quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Ronan Hardiman - Secret world

https://www.youtube.com/watch?v=tfvOd5gBIUA

Linha 13 da CPTM - Jade


Traslado entre estação e Cumbica será feito por trem, diz concessionária. Edital das obras da Linha 13-Jade foi lançado nesta quinta-feira.Estação da CPTM ficará 2 km mais longe do planejado inicialmente.




A nova concessionária que administra o Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, afirmou nesta quinta-feira (6) que o traslado entre a estação da futura Linha 13-Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e os terminais será feito por um trem, sem qualquer custo adicional para os passageiros. O edital das obras foi lançado nesta manhã.

No projeto, a concessionária alterou o local da estação para perto do terminal 4. Ela ficaria, inicialmente, perto dos terminais 1 e 2. A distância entre os pontos é de cerca de 2 km.

Segundo o presidente da Concessionária Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A, Antonio Miguel Marques, “o aeroporto vai prover esse transporte de uma forma confortável e muito conveniente para o usuário do aeroporto”. Os passageiros apenas precisarão pagar a tarifa da CPTM, de R$ 3, para ter acesso ao traslado até os outros terminais.

Nesta quinta-feira (6), o governador Geraldo Alckmin comentou sobre a mudança do projeto. "O estabelecido anteriormente era [que a estação ficasse] no estacionamento em frente aos terminais 1 e 2. Com a mudança em razão de projetos próprios do aeroporto, o que nós solicitamos [foi que] precisamos garantir ao usuário que ele chegue com segurança, com conforto e de forma gratuita aos quatro terminais”, disse.

Questionado se não seria mais cômodo que os passageiros descessem perto dos terminais 1 e 2, que têm maior movimento, o presidente da concessionária respondeu que seria melhor para a atual condição do aeroporto, mas que, no futuro, o terminal 3, que ainda não está pronto, vai ser o mais movimentado. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou que vai fiscalizar se o serviço de traslado proposto pela concessionária é de qualidade e adequado ao aeroporto.

Linha 13-Jade
As obras da linha devem ser concluídas até 2014. Ela será toda feita sobre viadutos e passará sobre as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna e sobre o Parque Ecológico do Tietê, ligando a Estação Engenheiro Goulart, já existente, ao aeroporto. A previsão é que 120 mil pessoas usem a linha por dia.
Em 15 de novembro, o aeroporto passou a ser administrado pela concessionária, que venceu o leilão em fevereiro deste ano. Até fevereiro de 2013, no entanto, a companhia será supervisionada pela Infraero.

A concessionária é formada pelo Grupo Invepar e pela operadora sul-africana ACSA. Juntas, as empresas detêm 51% da administração do aeroporto e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) fica com os outros 49%. Dos 51% da iniciativa privada, a Invepar tem participação de 90% e a ACSA, de 10%.

Network Rail introduces camera vans at Western route level crossings


Fonte : http://www.railway-technology.com/

Network Rail-camera technology

Network Rail and the British Transport Police (BTP) have introduced new mobile camera technology at railway level crossings to prevent misuse and change drivers' behaviour across the rail operator's Western route in the UK.

As part of the introduction, a BTP-operated marked police van equipped with nine number plate recognition cameras has been stationed at Shiplake level crossing in Oxfordshire to prevent people from breaking the law.

Network Rail said flashing lights at the Shiplake level crossing had frequently been ignored by motorists and pedestrians, risking their lives.

Funded by Network Rail, the police vans will have access to all the systems required to process prosecutions instantly.

The new measures are intended to prevent motorists from jumping lights and swerving around barriers at crossings.

Network Rail route managing director Patrick Hallgate said that most people who jump the lights and ignore warning signs at level crossings know that they are breaking the law, but that doesn't seem to stop them.

"The new camera van is a strong deterrent for anyone thinking about breaking the law at a level crossing," Hallgate said. "With the latest technology on board, it means the police can prosecute the small minority who insist on flouting the rules, even in the presence of a marked police van."
"The police vans will have access to all the systems required to process prosecutions instantly."
BTP Reading office sergeant Dominique Ioannou said that the railway safety camera technology currently in use across the country provides an extra tool to prevent criminal behaviour at crossings, which can often put lives in danger.

"The BTP marked vehicle allows officers to target level crossings anywhere in the region and to respond swiftly when misuse is reported by rail staff or members of the public," Ioannou said.
The Western route, which passes through the Thames Valley and the West Country, has 720 level crossings.

Another 12 mobile camera vans are being deployed across the country and half-barriers are set to be installed at the Shiplake crossing by the end of March 2013.

Network Rail is investing £130m to upgrade or close level crossings around the UK, and since 2009 about 600 have been closed.


Siemens



Siemens - RZD


Siemens has started production of eight high-speed Velaro RUS trains ordered by Russian Railways (RZD) in December 2011 at its Krefeld plant in Germany.

The €600m order involves the delivery of the high-speed trains and maintenance of the trains for the next 30 years.

Delivery of the trains is scheduled to start in January 2014; the vehicles will be used between Moscow and St. Petersburg to meet increasing passenger demand on the high-speed line.

Velaro RUS trains, known locally as Sapsan (peregrine falcon), will be wider than the ICE 3 trains operated by Germany's Deutsche Bahn.

The new trains will also be designed to cope with extreme weather conditions, including temperatures ranging from -40°C to over 40°C.

Each Velaro RUS train will be 250m long with ten cars, capable of carrying up to 600 passengers and travelling at a maximum speed of 250km/h.

The Velaro RUS trains will use Siemens' distributed traction technology, which calls for installation of all the drives and technical equipment under-floor over the entire length of the train, rather than adding power cars at each end.

"The €600m order involves the delivery of the high-speed trains and maintenance of the trains for the next 30 years."

The new technology will increase seating capacity by 20%, as well as providing more powerful acceleration and a better climbing ability on steep gradients.

Designed for double running even with Series 1 vehicles, the Velaro RUS cars will offer operational flexibility and allow capacity increases.

RZD has been operating Sapsan trains since the end of 2009, connecting Moscow to the cities of St Petersburg and Nizhny Novgorod.

Siemens signed a €2.5bn letter of intent with RZD in November 2012 to supply 675 locomotives to modernise the country's rail network.

Fonte :http://www.railway-technology.com/

Trens Regionais de São Paulo


Fonte : 
a.a: Roberto Macedo é economista (UFMG, USP, Harvard),  professor associado à Faap,  é consultor econômico de ensino superior.

Em recente cerimônia conduzida pelo vice-governador do Estado, Guilherme Afif Domingos, presidente do Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas (PPPs) estadual, foi dado o passo inicial para nova e importante parceria desse tipo: a de uma rede integrada de linhas ferroviárias para transporte rápido de passageiros, com poucas paradas, unindo Santos, Mauá, São Caetano, Santo André, Jundiaí, Campinas, Americana, São José dos Campos, Taubaté, Sorocaba e São Paulo. Nesta ficará a estação central, na região da Água Branca.

Prevê-se que a rede terá cerca de 430 quilômetros. A proposta veio de duas empresas privadas, na forma de uma Manifestação de Interesse da Iniciativa Privada (MIP), instrumento criado pelo governador Geraldo Alckmin. A MIP permite ao setor privado tomar a iniciativa de projetos que atendam ao interesse público. Seguindo a legislação das PPPs, a proposta envolve uma concessão patrocinada. Ou seja, combina investimentos públicos e privados para que, entre outros objetivos, sejam cobradas tarifas competitivas em relação a outros meios de transporte.

O Brasil já teve rede ferroviária de grande dimensão, principalmente em São Paulo, que foi bastante utilizada pela população até a década de 1950. Depois houve a equivocada predominância quase que absoluta de automóveis e ônibus, só em parte aliviada pelos aviões. A decorrente e crescente demanda de rodovias e a ocupação de vias urbanas trouxe um quadro deplorável de congestionamentos e outras dificuldades de trânsito que existem há tempos, como o excessivo tempo gasto em viagens urbanas e nas regiões metropolitanas e a forte poluição do meio ambiente.

Tive a felicidade de na infância e na adolescência usar ferrovias que passavam pelas cidades de Formiga, Belo Horizonte, Contagem, Sete Lagoas e Cordisburgo, terra de Guimarães Rosa, todas em Minas Gerais. E essas ferrovias - Rede Mineira de Viação e Central do Brasil - eram competitivas em custo, tempo e conforto relativamente às jardineiras ou ônibus que trafegavam por rodovias precárias, ora poeirentas, ora barrentas. E os carros eram poucos. Um pouco mais tarde veio a tristeza de acompanhar a grande decadência das ferrovias. O gosto por trens permanece até hoje simbólico da condição de quem é mineiro.

Em São Paulo, a ocupação territorial do Estado consolidou-se por ferrovias e muitas cidades foram plantadas ao longo de suas linhas, a ponto de algumas regiões serem chamadas pelo nome das estradas que por elas passavam, como a Paulista e a Mogiana.

Agora renovei a esperança de ter os trens de volta e há notícias de que poderão ressurgir também em outras regiões do País. E melhores. Assim, os trens do projeto citado deverão ter velocidade média perto de 120 km por hora. Poderão utilizar parte reformulada das faixas ou áreas de domínio ferroviário ainda existentes, que, segundo um especialista internacional, constituem o maior ativo ferroviário não explorado do mundo. A utilização dessas faixas também deverá eliminar ou reduzir substancialmente a necessidade dos usualmente demorados licenciamentos ambientais.

Quem leu neste espaço meus artigos sobre o projeto do trem-bala federal sabe das minhas restrições a ele por ser caríssimo, exigir percurso novo e ter viabilidade econômico-financeira muito duvidosa, pois não há garantia de tráfego suficiente para assegurar seu sucesso nesse aspecto. Os caminhos de ferro devem ser prioritários, mas sustentados por projetos como esse paulista, mais os de trens metropolitanos e metrôs. De qualquer forma, se vier o trem-bala, esse projeto paulista poderá contribuir para torná-lo menos inviável. Aliás, prevê-se que o trem-bala também utilizará a estação da Água Branca na capital, trocando passageiros com essa rede intercidades.

O projeto da rede intercidades tem três fases. A primeira é a do trem expresso ligando São Paulo a São Caetano, Mauá e Santo André, mais o trecho São Paulo-Jundiaí. Na fase 2, os trechos São Paulo-Santos, São Paulo-Sorocaba e Jundiaí-Campinas e na fase 3, o trecho São Paulo-São José dos Campos. Prevê-se que a fase 1 operará em 2016, a 2 em 2018, com exceção do trecho de Sorocaba, que virá em 2019, e a 3 em 2020. Será também estudada a interconexão dos trechos das fases 2 e 3 com os Aeroportos de Viracopos e de Guarulhos.

Quanto às empresas que apresentaram o projeto, a Estação da Luz Participações é do setor de logística ferroviária e a BTG Pactual Gestora de Recursos é voltada para a estruturação financeira de grandes obras de infraestrutura. A ideia foi acolhida pelo governo do Estado. No passo seguinte, este convidará outras empresas a se apresentarem para a iniciativa e escolherá qual ou quais detalharão o projeto. Depois disso virão as licitações das concessões e as respectivas obras.

Estima-se que o conjunto terá um custo total de R$ 20 bilhões. Para uma ideia do alto significado desse valor, previsto para ser investido apenas em terras paulistas, pode-se compará-lo com o do Programa de Investimentos em Logística, anunciado em agosto pela presidente Dilma Rousseff e que também inclui ferrovias. Voltadas apenas para o transporte de cargas, prevê-se que num período de cinco anos haverá nelas um investimento total de R$ 56 bilhões em todo o território nacional.

Que venham, portanto, esses trens intercidades. Entre seus muitos benefícios se destacam o de prover uma alternativa confortável, rápida e menos sujeita às dificuldades de quem passa por estradas, ruas e avenidas, aliviando também o próprio trânsito de veículos que as congestionam, além de reduzir a poluição deles decorrente.

E, não menos importante, esses trens permitirão ao governo estadual resgatar parcela importante de uma enorme dívida de meio século, a do desmonte do transporte de passageiros por ferrovias paulistas.

VLTs de João Pessoa e Natal


Torcemos para que a empresa continue em desenvolvimento e que a médio prazo possa apresentar a geração de VLT´s puramente elétricos.
eufariassim

Fonte : 

Os 20 VLT´s que irão operar nas cidades de João Pessoa e Natal começam a ser fabricados pela Bom Sinal neste mês de dezembro.  Eles serão produzidos em Barbalha, no interior do Ceará.

Os veículos irão substituir os atuais trens movidos a diesel. A CBTU adquiriu 20 VLTs, dos quais oito serão destinados para a capital da Paraíba e 12 para Natal, uma das sedes da Copa do Mundo.  O contrato para a instalação dos novos trens foi assinado no dia 26 de novembro, no Rio de Janeiro.

Na ocasião, o presidente da CBTU, Francisco Colombo, destacou a importância desses contratos assinados, com o foco na modernização das regiões. "Essa aquisição representa um ganho substancial e uma nova realidade para a mobilidade urbana de João Pessoa e Natal. A chegada dos VLTs trará melhores condições ao transporte público, com qualidade, rapidez, segurança, economia e conforto”.

Cada veículo terá a capacidade de transportar 600 pessoas. Eles serão equipados com assentos preferências, ar-condicionado, acesso a cadeirante e circularão em uma velocidade de 40 km/h.

Estima-se que o volume de passageiros de João Pessoa passará de 10 mil para 33 mil pessoas  ao dia. Enquanto em Natal, passará de sete mil para 60 mil passageiros ao dia. O primeiro VLT tem um prazo de 15 meses para entrar em operação, sendo mais três meses para os subsequentes.

Obras de Oscar Niemeyer

Principais obras de Oscar Niemeyer

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_obras_de_Oscar_Niemeyer

Future Rail



http://viewer.zmags.com/publication/843ba378#/843ba378/1