quarta-feira, 22 de maio de 2013

Vossloh Cogifer to Equip Extension of France's Brittany-Loire Valley High-Speed Line

Source: http://www.railway-technology.com/

Via férrea


The BPL is part of a project to extend the high-speed rail line running from Paris to Le Mans, in western France. When completed, it will significantly shorten the journey time between Paris and Rennes to less than 90 minutes.
This new contract - which comes on the heels of two successful bids by Vossloh Cogifer in 2012 to supply the points and crossings for France's South Europe Atlantic (SEA) high-speed line and Morocco's Tangier-Kenitra high-speed line - consolidates the group's position as a leader in points and crossings for high-speed rail in France and the global high-speed rail market.
The scope of the group's supply for the BPL includes more than 100 points and crossings for the new branch as well as actuators, switch drives, signalling safety products, complete heater systems and various other related equipment.
Major technological innovations such as Vossloh Cogifer's in-sleeper mechanical actuation system and its patented switch maintenance reduction solution will be installed on all the points and crossings and equipment on the BPL.
Vossloh Cogifer will manage the logistics and transport of the points and crossings, by road and in special wagons, to Eiffage Rail Express' construction sites.
Vossloh Cogifer Services, known today for its work in France's light rail sector, will lend the full range of its track expertise and assist the client throughout the equipment delivery and installation process.
The points and crossings will be produced at Vossloh Cogifer's two main French plants in Reichshoffen, north of Strasbourg, and Fère-en-Tardenois, west of Reims. Delivery is scheduled to begin in the second quarter of 2014 and continue in a phased manner until mid-2016. The largest point and crossing has a 1/65 tangent and measures more than 230m long.

Metrofor - Linha Leste

Fonte: 

Cinco consórcios concorrem à licitação da Linha Leste do Metrô de Fortaleza - Cetenco - Acciona, Construcap Copasa, Mendes Júnior - Soares da Costa - Isolux, Metrofor e Mobilidade Urbana, confirmando a previsão informada ontem pelo Diário do Nordeste. Durante o processo, iniciado ontem na Procuradoria Geral do Estado (PGE), o secretário de Infraestrutura, Adail Fontenele, disse que a ideia é entregar, até o fim de 2014, as estações do Centro e Papicu. É um trajeto que tem uma grande demanda. É uma meta a ser atingida, e isso é tecnicamente possível, analisa o secretário.

As 13 empresas que participam da licitação apresentaram à Comissão Central de Concorrências os documentos de habilitação e as propostas de preço por valor não superior a R$ 2,5 milhões. Agora, a comissão iniciará a análise das documentação, abrindo, em seguida, prazo para recursos. Depois dessa fase, será marcada a data de abertura das propostas.

A licitação da Linha Leste é histórica e diferenciada. Estamos tendo um cuidado muito especial com as obras do metrô, por ser um projeto de grande responsabilidade. Daqui a seis ou sete anos, teremos um belo sistema metroviário, prevê Adail Fontenele.

A Linha Leste terá 12,4 quilômetros de extensão e ligará o Centro ao Fórum Clóvis Beviláqua, no bairro Edson Queiroz. Ao todo, serão 12 estações: Sé, Luiza Távora, Colégio Militar, Nunes Valente, Leonardo Mota, Papicu, HGF, Cidade 2.000, Bárbara de Alencar, Centro de Eventos e Edson Queiroz.

Integração
O equipamento será operado com trens elétricos que devem transportar cerca de 400 mil pessoas diariamente. Se integrará às linhas Sul (em fase de conclusão), Oeste, ao ramal Parangaba-Mucuripe (em obras) e aos terminais de ônibus. A linha subterrânea seguirá, em boa parte, o trajeto da Avenida Santos Dumont.

A Linha Leste integra o programa Mobilidade Grandes Cidades, do governo federal, que garantiu recursos da ordem de R$ 2 bilhões ao projeto, sendo R$ 1 bilhão financiado pela Caixa Econômica Federal.

Recursos
O governo estadual entra com pouco mais de R$ 1 bilhão de contrapartida, recurso que será utilizado para a Parceria Público Privada, que vai contemplar todo o material rodante, sistemas e a operação dos quatro metrôs de Fortaleza.

Os recursos estaduais também serão destinados a projetos, administração de obra, desapropriações ao longo do percurso e remoção de interferência.

Tuneladoras
As duas primeiras tuneladoras (de um total de quatro) para a construção dos túneis da Linha Leste já estão prontas, com os testes de fábrica previstos para o período de 27 de maio a 14 de junho. Os equipamentos devem chegar ao Porto do Pecém no fim de julho. As máquinas custaram R$ 128,2 milhões.

CPTM - Licitação 65 trens


Fonte: 

A licitação para compra de 65 trens para a CPTM ganhou mais um capítulo na última segunda-feira (20/05). Desta vez, as propostas foram entregues, mas não foram abertas. A CAF Brasil e a Alstom conseguiram na justiça o direito de entregar duas propostas na licitação, uma como concorrente nacional e outra como estrangeiro. A CAF apresentou suas duas propostas na sessão pública, mas a Alstom não apresentou nenhuma.

Agora, a CPTM está recorrendo na Justiça para derrubar a liminar concedida às empresas, mantendo as regras estabelecidas pelo edital. Por conta disso, as propostas entregues não foram abertas e deve ser publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo o aviso da data que será marcada para a abertura dos envelopes. Foram entregues propostas pela CAF Brasil, CNR e o consórcio Hyundai Rotem-Iesa.

A licitação para a compra dos 65 trens da CPTM está em andamento desde agosto do ano passado, com diversos adiamentos e mudança de licitação nacional para internacional. A alteração aconteceu após a entrega de uma única proposta, em 7 de dezembro, pelo consórcio Frota CPTM, composto pela CAF Brasil Indústria e Comércio e Alstom Brasil Energia e Transporte. A proposta era com valor acima do estimado e foi desclassificada.  O valor da proposta não foi informado, mas a Revista Ferroviária apurou que foi em torno de R$ 4,2 milhões por carro.

Em nota, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos informou que “na intenção de obter a maior vantagem de preço e o melhor uso do dinheiro público, a CPTM alterou a modalidade da licitação para internacional, com atualização de preços”. A companhia destaca que no novo edital foram “mantidas vantagens visando atrair as empresas nacionais” como a  margem limite de  20% de preferência para o produto nacional; exigência de pagamento no Brasil e em moeda nacional; exigência de o fornecedor arcar com todas as despesas alfandegárias, desembaraço aduaneiro, seguro de transporte e frete, entregando o trem na oficina da CPTM, localizada em Presidente Altino (Osasco).

A CPTM explicou ainda que a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, que é a compradora dos trens, é beneficiária da imunidade recíproca e, dessa forma, as importações por ela realizadas estão dispensadas do pagamento do Imposto de Importação e do PIS/COFINS.  Em contrapartida, a licitação prevê que todas as despesas alfandegárias, desembaraço aduaneiro e decorrentes da importação ficam a cargo da empresa estrangeira, caso ela vença a licitação.  “É justamente o benefício da imunidade recíproca, prevista na Lei, que está sendo  usado indevidamente por algumas empresas nacionais para difundir a falsa impressão de que a licitação está sendo direcionada para beneficiar as empresas estrangeiras”, esclarece a nota.

Por conta da situação, a licitação para a compra dos trens deve atrasar. A expectativa da CPTM é que nos próximos dias possa anunciar o vencedor da concorrência, que terá o prazo de 18 meses, a contar da data da ordem de serviço, para entregar o primeiro trem.

VLT de Santos

Fonte: Portal G1 Santos e Região


O Projeto dos Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT), que existe há mais de dez anos e que já deveria ter começado a ser executado, passa por problemas com a liberação de licença. A primeira parte do projeto, que sairá da Ponte dos Barreiros, em São Vicente, à Avenida Conselheiro Nébias, já deveria ter começado.

Segundo Daury de Paula Junior, promotor de Justiça, falta a liberação da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb). “O VLT precisa conseguir da Cetesb uma licença de instalação que o autoriza a dar início às obras, mas essa licença ainda não saiu”.
A segunda parte, que vai da Conselheiro Nébias ao Valongo, ainda passa por nove sítios arqueológicos, sendo que quatro ainda não foram pesquisados.
Manoel Gonzalez é arqueólogo e entrou com ação no Ministério Público Estadual contra a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU). “Eu tenho uma portaria de pesquisa emitida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que me dá o direito de fazer um trabalho nesses sítios arqueológicos. Eu fiz toda essa documentação, todo esse levantamento e dei entrada no MP para savalguardar não só a pesquisa arqueológica, mas também a destruição desses sítios arqueológicos", explica.
Sítios arqueológicos podem ser prejudicadas pelas obras (Foto: Reprodução/TV Tribuna)Quatro sítios arqueológicos ainda não começaram e podem ser prejudicadas por obras (Foto: Reprodução/TV Tribuna)