O problema que é dífícil saber-se quais são as reais políticas econômicas de desenvolvimento tanro a nível de consumo interno como em termos de exportação. Os planos do tipo PAC, me desculpem, mas são mais não para preencher discurso político. Até acredito na verdadeira intenção do governo em tomar as devidas decisões de estratégia para se ter um ciclo virtuoso de crescimento. Pois o que foi até agora desenvolvido foi apenas pontuais e não são duradouros.
Temos que investir forte em educação, pesquisa, saúde, pois assim teremos a base segura para termos ciclos econômicos virtuosos mais longos. O governo tem que estar sempre sentado com os centros de excelência do país para se discutir os objetivos e formas de serem alcançados.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/08/120809_pib_economia_jf.shtml
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Crescimento do Brasil em 2012 - 1,5%
Infelizmente o meu palpite de crescimento para 2012 de 1,5%, está para se concretize e torço para que não fique menor ainda, pois a própria equipe do governo já está falando em 1,7% (ver matéria abaixo)
Parte da equipe econômica vê expansão do PIB em 1,7% este ano--fonte
segunda-feira, 13 de agosto de 2012 18:46 BRT Imprimir [-] Texto [+]
BRASÍLIA, 13 Ago (Reuters) - A esperada aceleração na atividade pode não vir no ritmo que o governo quer. Parte da equipe econômica vê um crescimento econômico de 0,5 por cento no segundo trimestre e de 1,7 por cento este ano, bem abaixo da previsão oficial de 3 por cento.
A estimativa é inferior até à previsão do mercado financeiro apurada pelo relatório Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira, que indicou uma alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,81 por cento em 2012.
A projeção 0,5 por cento para o período abril-junho, revelada por um técnico da equipe econômica, se confirmada, apontará para uma leve aceleração em relação ao 0,2 por cento visto no primeiro trimestre deste ano.
O ritmo, no entanto, está aquém do que se esperava inicialmente no Ministério da Fazenda; a pasta trabalhava com uma aumento no PIB de até 0,7 por cento no período.
Para o terceiro e quarto trimestres, o cálculo aponta para um crescimento na média de 1 por cento nos dois períodos, disse a fonte. O número anterior era de 1,3 por cento e 1,5 por cento, respectivamente.
A fonte disse ainda não estar clara uma forte recuperação da economia neste terceiro trimestre. "Os números não estão sinalizando recuperação no terceiro (trimestre), ao menos não até agora", informou o técnico que solicitou anonimato, dizendo que é possível manter o otimismo de que a atividade vai girar num ritmo ao redor de 4 por cento no final do ano.
A atividade da economia braileira tem sido afetada por um quadro de menor crescimento global em meio a contínuas incertezas sobre os desdobramentos da crise internacional.
Em seu último relatório trimestral de inflação, o Banco Central reduziu a estimativa de expansão de 3,5 por cento, para 2,5 por cento. Depois disso, os ministérios da Fazenda e do Planejamento divulgaram um relatório reduzindo de 4,5 por cento, para 3,0 por cento sua previsão.
A divulgação do PIB do segundo trimestre está prevista para 31 de agosto, apesar da greve de funcionários do IBGE, responsável pelo levantamento dos dados e cálculo final.
(Reportagem de Tiago Pariz)
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Brasil tem munição para apenas 1 hora
Não sou adepto da força, mas se temos formalmente as três forças armadas, temos que tê-las com o mínimo que o nosso país exige devido ao seu território. Caso não, então que as mesmas sejas desativadas de vez e pronto, de brincadeira e de mau gosto, chega a dos nossos "representantes" nas câmaras municipais, estaduais e no senado federal.
eufariassim
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/brasil-armamento-forcas-armadas-exercito-militares-tvi24/1367723-4073.html
O Brasil só tem munições para uma hora de guerra, segundo uma reportagem da Globo, divulgada nesta segunda-feira. Desde 2008, então com Lula da Silva no poder, a situação militar pouco evoluiu, mesmo depois de assinado um plano de Estratégia Nacional de Defesa (END), que previa o reequipamento das Forças Armadas, visando, simultaneamente, o assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
O Exército, que possui o maior efetivo entre as três forças (203 mil militares), está em situação de degradação, com munições disponíveis para apenas uma hora de guerra, segundo relato dos generais.
Este braço armado, por exemplo, usa a mesma espingarda automática, o FAL (Fuzil Automático Leve), há mais de 45 anos. Por motivos estratégicos, os militares não divulgam o total em stock, mas mais de 120 mil unidades terão mais de três décadas de uso.
Carros, barcos e helicópteros são, também, escassos nas bases militares. O nível de obsolescência dos meios de comunicações ultrapassa os 92 por cento, sendo que mais de 87 por cento dos equipamentos nem pode ser mais usado, segundo um documento a que a Globo teve acesso.
E nem a roupa escapa. Até ao início de 2012, as fardas dos recrutas eram importadas da China e desbotavam após poucas lavagens.
A Estratégia Nacional de Defesa considera prioritárias a proteção da Amazónia, o controlo das fronteiras e o reequipamento das tropas, no sentido de garantir mobilidade e rapidez na resposta a qualquer risco, mas a defesa cibernética e recuperação da artilha antiaérea também estão entre as principais preocupações.
Mas apenas este ano vai ser testado o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), que visa vigiar mais de 17 mil quilómetros de fronteiras com dez países. O teste ocorrerá na fronteira do Mato Grosso do Sul com o Paraguai e Bolívia.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, já disse que quer elevar gradualmente os gastos com defesa para a média dos demais países do Brics (Rússia, Índia e China), que é de 2,4%, de modo a que o Brasil possa ter maior peso no cenário internacional.
«Perdemos a nossa capacidade operacional e a obsolescência é grande. Por isso, um dos nossos projetos visa a recuperação da capacidade operacional. Até 2015, deveremos receber 10 biliões de reais só para isso [quatro mil milhões de euros», revelou o general Schneider Filho, responsável pelos estudos da END no Estado-Maior do Exército.
Relativamente às munições, o general Maynard Marques de Santa Rosa, ex-secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa, e que passou recentemente à reserva, garantiu que o Brasil «possui munições para menos de uma hora de combate».
«A quantidade que temos sempre foi a mínima. Ela quase não existe, principalmente para pistolas e espingardas automáticas. Os carros de combate e grande parte do armamento foram comprados nas décadas de 70, 80. Existe uma ideia errada de que não há ameaça. Mas se ela surgir, não teremos tempo para reagir», alertou o general Carlos Alberto Pinto Silva, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres (Coter), que coordena todas as tropas do país.
«Nos últimos anos, o Exército só tem conseguido adquirir o mínimo de munição para a instrução. Os sistemas de guerra eletrónica (rádio, Internet e celular), a artilharia e os blindados são de geração tecnológica superada. Mais de 120 mil espingardas automáticas têm mais de 30 anos de uso. Não há recursos suficientes», defendeu Santa Rosa.
Eletricista sobrevive a 12 paradas cardiacas
Mesmo para o mais ateu dos cidadãos, nessas horas dirá "milagre". Na verdade ninguém morre na véspera.
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