

O Projeto dos Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT), que existe há mais de dez anos e que já deveria ter começado a ser executado, passa por problemas com a liberação de licença. A primeira parte do projeto, que sairá da Ponte dos Barreiros, em São Vicente, à Avenida Conselheiro Nébias, já deveria ter começado.
Segundo Daury de Paula Junior, promotor de Justiça, falta a liberação da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb). “O VLT precisa conseguir da Cetesb uma licença de instalação que o autoriza a dar início às obras, mas essa licença ainda não saiu”.
A segunda parte, que vai da Conselheiro Nébias ao Valongo, ainda passa por nove sítios arqueológicos, sendo que quatro ainda não foram pesquisados.
Segundo Daury de Paula Junior, promotor de Justiça, falta a liberação da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb). “O VLT precisa conseguir da Cetesb uma licença de instalação que o autoriza a dar início às obras, mas essa licença ainda não saiu”.
A segunda parte, que vai da Conselheiro Nébias ao Valongo, ainda passa por nove sítios arqueológicos, sendo que quatro ainda não foram pesquisados.
Manoel Gonzalez é arqueólogo e entrou com ação no Ministério Público Estadual contra a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU). “Eu tenho uma portaria de pesquisa emitida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que me dá o direito de fazer um trabalho nesses sítios arqueológicos. Eu fiz toda essa documentação, todo esse levantamento e dei entrada no MP para savalguardar não só a pesquisa arqueológica, mas também a destruição desses sítios arqueológicos", explica.
Sítios arqueológicos podem ser prejudicadas pelas obras (Foto: Reprodução/TV Tribuna)

Nenhum comentário:
Postar um comentário