quinta-feira, 21 de março de 2013

Metrô de São Paulo

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/

O diretor de manutenção do Metrô de São Paulo, Milton Joia, afirmou na noite de quarta-feira (20) que é “impossível” que os trens da cidade comecem a operar por 24 horas em menos de 20 ou 30 anos. O servidor admitiu ao iG que a rede de Metrô da quarta maior cidade do mundo é pequena e não foi concebida para funcionar sem pausas. As declarações foram dadas depois de sua participação emaudiência pública sobre o assunto , organizada pelos deputados Luiz Cláudio Marcolino (PT) e Leci Brandão (PCdoB-SP), na Assembleia Legislativa do Estado.

Diretor Milton Joia em audiência pública sobre o Metrô 24h realizada na quarta-feira (20), em São Paulo

Todo o projeto foi concebido para operar do jeito que está, assim como em Paris (França), Tóquio (Japão), Londres (Inglaterra) e Seul (Coreia do Sul). Todas operam do mesmo jeito que a gente, com exceção de Nova York (Estados Unidos). Então qualquer alteração seria uma mudança radical em tudo o que a gente faz. É impossível? Eu acho que nos próximos 20 ou 30 anos é impossível. Mas, a gente pode começar a trabalhar nesse sentido, tá bom?”, afirmou antes de confirmar que as próximas linhas do Metrô a serem entregues também não foram idealizadas para atender esta demanda.
Marcolino e Leci são os autores de dois projetos de lei sobre o assunto que tramitam de forma indexada na Assembleia. O petista entrou com uma proposta (PL621) em 2011 para que o Metrô funcione sem parar todos os dias. Já o projeto de lei de Leci Brandão propõe que o transporte fique aberto ininterruptamente pelo menos aos fins de semana. O tema ganhou ainda mais força recentemente, quando um abaixo-assinado, criado no site da Avaaz.org, sobre o mesmo assunto conseguiu o apoio de mais de 90 mil pessoas.

Siemens


Source: http://www.railway-technology.com/

Crossrail-Siemens

Siemens has secured a £43m contract withCrossrail in London, UK, to provide communications and control systems for the central section of the under-construction railway.
Under the deal, Siemens will be responsible for the design, testing, installation and commissioning of key communications and control systems.
The scope of work also includes installation of CCTV and public address systems at stations, customer information displays, staff and emergency services radio systems, as well as the data networks that will send information to and from the route control centre.
Design and testing of the systems will be carried out at Ashby-de-la-Zouch in Leicestershire, UK, and the installation is scheduled to start in spring 2015.
Siemens beat competition from Telent Technology Services and Thales Transportation Systems to win the contract.
Transport for London (TfL) invited bids to operate Crossrail services earlier in March 2013, with the first phase of the project scheduled to be opened in May 2015 between Liverpool Street and Shenfield.
"Siemens will be responsible for the design, testing, installation and commissioning of key communications and control systems."
Interested bidders will have to submit expressions of interest to run the line by 30 April 2013, with TfL expecting to appoint the winner by the end of 2014.
The first Crossrail operations, scheduled to start in May 2015, will take over the Greater Anglia stopping services between Liverpool Street and Shenfield, using existing lines.
The main Crossrail services linking Canary Wharf, the City and the West End will open in late 2018, with the full service to Maidenhead scheduled to launch in December 2019.
The entire Crossrail route will pass through 37 stations and run 118km from Maidenhead and Heathrow in the west, through central London in new twin-bore 21km tunnels to Shenfield and Abbey Wood in the east.

Participação das Micro Empresas no Pregão Eletrônico

Fonte: pregão.com.br


Em um pregão Eletrônico meu lance foi R$69.870,00, e o ganhador foi no valor de R$66.376,50, mas considerando que minha Empresa e EPP, pergunto se não deveria ser a Empresa vencedora?
 Nos termos dos artigos 44 e 45 da Lei Complementar nº 123/06 (Lei Geral da Micro e Pequena Empresa), a empresa que optar pelo regime jurídico desta Lei terá o benefício do desempate como critério de preferência na contratação realizada pela Administração Pública.
 Para tanto, encerrada a etapa de lances do pregão e antes mesmo de iniciar a negociação (pelo pregoeiro), a microempresa ou empresa de pequeno porte que tiver seu preço até 5% superior ao melhor lance terá o benefício do desempate, sendo concedido a ela a oportunidade de ofertar um último lance, obviamente inferior ao melhor preço registrado até então.
 Exemplificando, temos a classificação de três empresas (repita-se: após o término da fase de lances):
 A = R$ 100.000,00
B = R$ 103.000,00 (EPP – empresa de pequeno porte)
C = R$ 105.000,00 (ME - microempresa)
 A empresa "B" terá direito a oferecer um último lance desde que o mesmo seja inferior ao menor preço registrado (da empresa “A”). Caso a empresa “B” não tenha condições de propor novo valor, o benefício será oferecido à empresa “C”. Se nenhuma das duas empresas (B e C, ambas com o benefício da LC 123) aceitar reduzir seu valor, aí sim a “A” será vitoriosa nesta fase do certame.

Na situação relatada, sua empresa ofertou o lance de R$ 69.870,00, tendo como lance vencedor o valor de R$ 66.376,50.

Antes de aplicar o benefício da Lei Complementar nº 123/06 é necessário saber se sua empresa é, de fato, legítima optante pelo regime estabelecido na Lei. Sua empresa deverá ter informado à Junta Comercial esta opção, o que fará constar na razão social a sigla ME ou EPP. Além disso, o faturamento bruto do exercício anterior não poderá ser superior a R$ 3,6 milhões. Nada obstante, deverão ser verificados também as vedações constantes do art. 3º, § 4º, da Lei. É bom lembrar que a utilização irregular do benefício (por exemplo: a empresa pleiteia o tratamento favorecido, mas não é, ou não está em situação jurídica que permita a utilização do benefício) configura o crime de fraude a licitação.
 Feita a verificação e constatada a situação regular da sua empresa para o exercício do direito de preferência, passamos à análise do preço.
Se a empresa detentora do melhor preço (R$ 66.376,50) não for optante pelo regime das MPEs (microempresas e empresas de pequeno porte), é possível que uma outra classificada (MPE) tenha a oportunidade de ofertar um lance inferior ao último já registrado. Aplicada a regra de desempate, somente poderá ofertar o último lance a MPE que esteja com preço até 5% superior àquele, no caso R$ 69.695,32.
Conforme informado, o lance ofertado por sua empresa - R$ 69.870,00 – encontra-se acima de 5%, portanto, superior ao valor estabelecido pela Lei para a utilização do benefício.
Conclusão: no caso relatado, sua empresa ofertou lance que não permite a utilização do critério de desempate fixado nos arts. 44 e 45 da LC 123/06.
 (Colaborou Dr Ariosto Mila Peixoto, advogado especializado em licitações e contratos e consultor da RHS Licitações)

VLT de Cuiabá

Fonte: http://www.24horasnews.com.br/


O gerente do Consórcio VLT, Fernando Orsini, garantiu que as obras do maior empreendimento de mobilidade urbana de Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014, serão entregues no dia 13 de março de 2014. Ou seja,  com três meses de espaço par a realização de testes. Orsini salienta que existem problemas, mas que a equipe de técnicos é capaz de superá-los e entregar as obras no prazo contratado.
 
Orsini afirma que aproximadamente 20% está feito e que o projeto do sistema, que irá operar a rede do VLT, já está sendo executada. “Quando se fala neste percentual, temos que dizer que a obra não significa apenas o que é visível, mas todo um sistema interno. A população pode ficar tranquila. Quem tem que ficar intranquilo somos nós” – disse, em entrevista a TV Record.
 
Polêmicas à parte, os trilhos que serão assentados para a operação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá e Várzea Grande chegam à cidade em junho e no início de agosto duas das composições que atenderão aos passageiros também estarão no canteiro. Orsini revelou a TV Record  que 100 km de trilhos, que serão instalados nas vias, já estão em fabricação na Espanha e na Polônia. Os 40 trens que irão trafegar nos mais de 22 quilômetros  de trilhos do VLT  também estão em fabricação, na Espanha.
 
 Orsini informou que novas interdições ocorrerão para o avanço das obras. Desta vez, será afetado o tráfego na avenida João Ponce de Arruda, região do Aeroporto Internacional Marechal Rondon, que receberá novos desvios, até o Zero Quilômetro, que já está interditado por conta das
obras da trincheira.
 
Em 15 dias, deverá começar a intervenção na avenida da FEB, também com interdições parciais e em seguida virá o fechamento de parte da rua XV de Novembro, já em Cuiabá. A única via que não sofrerá novas interdições será  a avenida Historiador Rubens de Mendonça, por conta do
largo canteiro central.
 
O secretário Maurício Guimarães, cujo nome chegou a ser mencionado numa hipótese de substituição, reconheceu problemas no planejamento da execução das obras, que trouxeram diversos transtornos ao trânsito nas duas cidades, mas garantiu novamente que os prazos previstos nos contratos firmados serão cumpridos.
 
Ele confirmou que irá as empresas que ficaram em segundo lugar nas licitações das trincheiras do Santa Rosa, Verdão e Mário Andreazza, estão sendo chamadas para seguir com as obras depois que a Ster Engenharia decidiu renunciar ao contrato, alegando problemas financeiros. “Se não houver consenso, iremos estudar as outras duas medidas possíveis, uma nova licitação ou a contratação em regime de urgência” – adiantou.
 





CAF - Consórcio TMT

Fonte: 


A CAF e o consórcio TMT, composto por Trail Infraestrutura e Temoinsa, farão a manutenção de 196 TUEs, totalizando 736 carros, das séries 2000, 2100, 2070, 3000, 7000 e 7500 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).  As licitações foram separadas por série e contemplam a prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva, e o fornecimento de materiais, insumos e equipamentos.

A série com o maior número de trens para manutenção é a 7000, com 80 trens de quatro carros cada. A manutenção desses trens será feita pelas CAF, que também será responsável pela manutenção da série 7500, composta por 16 trens de quatro carros cada. No total, a CAF será responsável pela manutenção de 96 trens, totalizando 384 carros.

A Trail Infraestrutura e Temoinsa serão responsável pela manutenção das demais séries, totalizando 100 TUEs e 352 carros. A empresa fará os serviços nos 48 trens de três carros cada da série 2100; dos 30 trens de quatro carros cada da série 2000; dos 12 trens de quatro carros cada da série 2070; e dos 10 trens de quatro carros cada da série 3000. Apesar de ter sido anunciado como vencedora da licitação da manutenção da série 3000, o consórcio TMT ainda não foi homologado pela CPTM.