quinta-feira, 14 de março de 2013

Metrofor - Linha Leste

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O diretor de Desenvolvimento e Tecnologia da Companhia Cearense de Transporte Metropolitano (CCTM), Edilson Aragão, diz que o edital para as obras civis da linha leste do Metrô de Fortaleza (Metrofor) deverá ser lançado no final de abril e em setembro terão início as obras. “A entrega do túnel deverá ocorrer até dezembro de 2014”, afirmou o diretor em evento na manhã de ontem na Fiec.

A linha leste, composta por 12 estações, representará investimentos de R$ 3,4 bilhões e transportará uma média de mil passageiros/dia. A linha oeste será remodelada e os trens substituídos por novas composições do VLT (veículo leve sobre trilhos). Em abril deste ano a estação Lagoinha deverá estar sendo entregue.

O secretário executivo de Infraestrutura de Fortaleza (Seinf), Roberto Resende também destacou as obras da Beira-Mar, que vão da avenida Rui Barbosa ao Mercado de Peixes (Mucuripe). “Será construído um espigão no prolongamento da avenida Desembargador Moreira (em frente ao Clube Náutico Atlético Cearense) para promover a ‘engorda’ da faixa de praia. Este espigão poderá ter um píer em sua extremidade”, comenta Resende.

Já as obras de drenagem e reforma das vias José Sabóia, avenida Dioguinho e Zezé Diogo que já se encontram 40% concluídas, a obra da Praça 31 de Março (Praça do Futuro) que estava parada mas com 22% concluída e que agora será retomada ao custo de R$ 5,1 milhões conforme Resende.

O projeto de contenção da encosta e requalificação do Morro Santa Terezinha (R$ 9,7 milhões) terá que passar por nova licitação devido a uma não conformidade apontada pelo Ministério Público Federal. O Mercado Central também será recuperado ao custo de R$ 1 milhão e a Vila do Mar, cujo projeto de R$ 100,9 milhões, já encontra-se 80% realizado e que, agora, será tocado pela Setfor.

Metrofor

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A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) estuda estender a linha Oeste do metrô até o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP). Segundo o diretor de Desenvolvimento e Tecnologia do Metrofor, Edilson Aragão, o investimento ficaria na ordem de R$ 160 milhões.

A verba seria referente a adaptação de 57 quilômetros de linha férrea, que hoje servem apenas ao transporte de cargas, além da construção de até dez estações. ”O sistema ferroviário já existe. O Metrofor está desenvolvendo projeto para colocar passageiros nessas linhas. Faltam as estações”. Aragão disse que o projeto já foi levado à Agência de Desenvolvimento Econômico do Ceará (Adece), mas ainda não chegou ao governador Cid Gomes.
O secretário da Infraestrutura do Estado, Adail Fontenele, ressalta que a obra não deve ser iniciada nessa gestão. “Isso é coisa para ser deixada para a próxima administração”, destaca. Ele explica que a ideia de ampliar a linha de passageiros partiu do Governo do Estado, que solicitou o estudo ao Metrofor. “Isso foi demandado, mas ainda não sabemos do resultado”.

A ampliação, diz Fontenele, se justifica pelo aumento na demanda por transporte público na região do Pecém. Ele afirma que diariamente 400 ônibus transitam pelo CIPP. Nos cálculos de Aragão, levar a linha até o Complexo atenderia 30 mil passageiros diariamente. “A mobilidade do sistema fica comprometida com essa demanda. O transporte de trem seria a melhor opção”, diz o diretor do Metrofor.

Segundo o secretário, a facilidade em chegar ao Pecém pode até ser um estímulo para os trabalhadores da região se fixarem em Fortaleza – o que vai na contramão do esperado pelo Estado – mas é imprescindível. “Em poucos meses, aquilo ali vai ser mais de dez vezes o que é hoje. É um sonho que essas pessoas morem na região do Pecém, mas é impossível. Aquelas cidades não vão absorver todo mundo”.

O quê - Entenda a notícia. A linha Oeste do Metrofor faz percurso do Centro de Fortaleza a Caucaia. Ela seria ampliado para levar os trens de passageiros até o Complexo do Pecém. Isso representa 57 Km a mais de linha.

Trem Bala Rio - São Paulo

Fonte: Valor Econômico



O modelo de transferência de tecnologia do projeto do trem-bala entre Campinas e Rio de Janeiro desenhado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) tem incomodado parte das empresas interessadas na obra.
Nas últimas semanas, empresas pediram à agência que flexibilizasse as regras sobre essa transferência. Para alguns concorrentes interessados no projeto, o governo inibe a participação das multinacionais ao impor o repasse integral de conhecimento. Consórcios chegaram a defender a ideia de que o governo ampliasse o percentual de produção nacional de componentes, mas não houve acordo.
A ANTT vai exigir transferência plena da tecnologia que será utilizada no trem-bala e vai restringir o acesso a esse conhecimento à estatal Empresa de Planejamento e Logística (EPL). Isso significa que demais sócios do consórcio do trem – que não sejam detentores da tecnologia – não poderão ter essas informações compartilhadas.
Caberá ao acionista privado do consórcio indicar o provedor de tecnologia que vai celebrar o contrato de transferência com a EPL. A estatal, por sua vez, vai selecionar os agentes brasileiros que vão receber a tecnologia.
A entrega das propostas e dos planos de negócio do trem-bala está marcada para 13 de agosto, na sede da BM&F Bovespa, em São Paulo. A abertura das propostas ocorrerá em 19 de setembro.
O consórcio que vencer a licitação para operação do trem-bala poderá definir, a seu critério, a estrutura de exploração comercial das sete estações previstas em seu trajeto de 511 km, que ligará as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro.
Pelas regras da ANTT, a concessionária poderá definir, em seu projeto, o layout e a configuração de áreas funcionais e comerciais de cada estação. A agência se comprometeu em garantir que o projeto executivo do empreendimento não fará modificações substanciais nessas definições.
Pelas regras do edital, se houver incompatibilidade entre o projeto funcional preparado pelo consórcio e o projeto executivo, que será desenvolvido pela EPL, qualquer uma das partes poderá solicitar a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro.
Essa recomposição, no entanto, só ocorrerá se a desconformidade alterar as condições originalmente pactuadas e se não houver solução consensual. A exploração comercial das estações é vista, pelos investidores, como uma fonte de receita crucial para dar viabilidade ao empreendimento.
A ANTT também já definiu detalhes sobre o financiamento do projeto. Os recursos do BNDES se restringirão à aquisição de máquinas, equipamentos e sistemas necessários para a construção do trem-bala.
O dinheiro público não poderá ser acessado, por exemplo, para pagamento de custos relacionados à administração do empreendimento, como consultorias jurídica e financeira, ou mesmo para pagamento de juros de financiamento.
Pelas regras, o valor do aporte do BNDES será limitado a 80% de itens financiáveis ou 70% do investimento total. O valor máximo que será oferecido é de R$ 5,3 bilhões, tendo como base o valor de referência do estudo do trem-bala, realizado em 2008. Esse valor, portanto, será maior, porque sofrerá correção pelo IPCA.

Invensys

Source: 


Invensys Rail announced today that it has been awarded a contract by ABB in support of Network Rail's £115m Power Supply Upgrade Project on the West Coast Main Line.
Covering Phase 3B of the overall programme, the scope of the contract awarded to Invensys includes the design, supply and factory testing of Supervisory Control and Data Acquisition (SCADA) Remote Terminal Units (RTUs) for 11 of the enhancement project's new containerised traction substations.
The RTUs represent the next generation of automation techniques and utilise the new IEC61850 technology, which promises interoperability between equipment from different suppliers. Drawing on communications-based, network-coupled technology rather than the hard-wired I/O technology previously used, the RTUs reduce both the time and cost of substation delivery.
Work on the SCADA element of the overall Power Supply Upgrade Project is already underway and is scheduled for completion in December 2014.