sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Yanni - 3

Para os apreciadores da boa música

http://www.youtube.com/watch?v=RvJH_POzxmc

Sgt Schultz

Quem deu boas e inocentes gargalhadas compartilha ahahahahahah

http://www.youtube.com/watch?v=34ag4nkSh7Q

San Diego

Vale a leitura
http://www.brazilianpacifictimes.com/pdf/0512/10.pdf

http://www.brazilianpacifictimes.com/pdf/0512/11.pdf

Sem destino

Para o nosso amigo Lúcio Amaral curtir nas suas viagens

http://www.youtube.com/watch?v=XdRkKfyUxkI

Para Nat e Bia

Para as minhas netinhas Nat e Bia, um beijão do vô Wilson e vó Leila

http://cmais.com.br/vilasesamo/videos/conservacao-de-energia.html

Fantasma da ópera

Para los fans de Sarah Brightman Antonio Banderas

http://www.youtube.com/watch?v=mfZRp6Anq5k&feature=related

Quem está falando a verdade



Quem está falando sinceramente ? Se existia um acordo, que acordo era esse ? Até os funcionários reclamarem, o ministro estava de acordo com o apresentado pelas empresas. É difícil se criar um maior grau de confiança nos interlocutores nesse caso. Para o caso dos consumidores, a pressão que se pode fazer é o boicote aos produtos da marca, mas isso para os funcionários pode ser pior. Então vem a figura do governo com seus instrumentos e como isso sempre será um mistério, só o tempo irá mostrar a verdade, mas até lá o lado mais fraco, os funcionários irão pagando a conta.

Mantega diz que não vai 'tolerar' demissões em setores com IPI reduzido
Por O Globo (economia.online@oglobo.com.br) | Agência O Globo – 38 minutos atrás
DESTAQUES EM ECONOMIA
Mercado espera queda do lucro da Petrobras no 2º trimestre
Agência O Globo - 11 minutos atrás

Rajoy estudará as medidas do BCE antes de decidir sobre um resgate
AFP - 22 minutos atrás
Mais em Economia »
BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que não irá "tolerar" demissões em setores beneficiados pela redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI). A declaração foi dada nesta sexta-feira por meio de sua assessoria de imprensa. Segundo a Fazenda, Mantega avalia que fazer demissões seria um descumprimento do acordo firmado com os setores que receberam o benefício.
Um dos setores beneficiados pela redução é o automotivo. O benefício, anunciado no ano passado, está previsto para terminar em 31 de agosto, e as empresas vêm pedindo ao governo que prorroguem o desconto.
Na terça-feira, o ministro disse que o governo admitia cortes no setor, desde que o saldo (diferença entre admissões e demissões) fosse positivo. Após receber representantes das montadoras, Mantega chegou a se dizer satisfeito com os números apresentados pelos executivos.
Os metalúrgicos reagiram a essas declarações do ministro. Na quinta, os operários da General Motors (GM) de São José dos Campos interditaram a Rodovia Presidente Dutra e pararam a produção de todo o complexo industrial durante o dia. No protesto, cartazes mandavam Mantega se calar. Uma carta relatando o que está acontecendo na fábrica já foi enviada à presidente. No documento, o sindicato se queixou das "declarações desastradas" do ministro, "entendidas pela GM como uma autorização para demitir".
Nesta semana, representantes das montadoras estiveram no Ministério da Fazenda para pedir a prorrogação da redução de IPI, que vem permitindo manter as vendas de veículos em alta. Depois de receber representantes do setor automotivo na segunda-feira, Mantega fez um balanço positivo da redução do IPI nas vendas de veículos e negou que o pacto pela manutenção dos empregos esteja sendo descumprido pelas montadoras. Na data, Mantega reafirmou que não está "em cogitação", nesse momento, ampliar a vigência da redução do IPI.
Ele disse que o problema na fábrica da GM em São José dos Campos (SP), que ameaça demitir funcionários, é localizado e que não cabe ao Ministério interferir na administração interna das empresas. Mantega afirmou que o importante seria a manutenção da diferença entre demissões e contratações, que não poderia resultar em saldo negativo, com mais demissões.
Segundo o ministro, desde maio, quando o benefício foi anunciado, as vendas de veículos saíram de 280 mil para 353 mil em junho e que julho será o melhor mês de toda a série do setor para o período, em torno de 360 mil.
A redução do IPI também vigora para produtos da linha branca (como máquinas de lavar roupas, tanquinhos e geladeiras) e para outros setores.

Jarre 60

E o tempo não espera nada, portanto não deixe para realizar os seus projetos e sonhos amanhã.

http://www.youtube.com/watch?v=mnC5xiojnEI

Jean Michel Jarre 2

Mais um pouco de Jarre

http://www.youtube.com/watch?v=xnN6pQ0SJOs&feature=related

Jean Michel Jarre

Jean Michel Jarre, música para elevar o pensamento.

http://www.youtube.com/watch?v=x8dqzTl0vUI

Os olhos da música - Bocelli

Como sempre faço questão de dizer " Bocelli vê o mundo com os olhos da sua música"

http://www.youtube.com/watch?v=MZlHS22j_-A

América do Sul

Um pouco de nossa querida e pouco conhecida América do Sul.

http://www.achetudoeregiao.com.br

Livros mais lidos no Chile

Títulos dos livros mais lidos no Chile segundo o Jornal El Mercurio


Ranking de Libros

Desde el 21 al 27 de julio


Literatura chilena
Los más vendidos en JULIO
1. El último tango de Salvador Allende
Roberto Ampuero / Sudamericana
2. Condorito. 365 chistes cortos
Pepo / Origo Ediciones
3. Diez mujeres
Marcela Serrano / Alfaguara
4. El cuaderno de Maya
Isabel Allende / Sudamericana
5. La semana en que se juntan los siglos
El autor / Autoedición
Literatura chilena los más vendidos
FICCIÓN
Desde el 21 al 27 de julio
1. Cincuenta sombras de Grey
E. L. James / Grijalbo
2. El jardín olvidado
Kate Morton / Suma
3. El último tango de Salvador Allende
Roberto Ampuero / Sudamericana
4. Tormenta de espadas
George R. R. Martin / Plaza & Janés
5. La casa de Riverton
Kate Morton / Suma
NO FICCIÓN
1. La danza de los cuervos
Javier Rebolledo / Ceibo Ediciones
2. El derrumbe del modelo
Alberto Mayol / Lom
3. No al lucro
Alberto Mayol / Debate
4. Piñericosas
The Clinic / The Clinic
5. Chile a ciegas
Raúl Sohr/ Debate
Librerías consultadas: Feria Chilena del Libro, Antártica Libros, Librería Francesa, Librerías UC, Quimera, Andrés Bello.

Literatura Boliviana




LA REVISTA CULTURA FERIA INTERNACIONAL DEL LIBRO
Las quince novelas fundamentales se lanzan el sábado 11
El sábado 11 de agosto el Ministerio de Culturas presentará oficialmente la Colección de las 15 Novelas Fundamentales de la Literatura Boliviana. Estas obras serán distribuidas a las bibliotecas de todo el país.

La Razón / Jorge Soruco / La Paz
01:58 / 03 de agosto de 2012
Las novelas seleccionadas aún no tienen una fecha de salida, sin embargo se determinó que se publicarán 1.000 ejemplares de cada una de las obras escogidas. Los 15 mil tomos serán distribuidos de forma preferencial a las bibliotecas escolares y universitarias.

“En fechas próximas a la conmemoración de los 187 años de Independencia de Bolivia se presentará, de forma oficial, la Colección de las 15 Novelas Fundamentales de la Literatura Boliviana, aseguró a La Razón el ministro de Culturas, Pablo Groux. El proyecto viene desde 2008, a iniciativa de un grupo de literatos que vio la importancia y la necesidad de contar con una colección de novelas que marcaron el rumbo de la literatura nacional. Tras muchos retrasos en los que el proyecto no llegó a concretarse, en diciembre de 2011 se anunció el  mismo de manera oficial.

En esa oportunidad, el editor general de la colección, Mauricio Souza, consideró que el emprendimiento es una suerte de “chauvinismo estratégico”, en el que el incluiría “el jolque, las cuencas de Simeón Roncal y los ensayos de René Zavaleta”. Para su realización colaboraron la Embajada de España, la Agencia Española de Cooperación Internacional y De-sarrollo (AECID), las editoriales Plural Editores, Santillana Ediciones, La Hoguera y Editorial Juventud.

Las obras son: La virgen de las siete calles, de Alfredo Flores y estudio introductorio (E. I.) de Claudia Bowles; Aluvión de fuego, de Óscar Cerruto (E. I. Luis H. Antezana); Relatos de la Villa Imperial, de Bartolomé Arzans de Orsúa y Vela (Leonardo García Pabón); Íntimas, de Adela Zamudio (Virginia Ayllón); Felipe Delgado, de Jaime Saenz (Marcelo Villena); Raza de bronce, de Alcides Arguedas, y Juan de la Rosa, de Nataniel Aguirre (Rosario Rodríguez y Elizabeth Monasterios, respectivamente).

También están Los deshabitados, de Marcelo Quiroga Santa Cruz (Guillermo Mariaca); La Chaskañawi, de Carlos Medinacelli (Ramiro Huanca); Jonás y la ballena rosada, de Wolfango Montes (Mónica Velásquez); El loco, de Arturo Borda (Omar Rocha y Claudia Pardo); Matías el apóstol suplente, de Julio de la Vega (Juan Carlos Orihuela); El otro gallo, de Jorge Suárez (Dora Cajías) y El run run de la calavera, de Ramón Rocha Monroy (Mauricio Murillo).