras somam 7,5 mil quilômetros de rodovias e os investimentos são estimados em R$ 23,5 bilhões, nos primeiros cinco anos de contrato.

O governo está revisando a taxa interna de retorno (TIR) dos projetos, fixada inicialmente em 5,5% ao ano, a mais baixa desde o início do programa de privatizações, ainda na administração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. A melhoria nas condições de financiamento do BNDES já permitiu aumentar, para um nível de 12% a 15%, o retorno do capital dos acionistas.

O mau humor dos empresários também forçou o governo a propor mudanças nas propostas dos 12 trechos de ferrovias que entraram no pacote de concessão. Previa-se que, neste mês, 2,6 mil quilômetros de malha ferrovia já fossem a leilão. Não foram. Com eles, foram prorrogados os prazos de outros 7,4 mil quilômetros de trilhos que, em algum momento, deverão migrar para a iniciativa privada. Em cinco anos, estima-se um investimento de R$ 56 bilhões.

Uma das maiores preocupações do setor privado é com o chamado "risco Valec" nos contratos de concessão. O modelo proposto pelo governo se baseia na garantia de compra a capacidade de transporte das ferrovias concedidas pela estatal Valec. Isso geraria receitas suficientes às futuras concessionárias para cobrir os custos de construção dos novos trechos e remunerar os investimentos feitos. A Valec, então, faria oferta pública dessa capacidade para eventuais clientes.

Há questionamentos dos investidores. Uma das principais dúvidas é sobre as garantias de que esses pagamentos da Valec serão realmente feitos no futuro, independentemente de mudanças de governo ou de cortes orçamentários. "Não deve pairar nenhuma dúvida sobre uma garantia dada pela União", afirma o ministro dos Transportes, César Borges. Ele diz, no entanto, que o governo não está fechado a alterações para lançar os editais das ferrovias. "O modelo pode ser aperfeiçoado", completa.

Dado o trâmite burocrático que envolve a realização de cada uma das licitações e a assinatura efetiva do contrato com seu vencedor, torna-se praticamente impossível garantir que, neste ano, haverá desembolso relevante ou mesmo obras em ritmo acelerado, como se desenhava até o ano passado. Na melhor das hipóteses, existe um hiato de até três meses entre a realização do leilão e a homologação de seu resultado, isso se não houver os questionamentos jurídicos que têm aparecido pelo caminho. A única concessão de rodovia que o governo Dilma conseguiu fazer até agora - a BR-101 entre Espírito Santo e Bahia - teve seu contrato assinado na semana retrasada, depois de um ano de brigas judiciais, por causa de disputas entre dois concorrentes do leilão.

Nos portos, o pacote de R$ 54,2 bilhões em investimentos que foi anunciado em dezembro ainda está à espera da aprovação da MP 595, a medida provisória que trata da reforma do setor. O governo resolveu acabar com a diferenciação entre carga própria e de terceiros, liberando a construção de terminais privados, desde que fora dos portos organizados.

Para destravar investimentos nos portos públicos, o governo decidiu licitar mais de 50 terminais com contratos de arrendamento vencidos ou por vencer, anteriores a 1993. A justificativa oficial era de que não havia base legal para uma extensão contratual, conforme pediam os atuais operadores. No Congresso, porém, houve mudanças na MP e os parlamentares da comissão mista responsável pela análise do assunto incluíram a possibilidade de prorrogação por até dez anos.

Até a aprovação definitiva da medida provisória, que ainda precisa passar pelos plenários da Câmara e do Senado, é difícil ter clareza sobre o futuro do setor. Já são esperados de quatro a oito vetos presidenciais no novo texto da MP. Enquanto isso, mais de 50 projetos de terminais privados já foram protocolados na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), e a Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP) promete entregar em setembro os estudos de viabilidade para a licitação de áreas nos portos públicos.

As dúvidas que ainda afligem os pacotes de infraestrutura devem estar resolvidas até a próxima etapa do "road show" para promover essas concessões junto a investidores estrangeiros, que deverá ocorrer nas próximas semanas, na Ásia. Antes de embarcar, as autoridades brasileiras precisam ter respostas definitivas sobre as taxas de retorno e o "risco Valec", entre outros pontos. Sob pena de, mais uma vez, terem que mudar as regras para despertar o interesse do capital privado.