quarta-feira, 6 de março de 2013

VLT de Santos

Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/

Depois de comemorar a obtenção de financiamentos da ordem de R$ 3,3 bilhões para construir um veículo leve sobre trilhos (VLT), na Baixada Santista, e um corredor de ônibus na região metropolitana de São Paulo, além de R$ 2,7 bilhões só para água e esgoto, o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, evitou fazer críticas à presidente Dilma Rousseff e à sua postura de usar todos os discursos para rebater os tucanos. "Eu vi um discurso federativo, falando da importância da cooperação entre os entes federados", declarou Alckmin, ressaltando que "o debate eleitoral está longe ainda".
"Eu sempre defendo que campanha deva ser curta, senão você diminui o governo", comentou ele, evitando falar da sua preocupação com a antecipação do debate eleitoral. "Um ano pra eleição é um século. Um ano e meio é um século e meio", disse, rindo, evitando comentar a frase da presidente Dilma que admitiu que, "em campanha, podemos fazer o diabo". Para ele, a frase usada pela presidente Dilma "foi uma força de expressão".
Alckmin insistiu que preferia falar de saneamento básico e alertou que o governo de São Paulo não estava recebendo nenhum recurso do Orçamento Geral da União, em uma tentativa de mostrar que o governo federal - apesar de alardear a distribuição de R$ 33 bilhões -, no caso de São Paulo, nada era simplesmente dado, "tudo é empréstimo". Em seguida, no entanto, reconheceu: "Mas o financiamento é muito bem-vindo, ainda mais que São Paulo, que devia 2,2 vezes a receita corrente líquida, baixou essa proporção para 1,4 e a Lei de Responsabilidade Fiscal diz que o máximo são dois. Portanto, temos um grande espaço fiscal para investimento e financiamentos".
Nesta quarta-feira a presidente Dilma se reuniu com governadores e prefeitos no Palácio do Planalto para tratar de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nas áreas de saneamento, pavimentação e mobilidade urbana.

Alstom




KTZ

Image: KazElectroPrivod will supply 10,000 point machines over a period of ten years for Kazakhstan Railways. Photo: courtesy of Kabelleger.


KazElectroPrivod (KEP), a joint venture (JV) between Alstom and Kazakhstani partner Kamkor, has won a €90m contract from Kazakhstan Railways (KTZ) to deliver 10,000 point machines over a period of ten years.
KEP will start delivery of the point machines, which allow trains to change tracks, later in 2013.
Alstom and KTZ subsidiary Kamkor, a manufacture of point machines, established the 50-50 JV in January 2013.
KEP is based at the Kamkor-owned Almaty Wagon Repair Plant, which provides railway maintenance services.
Alstom, which has a share of €65m in the contract, intends to manufacture components locally in order to geographically expand and meet the demands of its customers.
"Alstom and KTZ subsidiary Kamkor, a manufacture of point machines, established the 50-50 JV in January 2013."
The first point machines under the order will be imported from Alstom's Bologna plant in Italy, while the existing Almaty workshop is rebuilt to meet the needs of the new production.
Alstom has already delivered two P80 point machines for KZT; the units have been operating for two years at Astana railway station.
The company said its point machines are resistant to ice and snow, making them suitable for operation in severe weather conditions.
Alstom Transport's senior vice president in the CIS Bernard Gonnet said: "With this first signalling project for Alstom in Kazakhstan, we are gaining a foothold in the promising Kazakhstan signalling market, and to a larger extent, in the neighbouring markets as well."
The Kazakh railway network consists of 14,000km of track and is the world's third longest railway using the 1,520mm track gauge.

CPTM - Licitação


Este episódio tem que ser devidamente analisado para se saber o que está errado ou sub avaliado. Ver a correlação entre preço menor, mas menos recolhimento de impostos locais, assim como de geração e manutenção de postos de trabalhos. Itens que se devidamente computados podem ser muito maiores do que  diferenças existentes entre fornecedores locais e estrangeiros. Esperamos das entidades envolvidas e fornecedores uma análise sobre o assunto.
eufariassim

Fonte: 


A Companhia de Trens Metropolitanos de São Paulo (CPTM) está reformulando o edital da concorrência nacional para a compra de 65 trens para uma licitação internacional.   A medida está sendo adotada após quatro adiamentos de entrega de propostas e depois que um único consórcio, o Frota CPTM (CAF Brasil Indústria e Comércio e Alstom Brasil Energia e Transporte), apresentou proposta com valor acima do orçamento estimado e foi desclassificado.  O valor de referência do edital é de R$ 23,7 milhões por trem (R$ 2,96 milhões por carro). A CPTM não informou o valor da proposta apresentada. A Revista Ferroviária apurou que o valor foi em torno de R$ 4,2 milhões por carro. O valor é mais que o dobro dos trens chineses que o Rio comprou para a SuperVia, que custaram R$ 2 milhões por carro.  Os 65 trens serão compostos por oito carros, totalizando 520 carros. Essa é a maior encomenda de trens elétricos do país.

Em nota, a CPTM informou que “optou por alterar a modalidade da licitação, tornando-a internacional, ampliando para que outros novos fornecedores possam participar oferecendo preços mais baixos”.  A companhia informou ainda que o novo edital está em fase de conclusão e deverá ser publicado em breve, sem citar previsão de data.
A licitação mudará de formato após toda uma campanha da indústria, através da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), para que os trens fossem fabricados no Brasil. O fato da indústria nacional apresentar somente uma proposta e acima do valor de referência foi recebido com surpresa (desagradável) pelo Estado e incomodou o governador Geraldo Alckmin.  “Belicosa, jocosa e estranha”, assim define o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, a maneira como a indústria fez a proposta. 

Para acelerar o novo processo, o governo fez uma consulta ao mercado e seis empresas estrangeiras, entre elas a CAF da Espanha e a Alstom francesa, demonstraram interesse na nova licitação. O governo espera, antecipando os pagamentos aos fornecedores, que parte dos trens seja entregue ainda no governo Alckmin, que encerra no final de 2014.

O edital dos 65 trens foi lançado em 03 de agosto, em solenidade no Palácio dos Bandeirantes, com a presença do governador Geraldo Alckmin; do secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes; do presidente da CPTM, Mário Bandeira; e representantes da indústria ferroviária.  Um dia antes da solenidade de lançamento do edital, durante apresentação do projeto da nova escola ferroviária do Senai, o presidente da CPTM, Mário Bandeira, disse que escolha da concorrência nacional tinha como objetivo incentivar a produção brasileira.

Bandeira defendeu a produção nacional dizendo que os 13% de diferença de preço obtida pelo governo do Rio em relação aos trens chineses comprados para a Supervia não cobriam o que seria gerado de receita com os impostos aqui no Brasil, além da geração de empregos.  Ele disse também que o Brasil tem cinco fábricas de trens (Alstom, Siemens, CAF, Bombardier e Hitachi/Iesa) e que é ‘absurdo’ comprar trens do exterior. Ele foi aplaudido pelo presidente da Fiesp, Paulo Skaf, e pelo do Simefre, José Martins.

Os trens que a CPTM pretende comprar são de aço inoxidável, com oito carros cada - sendo quatro carros motores e quatro carros reboques alternados; e passagem livre entre eles. A aquisição estava dividida em dois lotes, sendo um com 30 trens e outro com 35.

De acordo com o edital, o preço ofertado deverá contemplar todos os equipamentos, materiais, instrumentos, mão de obra, acessórios, seguros cabíveis, pessoal, bem como os custos indiretos (impostos, tributos, encargos, taxas, emolumentos, etc) e outras despesas. E inclui ainda o fornecimento de sobressalentes, fornecimento de um novo simulador de trem com atualização dos demais simuladores de operação de trens da CPTM, manuais de manutenção e operação para os trens e prestação de serviços de treinamento técnico-operacional, transferência de tecnologia e assistência técnica com garantia assistida aos trens.

AnsaldoBreda

Source: http://www.railway-technology.com/

Image: AnsaldoBreda supplied 18 three-car articulated trains for operation on the new 13.7km automated metro system in Brescia, Italy. Photo: courtesy of Picard bs.Metro_bs_vagone

The Italian city of Brescia has opened a new 13.7km automated metro system, linking the stations of Prealpino in the north of the city and S. Eufemia Buffalora in the southeast.
The driverless technology for the metro was delivered by a consortium of Ansaldo STS, AnsaldoBreda and Astaldi under a €575m turnkey contract awarded in April 2003.
Ansaldo STS was responsible for providing railway systems, train control and power supply, while the rolling stock was provided by AnsaldoBreda and civil works were undertaken by Astaldi.
The Brescia metro uses technology similar to the systems deployed by the Ansaldo-led consortium on the driverless underground system in Copenhagen, Denmark, which has been operational since 2002.
"The driverless technology for the metro was delivered by a consortium of Ansaldo STS, AnsaldoBreda and Astaldi."
The Brescia metro system serves 17 stations, of which 13 are underground, two are at ground level and two are in elevated viaducts.
The network's driverless systems are operated through a central control room that monitors train operations all through the day and provides continuous assistance to passengers.
Rolling stock provider AnsaldoBreda has delivered 18 three-car articulated trains based on the design used in Copenhagen.
Each train is 2,650mm wide, capable of accommodating around 300 passengers and fitted with 72 seats.