domingo, 10 de março de 2013
Eric Clapton
Fonte: Jornal A Tribuna
A íntegra do novo álbum de Eric Clapton, Old Sock, já está disponível para os fãs na internet. O disco, a ser lançado na próxima terça, 12, tem duas músicas inéditas - Gotta Get Over e Every Little Thing -, sendo que as demais são interpretações do guitarrista para algumas de suas músicas favoritas, o que inclui compositores como Leadbelly, J.J. Cale (autor deCocaine), Peter Tosh, George Gershwin, Gary Moore e Taj Mahal.
O disco foi produzido pelo próprio Clapton e por Doyle Bramhall II, Justin Stanley e Simon Climie. Entre os convidados, nomes como Paul McCartney, JJ Cale e Steve Winwood.
Abaixo, a lista das músicas:
1- Further On Down The Road
2- Angel
3- The Folks Who Live On The Hill
4- Gotta Get Over
5- Till Your Well Runs Dry
6- All Of Me
7- Born To Lose
8- Still Got The Blues
9- Goodnight Irene
10- Your One and Only Man
11- Every Little Thing
12- Our Love Is Here To Stay
O disco foi produzido pelo próprio Clapton e por Doyle Bramhall II, Justin Stanley e Simon Climie. Entre os convidados, nomes como Paul McCartney, JJ Cale e Steve Winwood.
Abaixo, a lista das músicas:
1- Further On Down The Road
2- Angel
3- The Folks Who Live On The Hill
4- Gotta Get Over
5- Till Your Well Runs Dry
6- All Of Me
7- Born To Lose
8- Still Got The Blues
9- Goodnight Irene
10- Your One and Only Man
11- Every Little Thing
12- Our Love Is Here To Stay
confira aqui:
Metrô de São Paulo
Fonte: http://metroemfoco.blogspot.com.br/
O início da operação comercial do primeiro trecho da Linha 3-Vermelha, Sé-Brás, ocorreu em 10 de março de 1979. Na época, o trecho operava de segunda a domingo, das 6h às 20h.
Hoje, a Linha 3 liga Palmeiras-Barra Funda à Corinthians-Itaquera, transportando mais de um milhão de usuários por dia. É considerada a linha de metrô mais lotada do mundo.
VLT e Cuiabá
Fonte:
Da Redação
Os recursos da ordem de R$ 276 milhões disponibilizados pelo Ministério das Cidades a título de empréstimos para obras de Mobilidade Asfáltica, recuperação e pavimentação de ruas e avenidas e Mobilidade Urbana (BRT e alimentadoras do Veículo Leve sobre Trilhos - VLT) em Cuiabá podem não se tornar realidade. É que as verbas públicas não são a fundo perdido e para que a Prefeitura de Cuiabá contrate os empréstimos precisa estar com sua capacidade de endividamento em ordem, como prevê a Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, que limita em 16% o comprometimento das Receitas Correntes Líquidas - RCL do exercício de 2013/2016, durante o mandato do prefeito Mauro Mendes.
No dia do anuncio dos recursos em Brasília, que são advindos de projetos apresentados pelo exprefeito Chico Galindo (PTB), o próprio Mauro Mendes havia alertado que os recursos liberados dependiam da capacidade de endividamento do Tesouro Municipal e dos índices impostos aos administradores públicos pela Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF que são de 16% do montante global para o exercício ou mandato e de 120% das Receitas Correntes Liquidas -RCL.
Preocupado com a situação financeira do Tesouro Municipal, tanto que determinou um levantamento que apontou para dividas da ordem de R$ 968,4 milhões que são de médio e longo prazo, o prefeito Mauro Mendes se debruçou com técnicos em cima dos números e da legislação para saber as condições de se endividar ainda mais, já que estimativas são de pendências de longo prazo da ordem de R$ 666 milhões, segundo o Tribunal de Contas do Estado que no relatório relativo as contas de 2011 julgadas em 2012, a capacidade de endividamento está dentro da exigência legal e apontou para uma relação de que para cada R$ 1,00 do município, R$ 0,60 centavos são devidos.
O grande temor do prefeito de Cuiabá é de não endividar ainda mais o município que tem obrigações legais e aumentos vegetativos que independem da vontade do gestor por estarem previstos na legislação como gratificações para o funcionalismo público, aumento da demanda de energia elétrica e água, aumento nos combustíveis e valores de serviços como telefone e materiais de consumo entre outros.
“A ordem é frear as despesas sem comprometer os serviços essenciais como saúde e educação”, disse o secretário de governo, Fá- bio Garcia, para quem as medidas saneadoras são mais importantes neste momento que a contratação de novos empréstimos.
Metrô do DF
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/
As seguidas falhas registradas no metrô do Distrito Federal devem ser resolvidas com a melhoria da tecnologia e a ampliação do sistema. Serão investidos cerca de R$ 700 milhões
A pane de cerca de uma hora acontecida ontem no metrô é recorrente no Distrito Federal. Só nos dois primeiros meses do ano, um trem parou pelo menos quatro vezes e provocou transtornos aos usuários e atraso nas viagens. Ainda mais comuns são falhas registradas quase diariamente, como a religação do sistema em minutos. “Para a nossa felicidade, poucas panes dessas chegam ao conhecimento da imprensa. Muitas vezes, nem o passageiro percebe”, reconhece o diretor de Operação e Manutenção da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF), Fernando Sollero.
Ele afirma que as falhas existem no Brasil e no mundo, “apesar de o Metrô-DF trabalhar para que elas não aconteçam”. Segundo Sollero, o sistema para ao identificar alguma falha por uma questão de segurança. A empresa identificou que a pane de ontem ocorreu no sistema de sinalização e controle, responsável por manter os comboios afastados. “Ele desliga para que um trem não bata no outro”, explica o diretor de Operação e Manutenção do Metrô.
Quando uma composição interrompe a viagem, há dois procedimentos possíveis: no primeiro, o piloto consegue religar o sistema e o trem chega à próxima estação, em uma velocidade mais baixa, e deixa os passageiros. Caso não volte a funcionar imediatamente, o veículo aguarda um reboque para levá-lo até o terminal seguinte. “Falhas semelhantes ocorrem em outros metrôs do país, em Belo Horizonte, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Não é problema específico de Brasília”, ressalta Sollero. “Em uma situação normal, o trem que apresentou defeito iria para a manutenção, os técnicos trocariam a peça defeituosa e ele estaria rodando à tarde. Mas hoje (ontem) (os passageiros) quebraram todo o veículo”.
Ele afirma que as falhas existem no Brasil e no mundo, “apesar de o Metrô-DF trabalhar para que elas não aconteçam”. Segundo Sollero, o sistema para ao identificar alguma falha por uma questão de segurança. A empresa identificou que a pane de ontem ocorreu no sistema de sinalização e controle, responsável por manter os comboios afastados. “Ele desliga para que um trem não bata no outro”, explica o diretor de Operação e Manutenção do Metrô.
Quando uma composição interrompe a viagem, há dois procedimentos possíveis: no primeiro, o piloto consegue religar o sistema e o trem chega à próxima estação, em uma velocidade mais baixa, e deixa os passageiros. Caso não volte a funcionar imediatamente, o veículo aguarda um reboque para levá-lo até o terminal seguinte. “Falhas semelhantes ocorrem em outros metrôs do país, em Belo Horizonte, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Não é problema específico de Brasília”, ressalta Sollero. “Em uma situação normal, o trem que apresentou defeito iria para a manutenção, os técnicos trocariam a peça defeituosa e ele estaria rodando à tarde. Mas hoje (ontem) (os passageiros) quebraram todo o veículo”.
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