quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Grupo Anonymous





Anonymous quer que DDoS seja reconhecido como forma legal de protesto

Principal ataque utilizado pelo Anonymous para derrubar páginas na internet, o DDoS é classificado como uma atividade hacker ilegal e, portanto, criminosa. Mas o grupo de ativistas que mudar essa situação – e o primeiro passo é transformar esse método em uma forma válida de protesto.

Sob o argumento de que o DDoS nada mais é do que “pressionar o botão ‘Atualizar’ repetidas vezes”, o Anonymous criou um abaixo-assinado no site da Casa Branca (sim, é possível fazer isso por lá!) para arrecadar o maior número possível de adeptos e, quem sabe, chamar a atenção do governo para o caso.

A ideia é que os hackers presos acusados de ataques via DDoS sejam libertados e tenham qualquer menção ao crime apagada de suas fichas criminais. Até a publicação desta matéria, 1.125 pessoas haviam aderido à petição. Quer ajudar? É só clicar aqui (é necessário criar uma conta no site).




Rise Technical Recruitment Limited


A quem tem interesse em atuação externa
eufariassim


Fonte : Rise Technical Recruitment


http://www.risetechnical.co.uk/

Metrô de São Paulo - Linha 6

Fonte : 


O edital de licitação da futura Linha 6-Laranja do Metrô, que vai ligar o centro à zona norte da cidade, será lançado até o dia 31, segundo informou ontem o presidente do Metrô, Peter Walker. A expectativa, segundo ele, é de que as obras possam começar até agosto do ano que vem.

A linha é a primeira do Metrô cujo projeto executivo será feito por empresas particulares. A obra será uma Parceria Público-Privada (PPP) e o parceiro terá de fazer o projeto final, baseado nas informações que constam no edital e no projeto básico, já elaborado pelo Metrô.

Walker ressaltou, no entanto, que o prazo para início das obras depende da falta de ações judiciais contra o resultado da licitação - um contratempo comum em projetos de grande porte.
O projeto tem custo estimado em R$ 8 bilhões. A exemplo do que ocorreu na Linha 4-Amarela, que também é uma PPP, ela vai ser operada pelo parceiro privado - com a diferença de que a obra também será feita pelo parceiro. Ao Metrô, caberá supervisionar a obra e a operação da linha, que terá de cobrar o mesmo preço da passagem das demais linhas da rede.

A primeira fase da linha tem 13,5 km de extensão e 15 estações. A previsão é que, nessa etapa, ela transporte cerca de 640 mil passageiros diariamente. O plano do Metrô, ainda sem data exata definida, é que um outro ramal da linha seja construído na zona leste da cidade, chegando até Cidade Dutra e integrando com a Linha 2-Verde, que também está em fase de licitação para ampliação em direção a Guarulhos, na Grande São Paulo.

A Linha 6 é tida como uma das mais "difíceis" de serem construídas na cidade por ser totalmente subterrânea e passar por baixo do Rio Tietê. Os túneis terão até 60 metros de profundidade. Chamada de "linha das universidades", por conectar instituições como Faap, PUC e universidades da região da Avenida Liberdade, ela já foi alvo de protesto de moradores de Higienópolis, na região central, que não queriam estação no bairro.