segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Mortalidade infantil na Baixada Santista

Temos ainda um longo caminho a percorrer
Fonte : Jornal A Tribuna de Santos

Fundação Seade
Mortalidade infantil na Baixada Santista tem queda de 24%

Carolina Iglesias
A mortalidade infantil na Baixada Santista teve queda de 24% nos últimos 11 anos, conforme dados divulgados nesta segunda-feira pela Secretaria de Estado da Saúde. O índice médio da região foi de 16,8 óbitos por mil nascidos vivos, contra 22,2 em 2000. A média no Estado é de 11,5 óbitos.

Os municípios de Guarujá e Peruíbe foram os que apresentaram os maiores indicadores de mortalidade infantil da região, no último ano, com 23 e 21,2 óbitos por mil nascidos vivos, respectivamente.

Créditos: Divulgação

Índice médio da Baixada Santista foi de 16,8 óbitos por mil nascidos vivos, conforme levantamento

Na comparação com os valores do ano 2000, a cidade de Mongaguá é a que apresenta maior redução no índice de mortalidade infantil, de 33,7 para 13,9. Na contramão está Guarujá, onde a média há 11 anos era de 21,9 e passou para 23 no ano passado.

Na região, Santos é a cidade com menor índice de mortalidade infantil. No ano passado, a média de óbitos de crianças menores de um ano de idade foi de 13 a cada mil nascidos vivos. Há 11 anos, o índice médio foi de 1







Silêncio de Dilma decepciona petistas




Silêncio de Dilma decepciona petistas



O rigor com que o Supremo Tribunal Federal (STF) está condenando os réus do mensalão disseminou pessimismo no PT e expôs uma decepção do partido com a presidente Dilma Rousseff.

Nos bastidores, expoentes da legenda não escondem o desgosto com a indiferença de Dilma e com os votos dos ministros indicados por ela: Luiz Fux e Rosa Weber.

Nas sabatinas a que foram submetidos antes da indicação ao STF, Rosa e Fux foram consultados sobre o mensalão, o que gerou uma expectativa por absolvições. Para a direção da sigla, Dilma poderia ao menos ter tentado influenciar os dois ministros, cujas decisões foram consideradas extremamente duras. Os dirigentes esperavam da presidente um comportamento semelhante ao de Lula, que indicou José Dias Toffoli ao STF já tendo em vista o julgamento do mensalão. Em seu voto, Toffoli inocentou o deputado João Paulo Cunha (PT) de todas as acusações.

- O PT queria que ela desse uma letra, intercedesse junto aos ministros que nomeou. Ela poderia ter ajudado mais - resume um interlocutor da cúpula do partido.

Dilma, contudo, quer seu governo distante do julgamento. A presidente nem sequer assiste às sessões e proibiu os assessores próximos de perderem tempo diante da TV. A ordem é mostrar independência e passar a ideia de que o governo não está parado.

Fonte : Jornal Zero Hora

Mercado reduz projeção do crescimento da economia para este ano

Infelizmente ou felizmente, a minha previsão de crescimento de 1,5% para o PIB, estará se confirmando, só estou torcendo para que não seja menor ainda. E que as medidas realmente estruturais sejam iniciadas e não medidas eleitoreiras e de impacto pontual apenas. Isso depende do governo, mas muito mais ainda da nossa atitude de exigir e atuar para as mesmas se concretizem.


Mercado reduz projeção do crescimento da economia para este ano
Também aumentou pela oitava vez seguida a projeção para a inflação em 2012
Fonte :Jornal do Brasil


Boletim Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira, mostra que o mercado financeiro  reduziu a perspectiva para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, para 1,64%, ante 1,73% anteriormente. Para 2013, a projeção do PIB foi mantida em 4% de crescimento.

Segundo o Focus, também aumentou pela oitava vez seguida a projeção para a inflação neste ano, para 5,20%, ante 5,19% na semana anterior.

Os analistas esperam mais um corte na Selic este ano. Desta vez, de 0,25 ponto percentual. Para 2013, a expectativa é que a taxa suba. A projeção para o final do próximo ano passou de 8,25% para 8,5% ao ano.

Já a perspectiva para a produção industrial também caiu. A mediana agora projeta queda de 1,78% em 2012, ante contração de 1,55% prevista na semana passada. É a décima quarta revisão consecutiva para baixo. Para 2013, os analistas continuam a projetar expansão de 4,5%.

A pesquisa do BC também traz estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que passou de 4,32% para 4,38%, este ano, e de 4,71% para 4,8%, em 2013.

A expectativa para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou de 8,16% para 8,17%, este ano, e de 5% para 5,01%, em 2013. Para o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), a projeção subiu de 7,85% para 8,03%, em 2012. Para 2013, a projeção para o índice permanece em 5%.

A estimativa dos analistas para os preços administrados foi mantida em 3,5%, neste ano, e em 4,3%, em 2013.