terça-feira, 19 de março de 2013

AmstedMaxion

Fonte: ABIFER

Nesta terça-feira (19/03), a AmstedMaxion promoveu o lançamento do Centro de Treinamento Ferroviário do CEPEFER de Hortolândia (SP). O evento foi realizado no auditório executivo da empresa. 

O presidente da AmstedMaxion, Ricardo Chuahy, o presidente da ABIFER, Vicente Abate, o Diretor de Recursos Humanos da AmstedMaxion, Nilton Prascidelli, o sócio-fundador e diretor executivo do CEPFER, Manoel Mendes, e o Diretor acadêmico e sócio do CEPEFER, Cosme Massi, foram os palestrantes do “Painel de executivos das ferrovias brasileiras sobre capacitação, treinamento e demanda por mão-de-obra especializada no setor”. O secretário de Indústria, Comércio e Serviços de Hortolândia, Dimas Pádua, esteve presente no evento.

VLT de Cuiabá

Fonte: 


Depois de percorrer as principais obras de mobilidade urbana de Cuiabá e a Arena Pantanal, nesta terça-feira (19), o presidente da Assembleia Legislativa José Riva (PSD) disse que o momento não é de pessimismo, e que é preciso levar em consideração o fato de que Mato Grosso é o Estado que mais tem obras em andamento para a realização da Copa do Mundo de 2014.

Riva explicou que a decisão de visitar as obras de adequação de Cuiabá para a Copa do Mundo se deve à grandeza do evento e também pelos questionamentos que surgiram em razão do prazo para a conclusão dessas obras.

Lembrou que o período chuvoso dificulta muito a execução dos serviços, mas que o Governo do Estado está atento ao cumprimento das metas. “Mato Grosso está comprometido. Tem gente que torce contra, mas precisamos jogar todos do mesmo lado. Espero que as obras tomem o curso normal com o fim das chuvas e as metas sejam cumpridas”, destacou Riva.

O presidente Riva acompanhou a Comissão Parlamentar Especial de Fiscalização e Acompanhamento das Obras da Copa do Mundo de 2014 do legislativo estadual, comandada pelo estadual J. Barreto (PR). O dia chuvoso não impediu os deputados de visitarem os canteiros de obras da ponte sobre o Rio Coxipó, chamada de Ponte Eucalipto, que será a primeira a ser concluída; do Complexo do Tijucal; do viaduto da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT; as trincheiras Jurumirim/ Trabalhador e Arena Pantanal, onde concederam coletiva à Imprensa.

Ao ouvir as explicações técnicas da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo Fifa 2014 (Secopa) sobre o andamento de cada obra, os deputados puderam verificar a evolução de cada uma. “Precisamos acelerar para que até março de 2014 as obras estejam prontas”, disse Barreto, ao destacar que os serviços serão realizados em três turnos após as chuvas. Com aval do secretário Maurício Guimarães, os deputados agendaram para o dia 13 de junho, a próxima visita aos canteiros de obras. Para Guimarães, as notícias veiculadas na mídia nacional incomodam a Secopa “porque não mostram a realidade do andamento das obras”, afirmou.

TRANSPORTE PÚBLICO - Riva ainda lembrou que é preciso mudar o foco sobre os questionamentos em relação ao prazo para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), já que o modal não servirá apenas para o momento Copa do Mundo e vai melhorar significativamente o sistema de transporte público da Capital.

“Não podemos focar a conclusão do VLT somente para a copa. Temos que pensar em mobilidade para Cuiabá. Contudo, trabalhamos e acreditamos que ficará pronto para o mundial”, garantiu Riva. A partir de abril, os parlamentares poderão acompanhar as obras através de relatórios mensais feitos pela equipe técnica que será contratada pela AL/MT para fiscalizar as obras do VLT, trincheiras, MT Integrado e Pro-Investe, dentre outros.

Também participaram da comitiva de visita às obras, os deputados estaduais Nininho (PR), Romoaldo Junior (PMDB), Wagner Ramos (PR), Luiz Marinho (PTB), Emanuel Pinheiro (PR), Airton Português (PSD), Alexandre César (PT), Pedro Satélite (PSD) e o deputado federal Eliene Lima (PSD).

CPTM - LICITAÇÃO

Fonte: 


Segundo o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) publicará o novo edital para a compra de 65 trens até a próxima sexta-feira (22/03).  A licitação que era nacional passará a ser internacional após a CPTM receber uma única proposta da indústria brasileira, com valor acima do previsto no edital anterior.

A reformulação do edital foi realizada após quatro adiamentos de entrega de propostas, onde apenas um consórcio apresentou proposta, o Frota CPTM (CAF Brasil Indústria e Comércio e Alstom Brasil Energia e Transporte), que foi desclassificado por apresentar orçamento acima do estimado pelo governo, que é de R$ 23,7 milhões por trem (R$ 2,96 milhões por carro). Os 65 trens serão compostos por oito carros, totalizando 520 carros. Essa é a maior encomenda de trens elétricos do país.

A licitação mudou seu formato após sofrer uma pressão da indústria, através da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), para que os trens fossem fabricados no Brasil. O fato da indústria nacional apresentar somente uma proposta e acima do valor de referência não foi bem recebida pelo Estado e incomodou membros do Governo. No inicio deste mês, Jurandir Fernandes definiu a maneira como a indústria fez a proposta como “belicosa, jocosa e estranha”.

Para acelerar o novo processo, o governo fez uma consulta ao mercado e seis empresas estrangeiras, entre elas a CAF da Espanha e a Alstom francesa, demonstraram interesse na nova licitação. O governo espera, antecipando os pagamentos aos fornecedores, que parte dos trens seja entregue ainda no governo Alckmin, que encerra no final de 2014.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), Vicente Abate, disse que a entidade respeita o direito da CPTM de buscar o melhor serviço com melhor preço, assim como o dos fabricantes de preservar seus investimentos. Abate destaca que deve ser levada em conta a igualdade de condições entre as indústrias brasileiras e internacionais. O presidente da entidade citou que poderia ser levado em consideração o decreto Nº 7.812, que prestigia a indústria nacional com restabelecimento de isonomia tributária, dando uma margem de preferência de 20% na aquisição de material da indústria nacional.