sábado, 10 de novembro de 2012

Desconstrução de um problema



Desconstrução de um problema
O inicio do processo de "desconstrução" de um problema, é necessário em primeiro lugar o reconhecimento da existência de tal. Pode parecer óbvio, mas quase que como uma regra geral, existe a tendência de negarmos a existência de problemas conosco e isso impede qualquer inicio e tentativa de eliminação do mesmo.

Ultrapassada essa fase ou barreira, passamos ao levantamento de como se deu a "construção" do problema, para só a partir daí iniciarmos o processo de "desconstrução".

Mais uma vez o óbvio nos parece ser colocado a nossa frente, mas assim como o reconhecimento da existência de problemas em nossas vidas, o processo de levantamento passa pelo reconhecimento de nossa parte, não  só nos erros e atitudes, assim como nas nossas limitações e deficiências.

Ao longo dessa fase de levantamentos da "construção" do problema, acabamos exercitando a auto análise e  acima de tudo a  colocação da humildade a frente de nossos egos.

Finda essa etapa entramos na "desconstrução" do problema reconhecido assim por nós, identificados em seus efeitos e consequências, assim podemos realizar as definições das ações e posturas a serem adotadas para não só tentar acertar os erros cometidos e seus efeitos, assim como para não existir a possibilidade de repetição da "construção" de novo problema ou do mesmo.
Em si o processo é simples em sua formatação e conceito, mas o que o torna mais ou menos complexo é apenas um simples e fundamental motivo, é que cada um de nós é um ser único em suas características e emoções. 

Portanto todos temos que ter em mente, que esse é um processo contínuo e que segue através de nossas vidas e normalmente só cessa quando deixamos de existir.
eufariassim

VLT de Santos

Fonte : A Tribuna

Recurso impede anúncio de consórcio que construirá o VLT.


Um recurso apresentado no final da tarde desta sexta-feira impediu que fosse anunciado o consórcio vencedor que ficará responsável pela aquisição de 22 trens da rede do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) na região. Um dos consórcios concorrentes, o Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles S.A., entregou contestação à EMTU.

A assessoria de imprensa da EMTU informou que o recurso será analisado em até cinco dias úteis, o que não irá alterar o cronograma previsto para esta etapa, já que a confirmação do vencedor já era prevista para o final deste mês.

No último dia 1º, o Diário Oficial do Estado publicou a classificação dos consórcios. O primeiro classificado é o Tremvia Santos, formado pelas empresas Trans Sistemas de Transportes S.A e Vossoloh España, cuja a proposta é de R$ 251 milhões, 11,4% a menos que o valor inicialmente previsto.

Em segundo, está a empresa Pojazdy Szynowe Pesa Bydgoszcz. O terceiro é o consórcio Alstom, que é composto pelas companhias Alstom Brasil Energia e Transporte Ltda. e Alstom Transporte S.A. E, por último, a mesma empresa que apresentou recurso ontem, a Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles S.A que questionou a publicação na Justiça que, no fim, julgou procedente a atitude da EMTU.

Na sexta-feira, durante o 53º Fórum Paulista de Secretários e Dirigentes Públicos de Transporte e Trânsito, o diretor-presidente da EMTU, Joaquim Lopes da Silva Júnior, afirmou que a expectativa é de que o contrato para a aquisição dos trens do VLT seja assinado em dezembro.

Toda a obra do VLT está orçada, atualmente, em R$ 854,4 milhões e a licitação é dividida em dois lotes.

Um deles prevê 9,5 quilômetros entre o Terminal dos Barreiros, em São Vicente, e a Avenida Conselheiro Nébias, em Santos. O outro lote, diz respeito aos 5,56 quilômetros entre a Avenida Conselheiro Nébias e o Ferry Boat. Juntos, os trechos contemplarão 21 estações de embarque.