quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Nova "classe média" tem até esgoto a céu aberto

É temos ainda um longo caminho para termos uma nação mais desenvolvida e com um maior grau de qualidade de vida. Ainda vivemos de ilusões que nos são imputadas através de falsos líderes e ídolos que são falsos, como falsas são as afirmações de que somos um grande país. Ainda não somos, dependem de nós tornar isso realidade, temos que tentar, mesmo no fundo achando que não teremos sucesso, mas se não tentarmos aí sim seremos perdedores.
eufariassim

"As famílias brasileiras continuam convivendo com esgoto a céu aberto, educação de baixa qualidade e hospitais lotados." A lembrança é de Eliana Graça, assessora de Política Fiscal e Orçamentária do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), ao ironizar as conclusões do estudo Vozes da Classe Média", da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República.


Segundo a SAE, mais da metade (53%) dos brasileiros estariam na classe média, após a inclusão de 35 milhões de pessoas no grupo. Para isso, porém, bastaria ter renda capta mensal de R$ 291 a R$ 1.019: "O mais perverso é que, imediatamente após melhorar de vida, o brasileiro começa a pagar plano de saúde e escola, pois o serviço público não tem qualidade", prossegue Eliana.

"Achar que se reduz a desigualdade apenas aumentando o consumo é complicado. Existe melhoria de renda no país, o que é bom. Mas não se pode fazer política com esses números", destaca, acrescentando que, se considerados os negros, a desigualdade é ainda maior.

Os dados da SAE indicam que a redução da classe baixa foi mais intensa do que a expansão da classe alta. De 2002 a 2012, teriam ascendido da baixa para a média, 21% dos brasileiros, enquanto da média para a alta seriam 6%.

Julgamento do mensalão ao vivo

http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/mensalao/aovivo.aspx

Politicagem barata e “medos irracionais” colocam em risco o VLT em Cuiabá






                          Veículo Leve sobre Trilhos em Mulhouse, na França



A implantação do sistema Veículo Leve sobre Trilho (VLT) em Cuiabá como principal projeto de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014 em Cuiabá corre o risco de não acontecer apenas por “ranço, picuinhas, ressentimentos contidos, politicagem barata e medos irracionais”. O alerta foi feito pelo estudioso de transporte urbano sobre trilhos, Luis Cezar Santos, especialista  em Análise Organizacional pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ele considera as explicações para tais riscos como “uma patologia que assola” a capital federal, Brasília, onde o tema começa a ser discutido esta semana.

“Precisamos nos libertar do “Complexo de Vira latas” – isto é, ficar de cócoras, submissos, cabisbaixos, achando que coisa boa é para os outros” - diz. Para ele, trocar um sistema durável, ecologicamente correto, movido por tração elétrica, por ônibus sanfonados, movidos pelo pior diesel do planeta significa uma atitude de desrespeito ao cidadão.

Luis Cezar observa que o lobby do Bus Rapid Transport, o BRT, modelo inicialmente projetado como meio de transporte de massa para a cidade,  é grande e vem  motivado pelo estilo latino de tocar as coisas. Na defesa do VLT, ele explica que a idéia não é acabar com os ônibus,  mas, em verdade,  remanejá-los para onde há carência, falta de linhas, retirando-os de corredores já saturados.

 “Enquanto o resto do mundo tenta retirar carros e ônibus de circulação, incentivando o transporte não poluente, alguns áulicos insistem andar na contramão. Mudar o conceito de transporte implica despir-se de conceitos arraigados e preconceitos históricos” – ele frisou. Atualmente, segundo o estudioso, pelo menos 90 cidades pelo mundo optaram pelo VLT.

 Luis Cezar cita o jornalista Roberto Pompeu de Toledo, no artigo “Bonde, Metrô e Ordem Social”, trata das diferenças entre aqueles que utilizam o automóvel e os que andam espremidos, humilhados e pisoteados nos ônibus urbanos. O articulista  é incisivo: “Se os ricos tivessem que fazer uso do transporte público, o padrão de qualidade exigido sobre ele seria outro. Que appartheid é esse, indaga o jornalista?”.

 Segundo o especialista, o  VLT é uma versão moderna dos antigos bondes e trafega em mais de 90 cidades pelo mundo. Frisa que é um transporte politicamente correto, limpo, silencioso, não provoca acidentes, não joga toneladas fumaça e fuligem na atmosfera. “Os ônibus agravam a situação. Há muito os EUA, com a maior frota de carros do planeta, reconheceram que é preciso mudar” - destacou. Segundo ele, são 14 cidades com VLT, incluindo Boston, Minneápolis, Baltimore, Cleveland, Filadélfia, Pittsburg, Seattle, Cleveland, Dallas, Saint Luis, Sacramento, Houston e San Diego. As mais novas são Phoenix e Charlotte.

Em seu estudo, Luis Cezar observa que em Jerusalém, Israel, o VLT está em fase de testes. Na cidade de Dubai está na fila. Bergen, na Noruega,  acaba de inaugurar o seu VLT. Em Firenze, na Itália, foi inaugurado no Dia dos Namorados. O de Palermo está na fila. “A Europa sempre foi um tradicional reduto de VLT. Também na Inglaterra, Suiça, Portugal, Áustria, Holanda, Bélgica, Espanha, Irlanda, Finlândia, Suécia, Austrália, Canadá, e pó aí vai.  O VLT é comum nos países do leste europeu. O Japão, Tunísia, também tem” - observa.

Na Grécia, o VLT foi inaugurado para os Jogos Olímpicos. Portugal tem o seu, na cidade do Porto, que ganhou prêmio pelo design do veículo. França é o país que mais investe em VLT na Europa, seguida da Alemanha, Itália. Os sistemas de Lyon, Paris, Le Mans, Grenoble, Bordeaux, Mulhouse e Montpellier são exemplos da convivência com o meio ambiente.

 O VLT de Grenoble, segundo ele, virou referência pela plataforma baixa, que facilita o acesso da cadeira de rodas e do carrinho do nenê. “As mamães de Cuiabá, os idosos vão adorar. A cena de um deficiente físico, cadeirante, embarcando num ônibus é repugnante para a consciência. O VLT promove a inclusão dos excluídos, deixa o tráfego mais civilizado, a cidade mais calma, humana, civilizada, segura. As largas avenidas de Cuiabá, um subsolo livre de obstáculos facilitaria o assentamento dos trilhos, tornando a obra mais rápida e barata” – comparou.

O comércio e o turismo de Cuiabá , por sua vez, também iriam sentir, de pronto, os efeitos da vinda do VLT. Na cidade de Phoenix, no Arizona, o VLT alavancou o comércio, trazendo novos negócios, restaurantes, bares, cafés, boutiques, pequenos shoppings. O VLT é vida. As pessoas saem de casa só para andar nele. As crianças o adoram. O VLT atrai visitantes, turistas, empreendimentos. “Enfim, o VLT gira a economia local. O sistema se paga ao longo do tempo” – comentou, a par dos investimentos.

Para completar, Luis Cezar observa que “o VLT é verde, não gasta pneus, não polui, é 40% mais silencioso que o ônibus, não provoca acidentes, não queima o pior óleo diesel do planeta, não destrói a pavimentação pública”.  Uma única unidade retira mais de 380 carros de circulação.

Fonte : Edilson Almeida
Redação 24 Horas News



Metrô-DF participa de encontro sobre trilhos na Alemanha





Representantes do Metrô-DF participam da maior exposição do setor de transporte de pessoas e mercadorias do mundo, a Innotrans.

A feira acontece de 18 a 21 de setembro em Berlim, na Alemanha, e é uma oportunidade de trocar experiências, discutir temas atuais e relevantes para o futuro da mobilidade urbana, estabelecer contatos proveitosos e conhecer novas tecnologias e estratégias de sucesso.

A arquiteta e urbanista, Ivelise Longhi, presidente do Metrô-DF, e o engenheiro mecânico, Carlos Alexandre da Cunha, chefe do departamento de desenvolvimento de tecnologia, estão presentes nesse encontro com o mundo dos trilhos.

acesse o link:
http://www.innotrans.de/en/

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Quem disse que a convivência dos diferentes não é possível.
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Petrobras conclui perfuração de poço do pré-sal na Bacia de Santos


Muito bom, o que se espera é que os governos municipais, estaduais e federais, trabalhem em conjunto para estarem adequando as cidades que serão afetadas tanto pelo lado bom, como pelo ruim dessa exploração, afim de reduzir os impactos negativos da exploração, pois seria ingenuidade acreditar que esse processo não possa provocar danos a ecologia.
eufariassim




A petrolífera brasileira Petrobras anunciou, esta quarta-feira, a conclusão da perfuração no poço informalmente conhecido como Franco SW, na região do pré-sal na Bacia de Santos.

A empresa já tinha informado, em agosto, sobre a descoberta de petróleo no mesmo poço, quando ele ainda estava a ser perfurado, na profundidade de 5.656 metros.

Em comunicado, a Petrobras informou que as análises comprovaram que óleo encontrado é de boa qualidade (entre 28 e 30 graus API).

A previsão da empresa é de que a fase exploratória na área seja concluída em setembro de 2014.




Ekó House





Sobre a EkóHouse
O conceito da casa se inspira na diversidade e na pluralidade da cultura brasileira. A herança indígena é tomada como ponto de partida, como matriz desse mosaico cultural que mantém uma unidade na nossa identidade nacional. Daí que surge o nome “Ekó”, original da língua Tupi-Guarani, significa “viver” ou “modo de viver”.
Buscamos o diálogo entre diferentes formas de construir e de viver, uma relação mais estreita entre o público e o privado, entre o ambiente construído e o ambiente natural. Empregando de forma conjunta tecnologias de ponta e técnicas tradicionais.

Maiores informações e detalhes no link a seguir:


http://ekobrasil.org/