sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Invensys

Source: http://www.railway-technology.com/

Invensys- Singapore Downtown Line
Image: The first 4km section of the Singapore Downtown Line will begin commercial operations in October 2013. Photo: courtesy of DIMETRONIC.

Invensys Rail Dimetronic has begun first phase testing on its signalling system for the first 4km section of Singapore's Downtown Line.

Commercial operations on the first phase of the line are expected to start in October 2013, with automatic operations under the supervision and control of the Sirius communications-based train control (CBTC) system.

During trials, the company will use C951 three-car trains, 73 of which are being delivered by China-based Changchun Bombardier Railway Vehicles.

Invensys Rail is supplying Sirius CBTC and Rail 9000 automatic train supervision (ATS) technology, Westrace Mark 2 electronic interlockings and platform screen doors (PSD) for the line under a S$288m ($185m) contract, awarded by the Singapore Land Transport Authority (LTA) in 2008.

"The line is expected to carry more than 500,000 passengers daily in a completely automatic operation."
The entire Downtown Line will have a total length of 42km, 34 stations and two depots, and is being built in three phases to connect the north-western and eastern areas of Singapore to the Central Business District and Marina Bay.

The line is expected to carry more than 500,000 passengers daily in a completely automatic operation.
The company has been testing its signalling technologies on a test track at Changchun in China since 2011 to verify the automation systems; the tests are expected to be completed by the end of January 2013.

Sirius is an automatic train control system that helps reduce the interval between trains to increase the transport capacity of a line.

Novo Termo de Rescisão Contratual de Trabalho


Fonte : Início
Edição: Lílian Beraldo


Brasília – O uso do novo modelo do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho é obrigatório a todos os empregadores que demitirem seus funcionários sem justa causa a partir de hoje (1º). O documento deveria ter se tornado obrigatório em 1º de novembro de 2012, mas a vigência foi adiada devido à baixa adesão das empresas ao termo, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego. Com isso, os empregadores tiveram mais de seis meses para se adequar ao novo termo, que foi aprovado em julho de 2012. De acordo com o ministro do Trabalho, Brizola Neto, não há possibilidade de prorrogar o prazo.

Sem o termo de rescisão, nenhum trabalhador pode sacar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou o seguro desemprego nas agências da Caixa Econômica Federal. Essa impossibilidade também vale para trabalhadores domésticos que tenham FGTS.

De acordo com um balanço divulgado pela Caixa, em novembro 41% dos empregadores tinham aderido ao novo termo até o período, o que foi considerado um percentual baixo pelo Ministério do Trabalho.

No novo modelo, as verbas rescisórias devidas ao funcionário e as deduções feitas deverão ser detalhadamente especificadas. No documento, também devem constar adicional noturno, de insalubridade e de periculosidade, horas extras, férias vencidas, aviso prévio indenizado, décimo terceiro salário, gorjetas, gratificações, salário família, comissões e multas. Ainda deverão ser discriminados valores de adiantamentos, pensões, contribuição à Previdência e o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). De acordo com o governo, o objetivo é facilitar a conferência dos valores pagos e devidos ao trabalhador.

"O novo termo trouxe mais segurança para as duas partes. Para o trabalhador, porque detalha todos os direitos rescisórios, como valores de horas extras, de forma minuciosa. Consequentemente, o empregador também se resguarda e terá em mãos um documento mais completo, caso ocorram futuros questionamentos, até por parte da Justiça Trabalhista", informou, em nota, o ministro Brizola Neto.

Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF), Álvaro Silveira Júnior, o novo termo será benéfico para empregadores e trabalhadores.

"À medida que as informações ficam mais claras no documento, há mais segurança e clareza de que a empresa pagou e o trabalhador recebeu. No momento da aposentadoria, muitas pessoas têm problemas por esse tipo de divergência em documentos", disse.

Para o presidente da CDL-DF, ainda falta informação sobre o novo documento para trabalhadores e pequenos empresários, mas ele acredita que, com o início da obrigatoriedade, as mudanças deverão chegar a conhecimento público.

O novo termo deverá ser impresso em quatro vias, uma para o empregador e três para o empregado – duas delas deverão ser entregues à Caixa para o saque do FGTS e a solicitação do seguro desemprego.