quinta-feira, 22 de novembro de 2012
FTA approves $1.55bn funding grant to HART Honolulu rail project
The US Federal Transit Administration (FTA) has agreed to sign a full funding grant agreement (FFGA) with the Honolulu Authority for Rapid Transportation (HART) to provide $1.55bn in federal funds for the $5.2bn elevated-rail project in Hawaii.
After signing the agreement, HART will receive $200m in FTA's New Starts funding for fiscal year 2012 for the Honolulu rail project.
The high-capacity transit project will involve the construction of a 20.1-mile elevated rail line running from East Kapolei to Ala Moana Center, passing through Honolulu International Airport.
The line, scheduled to open in 2019, will serve 21 stations in communities including Waipahu, Pearl City, Aiea, Kalihi, Chinatown, Downtown Honolulu and Kakaako.
"The line, scheduled to open in 2019, will serve 21 stations in communities."
New stations will be built at activity centres such as UH-West Oahu, Leeward Community College, Pearl Highlands, Pearlridge, Aloha Stadium, Honolulu International Airport and Honolulu Community College.
The project is planned to be completed in four design and construction phases, with the first phase covering the portion between East Kapolei and Pearl Highlands, including the construction of a maintenance storage facility and yard.
The second phase will be built from Pearl Highlands to Aloha Stadium, while the third section will be constructed from Aloha Stadium to Middle Street, and the final will continue to the Ala Moana Center.
HART received final approval from the City Council in June 2012 to borrow $450m for the $5.27bn project.
Sopurce: http://www.railway-technology.com/
VLT de Maceió
Projeto de VLT propõe integração com ônibus da região metropolitana de Maceió
Em reunião com governador de Goiás, secretário Marco Fireman defendeu termo de acordo operacional para implantar sistema em Alagoas
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Enquanto se prepara para dar início à implantação do novo VLT na Fernandes Lima, o Governo de Alagoas já estuda tornar o veículo ainda mais eficiente no sistema de transporte público da região metropolitana de Maceió. Nesta quinta-feira (22), o secretário de Estado da Infraestrutura, Marco Fireman, se reuniu com o governador de Goiás, Marconi Perillo, para conhecer de perto o sistema de ônibus na Grande Goiânia e analisar como o governo goiano pretende integrá-los ao VLT que também será implantado na capital a partir de 2013.
Fireman propôs um termo de acordo operacional com o governo de Goiás para implantar o sistema em Alagoas e pretende trazer a discussão para o estado. O secretário esteve acompanhado pelo secretário adjunto de Transporte, Obras e Logística da Seinfra-AL, Manoel Messias Costa, e pela superintendente de Política de Transporte da secretaria, Roberta Rosas, ambos técnicos especialistas no setor.
A comitiva alagoana foi recebida pelo governador de Goiás, Marconi Perillo, e pelo secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, Silvio Sousa, que apresentou o projeto do VLT Anhanguera e detalhes sobre sua operação, logística, preço e estudos de impacto. À tarde, a equipe visitou terminais de integração, o Eixo Anhanguera e a Metrobus, empresa que explora o sistema na capital goiana.
Para o secretário Marco Fireman, um dos aspectos que mais chamaram a atenção durante a visita foi a integração entre os governos estadual e municipal e as concessionárias para gerir de forma eficiente o sistema de transporte público goianiense. “É muito interessante como o sistema de transporte metropolitano é operado. A passagem é única na Grande Goiânia e existe uma câmara formada por Estado e Município para fazer as concessões e a fiscalização dos serviços”, disse o secretário alagoano. “Não conhecia nenhum Estado que participasse tão efetivamente do transporte público da capital e acho que isto merece ser discutido em Alagoas”, defendeu Fireman.
Já o secretário adjunto Messias Costa e a superintendente Roberta Rosas aproveitaram para destacar o avanço que o VLT vai representar para o transporte da capital alagoana. “É um ganho que só podemos enxergar a longo prazo, principalmente diante dos grandes problemas enfrentados no trânsito de Maceió. Acredito que há o resgate da autoestima do cidadão ao ver que o Governo fez algo realmente relevante em favor dele”, apontou Messias.
O projeto
O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Região Metropolitana de Maceió irá ligar o Centro da capital ao Aeroporto Zumbi dos Palmares, em Rio Largo, por meio de uma linha de mão-dupla sobre as avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro. Com vagões do VLT passando em poucos minutos por estações que devem ser construídas a cada quilômetro das avenidas, a perspectiva é de que cerca de 140 mil passageiros utilizem o VLT todos os dias.
Com investimentos de cerca de R$ 280 milhões, garantidos pelo PAC 2, a obra será realizada em duas etapas. Na primeira etapa, serão construídas oito estações, sendo três de integração, um terminal central e outras quatro estações de uso comum. Quando estiver 100% concluída, a linha do VLT de Maceió deverá contar com 18 composições (veículos) e 17 estações, entre estações de embarque e desembarque e estações de integração com outros modais de transportes. O projeto também inclui a transferência da rodoviária da capital, que hoje está localizada no Feitosa, para a área do aeroporto.
A implantação do VLT se dará por meio de uma PPP (Parceria Público-Privada), cujo Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) está no âmbito do Conselho Gestor das PPPs em Alagoas, presidido pelo governador Teotonio Vilela Filho. As empresas interessadas têm até o dia 23 de fevereiro de 2013 para apresentar propostas de projetos básicos e estudos de viabilidade do empreendimento.
Fonte : http://primeiraedicao.com.br/
Trens Regionais
O Ministério dos Transportes estuda atualmente a possibilidade de implantar trens regionais de passageiros em seis trechos ferroviários : Londrina-Maringá (Paraná), com 122 Km de extensão; Bento Gonçalves-Caxias do Sul (Rio Grande do Sul), 65 Km; Pelotas-Rio Grande (Rio Grande do Sul), 52 Km; Salvador–Conceição da Feira-Alagoinhas (Bahia), 238 Km; Codó-Teresina-Altos (Maranhão/Piauí), 205 Km; São Luís-Itapecuru-Mirim (Maranhão), 108 Km.
No caso do estado da Bahia, existe a possibilidade do trecho contemplar a cidade de Feira de Santana, localizada há 100 quilômetros da capital baiana.
De acordo com o diretor do Departamento de Planejamento e Avaliação da Política de Transportes do Ministério dos Transportes, Francisco Luiz Costa, a versão final dos estudos dos dois primeiros trechos será entregue até o próximo dia 30. Os demais serão entregues no início de maio, em 2013.
Segundo ele, esses estudos iniciais – em linhas já existentes, porém ociosas – determinarão as melhores soluções técnicas para cada projeto e indicarão a demanda, as obras necessárias, o uso de linhas existentes, as adequações, a tecnologia do maquinário, a velocidade e os custos de implantação. “O primeiro passo é descobrir onde não tem transporte de cargas e, ao mesmo tempo, tenha uma extensão longa de ferrovia para ser aproveitada para o transporte de passageiros, desde que tenha uma demanda razoável.”
O representante do governo disse ainda que a ideia é ampliar a participação do Ministério dos Transportes na modelagem atual. O MT oferece aos estados e municípios os estudos de viabilidade técnica, ambiental e econômica e os estados e municípios precisam atrair a iniciativa privada para investir.
“Nós precisamos discutir e reavaliar esse modelo, pois alguns municípios não têm condições de viabilizar, que é o grande desafio. Por outro lado, ainda não temos instrumentos para executar tanto na contratação de pessoal, como na compra de material rodante. O setor local privado precisa estar junto.”
Estudo
Costa explicou que em 2002 foram identificados 64 trechos ferroviários com potencial para o transporte de passageiros, pelo Projeto Trens Regionais. Desses, 14 foram classificados como trechos prioritários e, por último, foram escolhidos 6 para desenvolver os estudos, em parceria com as universidades federais da Bahia, Santa Catarina e Minas Gerais, de viabilidade técnica, econômica, social e ambiental (EVTESA) para o transporte de passageiros de forma regular.
Fonte :
Agência T1, Por Bruna Yunes
Projetos Ferroviários
Os gargalos rodoviários do Brasil e o caótico trânsito das suas metrópoles forçam os governos estaduais e federal a retomar os planos de implantação dos trens regionais. Durante as últimas quatro décadas, a malha ferroviária foi esquecida e sucateada, tanto que hoje, em todo o País, apenas duas linhas de passageiros estão em funcionamento. Transportam 1,5 milhão de pessoas entre Belo Horizonte (MG) e Vitória (ES) e entre São Luís (MA) e Carajás (PA) - as duas operadas pela mineradora Vale. Nos anos 60, mais de 100 milhões de passageiros utilizavam trens interurbanos no território nacional. Diante das más condições de vários trechos das malhas rodoviárias e viárias das regiões mais desenvolvidas do País, alguns governos voltaram a estudar a construção de 21 ramais ferroviários para passageiros, o que representaria a oferta de 3.334 quilômetros de trilhos em 14 Estados até 2020.
O transporte ferroviário é comprovadamente o mais barato, mais rápido, menos poluente e mais seguro de todos os modais. Trens circulam a velocidades médias entre 100 e 150 quilômetros por hora e representam o item mais importante no pacote de soluções para o problema da mobilidade urbana no Brasil. A ligação Brasília-Goiânia por meio de um novo ramal ferroviário é um dos projetos mais adiantados - deverá ser entregue em 2017 - e exigirá investimentos de R$ 800 milhões. Outros 500 quilômetros de trilhos entre Belo Horizonte, Sete Lagoas, Ouro Preto e Brumadinho são objeto de interesse de 18 empresas, dispostas a preparar os estudos de viabilidade de uma Parceria Público-Privada (PPP), com expectativa de início das obras em 2014.
No Estado de São Paulo, que reúne algumas das maiores concentrações urbanas do Brasil, o governo estadual estuda três ramais, ligando a capital a Jundiaí, Santos e Sorocaba. Há ainda o controvertido plano do Trem de Alta Velocidade, previsto pela União para ser entregue em 2020.
Recentemente, o governo do Estado lançou o edital de licitação dos projetos básico e executivo para implantação do trem expresso que ligará a capital a Jundiaí. É uma concorrência internacional, de R$ 153 milhões, e o consórcio vencedor terá 24 meses para entregar os estudos do ramal de 47 quilômetros, que permitirá o transporte de 20 mil passageiros por dia, num trajeto de 25 minutos, sem parada. A abertura dos envelopes deverá ocorrer em novembro.
O novo ramal deve ser implantado e operado por uma concessionária privada por meio de PPP. O custo das obras deverá atingir R$ 3,2 bilhões. O governo de São Paulo prevê que o ramal entre em operação até 2017.
Jundiaí é o núcleo da primeira Aglomeração Urbana criada no Estado de São Paulo há pouco mais de um ano, reunindo sete municípios. Faz parte do grupo de cidades com melhor situação de riqueza e de bons indicadores sociais do País: é o quarto no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal entre as cidades paulistas e o 14.º, se considerados todos os municípios brasileiros. Localiza-se no entroncamento rodoviário entre a capital e Campinas e de lá partem, diariamente, milhares de pessoas que estudam ou trabalham na capital.
Considerando o processo de conurbação em que se incluíram as três regiões metropolitanas paulistas - São Paulo, Campinas e Baixada Santista -, torna-se urgente o planejamento capaz de assegurar a mobilidade de 2 milhões de pessoas entre as cidades e o movimento de ida e vinda diário de mais de 1 milhão de trabalhadores e estudantes, entre os municípios da região metropolitana de São Paulo. Desse total, mais de 670 mil se deslocam para o centro expandido da capital.
Assim, é bem-vindo o anúncio do governo paulista de investimento na Linha 7 (Luz-Jundiaí) da CPTM, que hoje transporta 420 mil usuários por dia útil. Serão R$ 705 milhões para a modernização de oito estações e outras quatro terão os editais para licitação publicados até o início do próximo ano.
Espera-se que não tardem anúncios de outros tantos projetos semelhantes.
Fonte :
Trens Regionais
Fonte :
União fará estudo nacional de trens regionais
O Ministério dos Transportes deve licitar ainda este ano um estudo sobre os potenciais trechos para implantação de trens de passageiros. Segundo o diretor de Planejamento do ministério, Francisco Costa, o levantamento será uma atualização do estudo realizado em 2002 pela COPPE/UFRJ, que aponta 64 possíveis trechos. A atualização do estudo será feita para verificar a inclusão de novos trechos, como o Brasília-Goiânia, que não fazia parte do levantamento anterior.
Costa participou do seminário “Trens de Passageiros - uma necessidade que se impõe”, realizado pela ANTT nesta quarta-feira (21/11), em Brasília (DF), e explicou que após a conclusão do novo levantamento, a União deve repassar os dados para os governos estaduais e municipais para que as administrações possam viabilizar regionalmente o andamento dos projetos. O termo de referência do levantamento já está pronto. Alguns trechos devem utilizar linhas desativadas ou subutilizadas pelas concessionárias brasileiras.
Dos 64 trechos, o Ministério dos Transportes avaliou 14 como prioritários, sendo que 12 ficaram sob sua responsabilidade e outros dois a cargo dos governos dos estados de São Paulo e Minas Gerais. Seis trechos já estão em fase de estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira: Londrina-Maringá, Bento Gonçalves-Caxias do Sul, Pelotas-Rio Grande, Salvador-Conceição da Feira-Alagoinhas, Codó-Teresina-Altos e São Luís-Itapecuru Mirim. Os projetos devem ser viabilizados através de Parcerias-Público-Privadas.
Os levantamentos estão sendo feitos em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Federal de Minas Gerais e Universidade Federal da Bahia. Os estudos dos trechos Londrina-Maringá e Bento Gonçalves-Caxias do Sul devem ficar prontos no final deste mês. O estudo do trecho Pelotas-Rio Grande deve ficar pronto em março de 2013 e os demais até o início de maio do próximo ano.
Região Metropolitana de Belo Horizonte
Os projetos de trens de passageiros na Região Metropolitana de Belo Horizonte também foram apresentados no seminário da ANTT. A Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte (ADRMBH) está desenvolvendo os estudos de viabilidade de três trechos: Divinópolis-Sete Lagoas, Belo Horizonte-Brumadinho e Belo Horizonte-Lafaiete-Ouro Preto. Os estudos estão sendo feitos em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais e devem ficar prontos em dezembro deste ano.
Segundo o diretor de Planejamento Metropolitano, Articulação e Intersetorialidade, Adrian Machado Batista, em paralelo a este levantamento, a agência recebeu manifestações de interesse da iniciativa privada e já estão sendo desenvolvidos os projetos básicos e a proposta de modelagem da concessão dos dois primeiros trechos. O trabalho está sendo desenvolvido pelas empresas Bracel e Aterpa Engenharia. Os estudos do trecho Belo Horizonte-Lafaiete-Ouro Preto serão iniciados nos próximos dias. Os trechos também devem ser viabilizados através de Parcerias-Público-Privadas e a licitação da concessão deve ser lançada em junho de 2013.
Batista explica que os estudos que estão sendo feitos pela iniciativa privada podem ou não ser utilizados na licitação. No caso de utilização, a concessionária vencedora fará o pagamento do estudo à empresa que o desenvolveu.
Metrô de Terezina
Olha aí meus amigos da manutenção do Metrô do DF, lembram quando fazíamos brincadeira sobre o metrô de Teresina...
eufariassim
A Secretaria Estadual de Transportes já escolheu a empresa que ficará responsável pelos serviços de consultoria com o objetivo de preparar o projeto de melhorias no metrô de Teresina.
O grupo vencedor da Tomada de Preços 023/2012 foi o consórcio Hidroconsult.
Criada na década de 70, a empresa possui experiência em grandes projetos de engenharia. Para reformular o metrô de Teresina, a Hidroconsult vai receber R$ 1,4 milhão.
eufariassim
A Secretaria Estadual de Transportes já escolheu a empresa que ficará responsável pelos serviços de consultoria com o objetivo de preparar o projeto de melhorias no metrô de Teresina.
O grupo vencedor da Tomada de Preços 023/2012 foi o consórcio Hidroconsult.
Criada na década de 70, a empresa possui experiência em grandes projetos de engenharia. Para reformular o metrô de Teresina, a Hidroconsult vai receber R$ 1,4 milhão.
Odebrecht TransPort
O braço de atuação em transportes e logística do grupo Odebrecht está negociando com investidores nacionais e internacionais a injeção de mais capital na empresa. Atualmente, a carteira do grupo no setor exige investimentos totais de R$ 25 bilhões. E esse número pode dobrar nos próximos anos.
O diretor-presidente da Odebrecht TransPort, Paulo Cesena, diz que a companhia já está negociando com potenciais novos sócios, sendo que a porcentagem exata de uma venda da companhia ou de uma unidade de negócios ainda está sendo discutida. "São investidores compatíveis com o negócio de longo prazo, porque temos ciclos que podem levar 10 anos [para gerar retorno]", disse o executivo ao Valor, descartando negociar ações em bolsa no curto prazo.
Até hoje, o capital aportado na Odebrecht TransPort, criada há dois anos, veio de apenas dois investidores. Do próprio grupo Odebrecht, que tem 70% das ações da subsidiária; e do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS), que comprou 30% da companhia em outubro de 2010.
Cesena afirma que a companhia já tem o capital necessário para a atual carteira de investimentos, que estão sendo realizados em torno de 12 ativos - em três segmentos: rodovias, mobilidade urbana e logística. O novo sócio entraria para apoiar o novo ciclo de investimentos.
Os planos de expansão da Odebrecht TransPort não se limitam aos editais de licitação publicados pelo poder público, tradicionais alvos de interesse, mas também envolvem a elaboração de propostas de manifestação de interesse (PMI) - que podem acrescentar mais R$ 25 bilhões em investimentos para a companhia nos próximos anos.
A empresa elabora atualmente estudos de oito projetos surgidos por meio de PMI, que serão entregues ao poder público e podem se transformar em contratos de concessão ou PPP após um processo de licitação. Caso todos os projetos sejam aprovados e caso vença todas as licitações, a Odebrecht TransPort passará a ter uma carteira de projetos que somam R$ 50 bilhões em investimentos.
Um dos estudos em execução é para o metrô paulistano, administrado pelo governo do Estado. Trata-se da Linha 6-Laranja, um projeto de bilhões que cortará a zona Oeste da capital.
A companhia já possui duas operações de transporte de passageiros sobre trilhos no portfólio atual: uma participação indireta de 15% na ViaQuatro (controlada pela CCR), que opera uma linha do metrô paulistano; e o controle da Supervia, concessionária de metrô na cidade do Rio de Janeiro.
Na operação carioca, terão que ser investidos R$ 1,2 bilhão até 2020 - R$ 250 milhões já foram realizados. Para cortar custos, a companhia negocia com a fabricante Alstom a implantação de uma fábrica de trens no Rio de Janeiro, junto aos trilhos da Supervia. "Porque daí consigo trens mais baratos. Hoje, pela estrutura tributária, pode ser 40% mais caro comprar no Brasil", diz. Outra vantagem de comprar no mercado local, afirma ele, é o período da pós-venda, quando há necessidade de manutenção dos ativos adquiridos. "Tem que haver uma cadeia de fornecimento à sua disposição. Se tiver que ficar encostado esperando uma peça chegar, eu perco faturamento", diz. O contrato de concessão dura até 2048.
Em logística, a companhia está destinando aportes à Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport), ativo detido anteriormente pelo grupo Odebrecht. O empreendimento fica na margem esquerda do Porto de Santos e, em parceria com a gigante global do setor DP World e o grupo brasileiro Coimex, está recebendo aportes de R$ 2,3 bilhões com previsão de iniciar as operações em 2013.
Com capacidade para movimentar anualmente 2 milhões de contêineres de 20 pés (TEU, na sigla em inglês) - o mesmo que o terminal da Santos Brasil, o principal no litoral paulista -, o terminal da Embraport registrará um faturamento de R$ 700 milhões em 2015.
Outro investimento nesse segmento é o de R$ 127 milhões até o fim do ano que vem na Liquiport, para mais que triplicar a capacidade do terminal de líquidos de Vila Velha (ES) para 73 mil metros cúbicos. O objetivo é atender a cadeia química e de combustíveis. Fecha a carteira nesse segmento a participação de 20% na Logum, empresa que tem dentre os sócios a Petrobras e que irá operar um complexo logístico para etanol.
Por enquanto, rodovias é o segmento de atuação que mais gera caixa à companhia. Um faturamento de R$ 600 milhões é registrado ao ano só na subsidiária Rota das Bandeiras - concessionária de quase 300 quilômetros do Corredor Dom Pedro I, no interior de São Paulo, em um contrato de 30 anos. Em 2015, serão R$ 900 milhões nessa mesma estrada, segundo as projeções da companhia.
Ao todo, a receita líquida da Odebrecht Transport em 2011 foi de R$ 1,07 bilhão - praticamente o dobro de um ano antes. Segundo Cesena, ao fim deste ano as receitas devem crescer para R$ 1,6 bilhão.
Fontes :
Jornal Valor Econômico
Anonymous
Anonymous X Israel | A guerra sem armas de fogo
Você certamente tem visto muito sofre o atual conflito entre Israel e Gaza desde que uma operação militar israelense matou no dia 14 o chefe do braço militar do grupo Hamas (Movimento de Resistência Islâmica) na Faixa de Gaza, Ahmed Jaabali, que é apontado em Israel como responsável pelas atividades terroristas. Desta forma, todos em Gaza queriam vingança e estava declarada a guerra. Entre mortos, feridos e demais atingidos pelos confrontos, Israel decretou que iria deixar os cidadãos de Gaza sem acesso a internet e quaisquer meios de telecomunicações. E é aí que entra o grupo de hackers Anonymous e a força da internet contra Israel.
O lado negro da força
O grupo de hackers Anonymous costuma acatar causas consideradas injustas e punir os responsáveis por isso. Para que você consiga se situar, o grupo começou uma série de ataques a sites de gravadoras quando o Megaupload foi banido e, da mesma forma, o grupo atinge Israel nos últimos dias.
Conhecido pelas suas diversas manifestações na internet, o grupo Anonymous formado por vários hackers que, como o nome sugere, fazem estas ações em conjunto mantendo o anonimato. O Anonymous foi reconhecido a partir de 2008 quando se associou ao hackerativismo, promovendo a liberdade de expressão, conteúdos on-lines, entre outros.
Dentre algumas ações do grupo de hackers Anonymous, o mais atual é o ataque contra Israel. De que forma? O grupo é especialista em ações virtuais e resolveu atacar o país como represália aos conflitos entre Israel e Gaza.
Fonte :
Os ataques a Israel começaram depois que o país declarou que poderia cortar as telecomunicações em Gaza, logo, o grupo Anonymous se pronunciou dizendo estar usando todos os recursos para ter a certeza de que os palestinos continuem conectados à internet e se mantenham capazes de transmitir suas experiências ao mundo. Pois, para eles, o governo israelense teria passado dos limites e, sendo o grupo, totalmente a favor da liberdade de expressão através da internet e toda forma de comunicação, os hackers tomaram as dores dos palestinos e resolveram agir.
Para isso, divulgaram as ações contra Israel divulgando a hashtag #OpIsrael nas redes sociais, com o intuito de atingir o maior número de pessoas possíveis para aderirem a causa e, consequentemente, mostrarem a força que tem na web. Os ataques a Israel interromperam temporariamente mais de 600 sites do governo e privados.
O defensor dos fracos e oprimidos Anonymous promete total apoio aos palestinos e garante que eles não estão sozinhos nesta luta contra Israel. As ações feitas pelo Anonymous trazem resultados por representarem um grande número de pessoas que tem os mesmos objetivos e lutam por causas comuns. Dessa forma, o grupo mostra que são capazes de colocar em pauta tudo o que estiver presente na internet e conseguem encontrar falhas em sistemas que qualquer um considera impossível achar, utilizando assim esses pequenos detalhes para mostrar ao mundo a identidade dos culpados por acontecimentos tidos como errados ou que, simplesmente, vão contra o que o grupo de hackers Anonymous preza que é a liberdade de expressão. Neste caso, cortar a internet e as telecomunicações de Gaza, seria uma forma de Israel encobrir os estragos resultantes destes confrontos e não trazer à tona os reais culpados por isso. O que você acha sobre estes ataques feitos pelo Anonymous? Conta pra gente!
VLT de Cuiabá
Quatro modais de transporte não ficarão prontos até a Copa; Cuabá na lista
Das cinco cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014 que incluíram em seu planejamento oficial para o evento a construção de linhas de trem de superfície, quatro não deverão entregar as obras antes do início do Mundial de futebol, em junho de 2014. São elas: Brasília (DF), Cuiabá (MT), Manaus e São Paulo (SP).
Juntas, as obras preveem um investimento de R$ 4,72 bilhões, de acordo com a última atualização (26/4/12) da Matriz de Responsabilidades da Copa, documento assinado em janeiro de 2010 por União, estados e municípios, como compromisso das ações que seriam executadas até junho de 2014.
A mais recente admissão de incapacidade em honrar seus compromissos veio do Governo do Distrito Federal. Na última quinta-feira, o secretário de Obras do DF, David de Matos , reconheceu, em audiência na Assembleia Distrital, que os últimos atrasos anunciados na licitação para a obra do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) inviabilizam definitivamente o cumprimento do prazo.
Por estar presente na Matriz, o VLT de Brasília é financiado com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e oferece prazos mais longos e juros menores aos praticados no mercado. Dos R$ 277 milhões previstos para serem gastos na obra, R$ 263 milhões vêm dos cofres federais. Apesar de não existir mais chance do VLT ser utilizado na Copa, a Matriz atualizada do Ministério do Esporte não retira os recursos e as condições de pagamento da obra de Brasília.
O principal motivo que levou ao atraso da obra foi a anulação imposta pela Justiça do DF da primeira licitação realizada, em abril de 2011. É que houve fraude no processo, feito, de acordo com a Justiça, para beneficiar empresas ligadas a José Gaspar de Souza, então presidente do Metrô do DF.
Situação semelhante, embora um pouco mais complexa, vive a obra do VLT de Cuiabá. A intervenção originária prevista para capital matogrossense na Matriz era um corredor de BRT (Bus Rapid Transit), ao custo de R$ 489 milhões. A previsão era de que as obras começariam em julho de 2011 e seriam entregues em dezembro de 2013. O governo do Estado de Mato Grosso, entretanto, achou por bem alterar radicalmente seus planos no meio do ano passado.
Assim, as autoridades locais anunciaram que não mais construiriam o corredor, e sim uma linha de VLT, ao preço de R$ 1,26 bilhão. A partir daí deu-se início a uma novela para garantir os recursos federais (que pagarão a totalidade da empreitada) que já estavam prometidos para o BRT. Após muito esforço político, conseguiram aprovar o VLT, mas não ainda todos os recursos necessários. Também já tiveram que adiar a licitação por três vezes, em virtudes de irregularidades detectadas no processo.
Resultado: a previsão atual é de que a abertura dos envelopes aconteça no próximo dia 15 de maio. Quando a data prevista ainda era o último dia 10 de abril, o governo prometia que seria capaz de lançar a primeira Ordem de Serviço em tempo recorde, até o mês de junho. A improvável data era prometida porque, pelo contrato da obra, a empresa tem 24 meses para construir a linha férrea, de 22 quilômetros de extensão.
Agora, com a abertura prevista dos envelopes para 15 de maio, nem mesmo o excepcional otimismo das autoridades matogrossenses é capaz de prever o VLT entregue a tempo para a Copa.
Ainda que a obra seja contratada através do RDC (Regime Diferenciado de Contratações), criado para agilizar as contratações apenas das obras que serão utilizadas na Copa, o defensor do VLT, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, José Riva (PSD), não vê problemas em entregar o equipamento fora do prazo.
Em dezembro do ano passado, o deputado afirmou, em audiência na Assembleia Legislativa de Mato Grosso: “Não há garantia de que o VLT fique pronto em sua totalidade para a Copa do Mundo”. Tal fato, no entanto, não seria um problema, já que o objetivo é construir a linha de VLT para que esta permaneça como legado da Copa para Cuiabá. “Conversei com o técnico Carlos Alberto Parreira e ele me disse que teve Copa em que as pessoas iam até de bicicleta para o estádio. Essa da África do Sul (2010) foi assim", informou o deputado.
Já em Manaus, o monotrilho que pretende construir o governo do Amazonas está orçado em R$ 1,3 bilhão, sendo R$ 600 milhões em recursos subsidiados do governo federal para obras da Copa. A obra, segundo a primeira versão da Matriz de Responsabilidades, deveria ter começado em junho do ano passado, mas nada saiu do papel até agora.
A última promessa do coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa em Manaus, Miguel Capobiango, é a de que o projeto executivo da intervenção ficará pronto até junho deste ano, podendo assim dar início aos trabalhos de construção.
A Ordem de Serviço (OS) da obra foi assinada pelo Estado e pelo Consórcio Monotrilho Manaus, composto pelas empresas CR Almeida S.A., Engenharia de Obras Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A. em janeiro deste ano. Segundo este documento, as empreiteiras têm 40 meses, a contar da assinatura da OS, para entregar a linha, ou seja, até julho de 2015.
Já em São Paulo, o VLT que será chamado de Linha 17-Ouro do Metrô, por contrato, poderá ser entregue até 15 dias depois do início da Copa, e isso para um período de testes de 180 dias, conforme revelou o UOL Esporte no último dia 5. Está é a quarta data prometida pelo governo estadual. A primeira, o compromisso assinado em janeiro de 2010, era março de 2013. E isso para a obra. Agora, só a primeiro trecho será entregue no meio da Copa. O resto, ficou para 2015 ou 2016.
Apenas o VLT de Fortaleza (CE), orçado em R$ 265 milhões, ainda poderá ser entregue a tempo para a Copa. Os trabalhos começaram em abril deste ano, com quatro meses de atraso, e a previsão era entregar os 13 quilômetros de linha férrea em junho de 2013. Até agora, o governo estadual ainda não conseguiu negociar a remoção de 3.000 famílias que seria necessária para implantar o projeto. Aos cearenses, resta torcer.
Das cinco cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014 que incluíram em seu planejamento oficial para o evento a construção de linhas de trem de superfície, quatro não deverão entregar as obras antes do início do Mundial de futebol, em junho de 2014. São elas: Brasília (DF), Cuiabá (MT), Manaus e São Paulo (SP).
Juntas, as obras preveem um investimento de R$ 4,72 bilhões, de acordo com a última atualização (26/4/12) da Matriz de Responsabilidades da Copa, documento assinado em janeiro de 2010 por União, estados e municípios, como compromisso das ações que seriam executadas até junho de 2014.
A mais recente admissão de incapacidade em honrar seus compromissos veio do Governo do Distrito Federal. Na última quinta-feira, o secretário de Obras do DF, David de Matos , reconheceu, em audiência na Assembleia Distrital, que os últimos atrasos anunciados na licitação para a obra do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) inviabilizam definitivamente o cumprimento do prazo.
Por estar presente na Matriz, o VLT de Brasília é financiado com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e oferece prazos mais longos e juros menores aos praticados no mercado. Dos R$ 277 milhões previstos para serem gastos na obra, R$ 263 milhões vêm dos cofres federais. Apesar de não existir mais chance do VLT ser utilizado na Copa, a Matriz atualizada do Ministério do Esporte não retira os recursos e as condições de pagamento da obra de Brasília.
O principal motivo que levou ao atraso da obra foi a anulação imposta pela Justiça do DF da primeira licitação realizada, em abril de 2011. É que houve fraude no processo, feito, de acordo com a Justiça, para beneficiar empresas ligadas a José Gaspar de Souza, então presidente do Metrô do DF.
Situação semelhante, embora um pouco mais complexa, vive a obra do VLT de Cuiabá. A intervenção originária prevista para capital matogrossense na Matriz era um corredor de BRT (Bus Rapid Transit), ao custo de R$ 489 milhões. A previsão era de que as obras começariam em julho de 2011 e seriam entregues em dezembro de 2013. O governo do Estado de Mato Grosso, entretanto, achou por bem alterar radicalmente seus planos no meio do ano passado.
Assim, as autoridades locais anunciaram que não mais construiriam o corredor, e sim uma linha de VLT, ao preço de R$ 1,26 bilhão. A partir daí deu-se início a uma novela para garantir os recursos federais (que pagarão a totalidade da empreitada) que já estavam prometidos para o BRT. Após muito esforço político, conseguiram aprovar o VLT, mas não ainda todos os recursos necessários. Também já tiveram que adiar a licitação por três vezes, em virtudes de irregularidades detectadas no processo.
Resultado: a previsão atual é de que a abertura dos envelopes aconteça no próximo dia 15 de maio. Quando a data prevista ainda era o último dia 10 de abril, o governo prometia que seria capaz de lançar a primeira Ordem de Serviço em tempo recorde, até o mês de junho. A improvável data era prometida porque, pelo contrato da obra, a empresa tem 24 meses para construir a linha férrea, de 22 quilômetros de extensão.
Agora, com a abertura prevista dos envelopes para 15 de maio, nem mesmo o excepcional otimismo das autoridades matogrossenses é capaz de prever o VLT entregue a tempo para a Copa.
Ainda que a obra seja contratada através do RDC (Regime Diferenciado de Contratações), criado para agilizar as contratações apenas das obras que serão utilizadas na Copa, o defensor do VLT, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, José Riva (PSD), não vê problemas em entregar o equipamento fora do prazo.
Em dezembro do ano passado, o deputado afirmou, em audiência na Assembleia Legislativa de Mato Grosso: “Não há garantia de que o VLT fique pronto em sua totalidade para a Copa do Mundo”. Tal fato, no entanto, não seria um problema, já que o objetivo é construir a linha de VLT para que esta permaneça como legado da Copa para Cuiabá. “Conversei com o técnico Carlos Alberto Parreira e ele me disse que teve Copa em que as pessoas iam até de bicicleta para o estádio. Essa da África do Sul (2010) foi assim", informou o deputado.
Já em Manaus, o monotrilho que pretende construir o governo do Amazonas está orçado em R$ 1,3 bilhão, sendo R$ 600 milhões em recursos subsidiados do governo federal para obras da Copa. A obra, segundo a primeira versão da Matriz de Responsabilidades, deveria ter começado em junho do ano passado, mas nada saiu do papel até agora.
A última promessa do coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa em Manaus, Miguel Capobiango, é a de que o projeto executivo da intervenção ficará pronto até junho deste ano, podendo assim dar início aos trabalhos de construção.
A Ordem de Serviço (OS) da obra foi assinada pelo Estado e pelo Consórcio Monotrilho Manaus, composto pelas empresas CR Almeida S.A., Engenharia de Obras Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A. em janeiro deste ano. Segundo este documento, as empreiteiras têm 40 meses, a contar da assinatura da OS, para entregar a linha, ou seja, até julho de 2015.
Já em São Paulo, o VLT que será chamado de Linha 17-Ouro do Metrô, por contrato, poderá ser entregue até 15 dias depois do início da Copa, e isso para um período de testes de 180 dias, conforme revelou o UOL Esporte no último dia 5. Está é a quarta data prometida pelo governo estadual. A primeira, o compromisso assinado em janeiro de 2010, era março de 2013. E isso para a obra. Agora, só a primeiro trecho será entregue no meio da Copa. O resto, ficou para 2015 ou 2016.
Apenas o VLT de Fortaleza (CE), orçado em R$ 265 milhões, ainda poderá ser entregue a tempo para a Copa. Os trabalhos começaram em abril deste ano, com quatro meses de atraso, e a previsão era entregar os 13 quilômetros de linha férrea em junho de 2013. Até agora, o governo estadual ainda não conseguiu negociar a remoção de 3.000 famílias que seria necessária para implantar o projeto. Aos cearenses, resta torcer.
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