https://www.youtube.com/watch?v=fS0pW2ty75s
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Brasiilias hakatakse jaaguari kloonima
Brasiilia teadlased üritavad kloonida loomaliike, kellel on oht maailmast kaduda. Esmajärjekorras kavatsetakse kloonida jaaguari ja lakkhunti.
Uurimuses katsetatakse ohustatud liikide puhul ka kunstlikku viljastamist ja embrüosiirdamist, kirjutab Ips News.
Kloonitud loomi ei kavatseta kohe loodusse lasta. See võib sündida tulevikus, kui katse tulemused on selgunud. Uurijate arvates hakatakse kloonitud metsloomi kasutama alles aastate pärast.
Praegu kloonivad Brasiilia teadlased usinasti kariloomi, et suurendada riigi lihatoodangut. Seni on lehma kloonimine olnud edukas.
Source : http://www.ohtuleht.ee/
Faixa de Gaza
Nada justifica termos que conviver com imagens e fatos desse tipo. Será que a situação na Faixa de Gaza não pode ser classificada também como um Holocausto.
eufariassim
O corpo do menino palestino Walid Abdallah, de 2 anos, morto em um ataque israelense é velado em Khan Yunis (AFP, Said Khatib)
Soldados israelenses ocupam uma posição entre Israel e Síria, nas Colinas de Golã (AFP, Str)
GAZA — Israel matou sete pessoas nesta quinta-feira em ataques aéreos a Gaza e três israelenses faleceram após a explosão de um foguete no sul de Israel, no segundo dia de uma ofensiva militar do Estado hebreu contra o território palestino.
Cinco vítimas pertenciam às Brigadas Ezzedin al-Qassam, braço armado do Hamas no poder em Gaza, segundo um comunicado desta organização.
As outras duas pessoas falecidas são um homem de 60 anos de Beit Lahiya (norte de Gaza) e um menino de Khan Yunis (sul).
Desde o início da operação militar chamada de "Pilar de Defesa", que começou na quarta-feira com o assassinato do chefe militar do Hamas Ahmed Jaabari, as forças israelenses mataram 15 pessoas e feriram outras 150, de acordo com fontes médicas e do Hamas.
O funeral de Ahmed Jaabari começou pela manhã na presença de centenas de pessoas, entre as quais dezenas de combatentes do Hamas, constatou a AFP.
Em Israel, "três pessoas morreram (...) atingidas por um foguete Grad disparado contra um prédio residencial em Kiryat Malachi", declarou à AFP o porta-voz da Polícia israelense Micky Rosenfeld. Também houve 16 feridos, segundo a polícia e fontes médicas.
A polícia informou sobre salvas de foguetes disparados a partir de Gaza caindo incessantemente no sul de Israel, em particular nas cidades de Ashod, Ashkelon, Gan Yavné, Kiryat Gat e Bersheeva, a "capital" do Neguev, a 40 quilômetros do território palestino, provocando danos materiais.
As aulas nas escolas foram suspensas em todas as localidades do sul de Israel que se encontram em um raio de 40 quilômetros da Faixa de Gaza.
Os serviços israelenses de defesa pediram que a população se mantenha perto dos abrigos e evitar qualquer reunião.
O Exército israelense informou ter disparado na madrugada desta quinta-feira "uma centena de foguetes de médio e longo alcance", dizendo ter provocado grandes danos na capacidade do Hamas de disparar foguetes.
Relatou ainda que a aviação atacou grupos que se preparavam para disparar foguetes contra o sul de Israel e que os tanques também dispararam.
Desde a tarde de quarta-feira, a força aérea israelense atingiu "por volta de 225 alvos" em Gaza e caíram "pelo menos 138 foguetes" disparados a partir do território palestino em direção ao sul de Israel, segundo uma porta-voz do Exército.
As Brigadas Ezzedin al-Qassam reivindicaram o disparo de ao menos 100 foguetes contra Israel, tendo como alvo, sobretudo, Telaviv, embora o exército israelense tenha desmentido qualquer disparo em direção à metrópole israelense.
A polícia indicou que centenas de seus funcionários foram mobilizados "em todos os setores sensíveis do território israelense" para evitar eventuais atentados.
O ministro israelense da Educação, Guideón Saar, próximo ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, indicou à rádio pública israelense que "não havia sido tomada nenhuma decisão quanto a lançar uma operação terrestre contra a Faixa de Gaza".
Segundo Saar, "não se descarta tal operação e o Exército está pronto".
Na quarta-feira à noite na ONU, a embaixadora americana Susan Rice reafirmou o apoio dos Estados Unidos a Israel diante dos ataques brutais do Hamas.
O Egito, que havia contribuído para acalmar a situação na véspera, após três dias de confrontos, convocou os Estados Unidos a intervir imediatamente para que Israel interrompa seus ataques contra Gaza.
O presidente egípcio, Mohamed Mursi, chamou para consultas seu embaixador em Israel e convocou a Liga Árabe a organizar uma reunião de urgência dos ministros das Relações Exteriores da região.
Já o Irã classificou nesta quinta-feira de "terrorismo organizado" o ataque militar realizado por Israel contra a Faixa de Gaza e denunciou o "silêncio das organizações internacionais".
Faixa de Gaza
Será que chegaremos a ver, como vemos aqui no Brasil, judeus e muçulmanos irmanados no dia a dia, apenas levando a vida e não deixando que o ódio os leve dessa vida.
eufariassim
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese
A morte do líder do Hamas, Ahmed Jabari, pode abrir caminho para lideranças mais radicais
A operação militar contra a Faixa de Gaza, iniciada em retaliação a ataques de foguetes feito por militantes palestinos contra o sul do território israelense, pode ter efeitos prejudiciais para Israel.
Segundo observadores do conflito, pode haver um aumento da violência e uma deterioração das relações com o principal vizinho árabe, o Egito.
'Israel jamais derrotará a Faixa de Gaza’, diz líder exilado do Hamas
'Tomaremos qualquer ação necessária para nos defendermos', diz Netanyahu
Egito condena ataques de Israel a Gaza
A principal crítica recai sobre o assassinato do comandante militar do Hamas, Ahmed Jabari, na operação denominada "Coluna de Nuvem". Para analistas, a operação pode se revelar um tiro pela culatra.
De acordo com, Aluf Ben, do jornal Haaretz, Jabari era o "homem forte" de Gaza, um dos únicos lideres com autoridade para impor um cessar fogo às outras facções palestinas, mais radicais do que o Hamas, inclusive grupos salafistas que se identificam com a Al-Qaeda.
"A função de Jabari era preservar a segurança de Israel. Israel exigiu que o Hamas implementasse o cessar-fogo e ele era o homem encarregado de fazê-lo", afirmou Ben.
Na ausência de Jabari, grupos como o Jihad Islâmico, o Comitê de Resistência Popular, e facções salafistas poderão aumentar os ataques contra o sul de Israel.
Logo após a morte de Jabari, facções palestinas disseram que com a morte de Jabari Israel havia aberto "as portas do inferno".
De acordo com o governo israelense o objetivo da ofensiva é "restaurar a tranquilidade para o sul de Israel e o poder de dissuasão frente ao Hamas".
Cisjordânia
O Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007, tem interesse em se manter no poder e, para isso, necessita de uma situação estável com Israel, que domina o fornecimento de água, energia e alimentos para a região.
Desde a última grande ofensiva israelense à Faixa de Gaza, denominada "Operação Chumbo Fundido", em janeiro de 2009, houve um acordo tácito de cessar-fogo entre Israel e o Hamas.
De acordo com o jornalista palestino, Hanna Siniora, a nova ofensiva poderá fortalecer o Hamas também na Cisjordânia, hoje controlada pelo partido moderado Fatah.
"O Hamas poderá se apresentar ao público palestino como líder da resistência à ocupação israelense, e dizer que o Fatah apenas negocia sem alcançar resultado algum", disse Siniora à BBC Brasil.
De acordo com a avaliação de Siniora, o substituto de Jabari será "mais radical".
Para Mahdi Abdul Hadi, diretor da Passia – Associação Palestina de Estudos Internacionais – a ofensiva à Faixa de Gaza contribui para desviar a atenção do mundo e do próprio público palestino, da iniciativa diplomática do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.
Abbas declarou que no dia 29 deste mês pretende encaminhar um pedido formal de reconhecimento do Estado Palestino como Estado não-membro das Nações Unidas, com status de observador.
Egito
Segundo Abdul Hadi, além de Israel e do Hamas, o Egito é outro "protagonista muito importante" no confronto.
"Existe agora um novo Egito, que não irá ficar de braços cruzados vendo a Faixa de Gaza ser bombardeada", disse o analista à BBC Brasil, em referência ao novo governo egipcio, liderado por Mohamed Mursi, da Irmandade Muçulmana.
Poucas horas depois do início da ofensiva israelense à Faixa de Gaza, Mursi instruiu o embaixador egipcio em Israel a retornar ao país.
O governo egipcio anunciou que tomará "medidas mais graves" se Israel não interromper o ataque à Faixa de Gaza.
"O Egito, liderado por Mursi, está retomando a liderança do mundo árabe, e não se comportará como o ex-presidente Hosni Mobarak, que colaborou com o bloqueio israelense à Faixa de Gaza", afirmou Abdul Hadi.
O acordo de paz entre Israel e Egito, firmado em 1979, é considerado um dos pilares estratégicos de Israel no Oriente Médio.
Caso a relação com o Egito se deteriorar, o país se encontrará em uma situação estratégica totalmente nova e muito mais complexa.
Invensys Rail and Siemens
A consortium comprising Invensys Rail and Siemens plc has been awarded a £50 million contract by Crossrail Limited to deliver the signalling and train control solution for the core Crossrail area and for the integration with Network Rail infrastructure at its fringes.
Crossrail will provide 21 kilometres of new railway under the heart of London in twin-bore tunnels. Up to 24 trains per hour will operate in the core central section area during the peak, with 200 million passengers annually using the Crossrail service.
The consortium will deliver a Communications-Based Train Control (CBTC) solution and integration with Network Rail's European Rail Traffic Management System (ERTMS). This will enable Crossrail trains to travel on both the new central section and the existing rail network.
Commenting on the contract announcement, William Wilson, Invensys Rail's Vice President, Commercial, said: "Naturally we are delighted to have been awarded this contract by Crossrail. Following our appointment last year to deliver the Thameslink signalling project, we are proud to be at the centre of London's two most prestigious infrastructure programmes, confirming our position as one of the UK's premier signalling suppliers. Key to our successful bid was not only the proven technology that Invensys Rail and Siemens plc will supply, but also our successful track record in delivering projects of this scale and complexity."
Invensys and Siemens plc have a long and successful history of collaboration on significant infrastructure projects which dates back more than a decade and includes partnership work in Puerto Rico, Spain, Algiers and the United States. For the Crossrail programme, Invensys will provide the interlocking and trackside equipment, as well as taking responsibility for the installation and delivery of the programme, while Siemens plc will provide the CBTC and Automatic Train Supervision (ATS) equipment.
Work on the project has already begun, with the companies' mobilisation teams now moving to the detailed design stage. The final commissioning of this six year signalling project is scheduled to take place in 2018.
Fonte : http://www.railway-technology.com/
Monotrilho de SP
Fonte : http://metroemfoco.blogspot.com.br/
Monotrilho de SP terá até borracheiro
Mais do que um novo modelo de transporte público em São Paulo, o monotrilho do consórcio Expresso Leste (Linha 15-Prata, do Metrô) será o ponto de partida para uma profissão até hoje impensável na lista de funcionários responsáveis pela manutenção de uma composição.
Com o início da operação do novo sistema, previsto para início de 2013, a Companhia do Metrô passará usar indispensáveis serviços de um... borracheiro.
Esse profissional será responsável pela manutenção dos pneus que conduzirão o monotrilho ou Veículo Leve sobre Trilho (VLT) de 86 metros de comprimento pelos pilares do Expresso Leste, do Metrô, o primeiro do gênero no mundo para a alta capacidade (acima de 40 mil passageiros/hora).
Modelo
A necessidade de borracheiros para cuidar do monotrilho de São Paulo foi revelada na quinta-feira, na Bombardier, empresa franco-canadense responsável pela fabricação do monotrilho. Instalada em Hortolândia (a 115 km da Capital, na região de Campinas), essa unidade será a responsável mundial por monotrilhos que poderão correr o mundo a partir do modelo paulistano.
Segundo informações da empresa, cada unidade do monotrilho paulistano terá quatro pneus. Segundo o Manuel Gonçalves, gerente geral da Bombardier em Hortolândia, os pneus do monotrilho serão fornecidos pela multinacional Michelin e se assemelham aos usados pelos caminhões.
"É muito parecido com o modelo dos caminhões. A diferença é que eles não serão submetidos às ruas ou avenidas esburacadas, mas circularão por vias lisas e com pouco atrito", disse Gonçalves.
Peso
Segundo Gonçalves, o maior teste dos pneus será suportar o peso do grande número de passageiros que passarão pelo sistema. Pelas contas do Metrô, cada composição poderá transportar até mil pessoas, sendo 48 mil por hora/sentido - aproximadamente um milhão de pessoas por dia.
Além dos passageiros, os pneus também deverão suportar a "leve" composição do monotrilho, que pesará pouco mais de 15 toneladas e será movido a eletricidade. Estima-se que o peso do VLT seja 50% mais leve do que uma composição de metrô convencional, por utilizar alumínio vindo da China em vez de outros metais mais pesados. Além disso, composições do metrô, que podem operar sob o solo, são maiores que as do VLT.
Mesmo assim, o peso do monotrilho é grande e só um borracheiro para cuidar da manutenção preventiva dos pneus. "Pela primeira vez, o Metrô terá um borracheiro para fazer a manutenção de um equipamento", brincou Gonçalves.
Garantias
Mas e se, por acaso, estourar um pneu durante uma viagem? O sistema vai parar para que os passageiros possam descer? A Bombardier descartou qualquer risco de paralisação do sistema, caso haja o estouro de pneus durante o transporte de passageiros. "Há uma tecnologia que compensa o esvaziamento de um pneu e permite que a composição siga até a próxima estação", afirmou. Para o diretor de comunicação da Bombardier, Luís Ramos, o risco de acidente no sistema monotrilho, incluindo os pneus, está descartado.
Preto e branco
Segundo a empresa, o primeiro carro do monotrilho paulistano deve ficar pronto até o fim do ano, sendo que a composição completa será entregue no início de 2013. Basicamente, as composições do monotrilho serão pintadas de preto e branco, com alguns detalhes que só serão revelados na próxima terça-feira. "O carro foi escolhido a partir de um concurso promovido pelo Metrô e será uma surpresa", disse Ramos.
Etapas
A operação do monotrilho de São Paulo vai obedecer a um cronograma com três etapas. A primeira, prevista para 2013, vai ligar Vila Prudente à estação Oratório, com 2,9 km. A segunda etapa, em 2014, ligará a estação Oratório a São Mateus, com 10 km. Finalmente, em 2016, o monotrilho deverá chegar a Cidade Tiradentes, com mais 11 km de trilhos.
VLT de Cuiabá
Obras do VLT para a Copa não sofrerão atraso mesmo com chuvas
O governador Silval Barbosa recebeu garantias dos diretores do Consórcio VLT/Cuiabá-Várzea Grande de que as obras do Veículo Leve sobre Trilhos, principal obra da mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014, em Cuiabá, não sofrerá atrasos mesmo com a entrada do período das chuvas. O governador visitou o canteiro de obras da construção da trincheira do Km Zero, na Avenida da FEB, em Várzea Grande, na quarta-feira, 14. “Estamos confiantes, o cronograma foi previsto com a incidência de chuvas e o Consórcio construtor está preparado para amenizar o impacto no andamento das obras” – disse.
Uma das medidas é o bombeamento das poças d'água formadas com as chuvas. Outra importante medida, no caso do VLT, é que 80% das obras de artes especiais (trincheiras, viadutos e pontes) são executadas com estrutura pré-moldada. Barbosa percorreu a obra durante a chuva e conversou com o gerente de contrato do Consórcio VLT Cuiabá/Várzea Grande, Fernando Orsini, e com trabalhadores.
“A trincheira em Várzea Grande faz parte da antecipação do cronograma e temos a certeza que a população terá essa obra entregue com qualidade num curto espaço de tempo” - destacou Silval Barbosa, acompanhado do secretário da Secopa, Maurício Guimarães,
“Todos os mecanismos utilizados nos métodos construtivos avançados serão aplicados nas nossas obras. A convivência chuva e obra nunca é pacífica, porém as empresas se organizaram para realizar etapas que não sofrem grandes impactos, como a concretagem”, completou o secretário Maurício Guimarães.
A trincheira do KM Zero, localizada no entroncamento com as Avenidas João Ponce de Arruda, 31 de Março e Ulisses Pompeo de Campos, é a primeira frente de trabalho da implantação do novo modal de transportes. Além da trincheira em Várzea Grande, está em andamento também a construção do viaduto da UFMT, na Avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, somando dois pontos de obras para implantação do VLT.
As próximas frentes de trabalho previstas na implantação do VLT são a trincheira na Avenida Dom Orlando Chaves (Várzea Grande); viaduto da MT 040, na Avenida Fernando Corrêa, implantação da via permanente na Avenida XV de Novembro e o viaduto da Sefaz, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça.
Fonte :
Edilson Almeida
O governador Silval Barbosa recebeu garantias dos diretores do Consórcio VLT/Cuiabá-Várzea Grande de que as obras do Veículo Leve sobre Trilhos, principal obra da mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014, em Cuiabá, não sofrerá atrasos mesmo com a entrada do período das chuvas. O governador visitou o canteiro de obras da construção da trincheira do Km Zero, na Avenida da FEB, em Várzea Grande, na quarta-feira, 14. “Estamos confiantes, o cronograma foi previsto com a incidência de chuvas e o Consórcio construtor está preparado para amenizar o impacto no andamento das obras” – disse.
Uma das medidas é o bombeamento das poças d'água formadas com as chuvas. Outra importante medida, no caso do VLT, é que 80% das obras de artes especiais (trincheiras, viadutos e pontes) são executadas com estrutura pré-moldada. Barbosa percorreu a obra durante a chuva e conversou com o gerente de contrato do Consórcio VLT Cuiabá/Várzea Grande, Fernando Orsini, e com trabalhadores.
“A trincheira em Várzea Grande faz parte da antecipação do cronograma e temos a certeza que a população terá essa obra entregue com qualidade num curto espaço de tempo” - destacou Silval Barbosa, acompanhado do secretário da Secopa, Maurício Guimarães,
“Todos os mecanismos utilizados nos métodos construtivos avançados serão aplicados nas nossas obras. A convivência chuva e obra nunca é pacífica, porém as empresas se organizaram para realizar etapas que não sofrem grandes impactos, como a concretagem”, completou o secretário Maurício Guimarães.
A trincheira do KM Zero, localizada no entroncamento com as Avenidas João Ponce de Arruda, 31 de Março e Ulisses Pompeo de Campos, é a primeira frente de trabalho da implantação do novo modal de transportes. Além da trincheira em Várzea Grande, está em andamento também a construção do viaduto da UFMT, na Avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, somando dois pontos de obras para implantação do VLT.
As próximas frentes de trabalho previstas na implantação do VLT são a trincheira na Avenida Dom Orlando Chaves (Várzea Grande); viaduto da MT 040, na Avenida Fernando Corrêa, implantação da via permanente na Avenida XV de Novembro e o viaduto da Sefaz, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça.
Fonte :
Edilson Almeida
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