segunda-feira, 18 de março de 2013

Metrô de São Paulo - Expansão Linha 2 Verde

Fonte: 


Seis grupos estrangeiros se associaram a construtoras nacionais para tentar quebrar a preferência do que eles chamam "Clube do Tatuzão" na disputa pelas obras de expansão da Linha 2 (Verde) do Metrô de São Paulo.
O "clube" é formado pelas maiores construtoras do país (Andrade Gutierrez, Camargo Correa, Queiroz Galvão, Odebrecht e OAS).

O processo nem bem começou e já está levando algumas empresas à Justiça. Isso porque, para concorrer nessa licitação, é preciso ser empresa com sede no país e já ter construído túneis de metrô com uma escavadeira gigante ("shield"), batizada de "tatuzão" --e que custa cerca de R$ 50 milhões.

A exigência habilitaria somente as grandes empreiteiras para a disputa e isso gerou contestações, em janeiro deste ano, das principais concorrentes do "clube".

O Metrô chegou a suspender a concorrência, adiando a abertura da documentação das interessadas. Em fevereiro, foi judicialmente obrigado a prestar esclarecimentos, devido às contestações da Galvão Engenharia.
A construtora afirmava que o edital original não permitia a participação estrangeira.

A resposta do Metrô saiu em 15 de fevereiro e a documentação das interessadas foi aberta dias depois. O Metrô negou ter mudado o edital e afirmou que qualquer empresa estrangeira poderia participar, desde que tivesse sede no país e se associasse em um consórcio com construtoras brasileiras.

Com isso, a própria Galvão ganhou tempo e, nesse intervalo, fechou parceria com a portuguesa Somague.
Resultado: seis estrangeiras estão no certame. São elas: Ghella (Itália), Acciona e Azvi (Espanha) e Somague (Portugal). As espanholas Ferrovial e a Copasa --dois dois maiores conglomerados internacionais de infraestrutura-- surgiram na última hora associadas às brasileiras Carioca e Construcap, respectivamente.
Antes disso, ambas só entregaram propostas para lotes sem o "tatuzão". Suas sócias já estão em processo de abertura de subsidiárias no Brasil para que a proposta seja considerada válida.

O que está em jogo
A pressão das construtoras concorrentes do "clube" se explica por dois motivos. Um deles é o valor da obra: R$ 5 bilhões. A maior parte desse valor (60%) será paga aos dois consórcios vencedores dos trechos em que será preciso usar o "tatuzão".

O projeto de expansão da Linha 2 (Verde) terá 15 km e ligará a estação Vila Prudente à rodovia Dutra, próximo ao Aeroporto Internacional de São Paulo. Ao todo, serão 12 estações.

O mais importante é que, com a abertura para as estrangeiras que já usaram o "tatuzão", as construtoras brasileiras associadas terão a certificação necessária para fazer parte do "clube" e, assim, participar de concorrências futuras.

Com mais concorrentes, os preços tendem a baixar, o que é positivo para os cofres públicos. Oficialmente, nenhuma empresa quis comentar. O Metrô negou qualquer tipo de direcionamento.

High Speed London - Birmingham


Every day more because the necessary safeguards for the environment and the impacts of the projects, this type of situation can happen on any project in any country. What should pursue is the greatest care in the preparation of studies and Environmental Impact Reports for projects under study deployment.

PS: Sorry my english
eufariassim


Source: http://www.railway-technology.com/

high-speed-2
Image: The HS2 high-speed line is being planned from London to Birmingham, Manchester and Leeds. Photo: courtesy of the UK government.



The High Court in London has rejected nine of the ten legal challenges brought against phase one of the High Speed 2 (HS2) project from London to Birmingham.
Following the ruling, the UK government said work will be carried out without delay on the new high-speed railway from London to Birmingham, Manchester and Leeds.
Fifteen local authorities challenged the government's decision to approve the first phase of the project, which involves the construction of a 190km high-speed line.
The court dismissed challenges to the fairness and lawfulness of the 2011 consultation on the HS2strategy / phase one route, as well as claims that the project failed to comply with the Strategic Environmental Assessment (SEA) directive.
UK high-speed rail minister Simon Burns said that the ruling is a landmark victory for HS2 and the future of Britain.
"Fifteen local authorities challenged the government's decision to approve the first phase of the project, which involves the construction of a 190km high-speed line."
"The judge has categorically given the green light for the government to press ahead without delay in building a high-speed railway from London to Birmingham, Manchester and Leeds," Burns said.
The court also agreed with the government that it was lawful to rule out the upgrading of the current network as a credible alternative to HS2 on the grounds that such improvements would fail to meet the government's objectives of increasing long-term capacity and creating economic growth.
According to the review, the government's approach to consultation on the environmental assessment and consideration of the impact on habitats and protected species have all been carried out fairly and lawfully.
However, the court upheld one challenge that the formal consultation process was unfair with regard to the information provided to consultees and models considered for property compensation.
Phase one construction of the project is scheduled to start in 2017 with the first high-speed trains in service by 2026, while the second phase is expected to begin in mid-2020 and be completed by 2032-33.
The next stages for the HS2 project are a consultation on the draft environmental statement in the spring and the deposit of a hybrid bill by the end of 2013.