quinta-feira, 25 de abril de 2013

Fontes alternativas

Fonte: 
Projeto inicial é atender apenas à fábrica de automóveis, anunciou Miyakuchi  no Palácio Piratini
Projeto inicial é atender apenas à fábrica de automóveis, anunciou Miyakuchi no Palácio Piratini


A partir de setembro de 2014, a força de aerogeradores instalados em Xangri-Lá, no Litoral Norte, fornecerá energia para a produção de automóveis da Honda na planta de Sumaré (SP). É nesta data que a multinacional de origem japonesa prevê a inauguração do seu próprio parque eólico. Com investimento de R$ 100 milhões, a montadora deve gerar até 95 mil MW ao ano, quantidade equivalente ao consumo de uma cidade de 35 mil habitantes. Ontem, em cerimônia no Palácio Piratini, a companhia anunciou oficialmente a realização do projeto.

As negociações que culminaram no acordo levaram cerca de um ano até serem concluídas. A Honda avaliou mais de 30 localidades no Brasil e optou pelo município gaúcho pela sua infraestrutura. Isso porque há, entre outras coisas, rede de transmissão e subestação a 1 quilômetro de distância do local onde ficará o parque. Ao final da construção, que vai gerar 150 empregos diretos, a montadora deixará de emitir 2,2 milhões de toneladas de gás carbônico nas suas atividades, cerca de 30% do volume emitido atualmente.

A operação de Xangri-Lá terá nove turbinas de 3MW, totalizando 27MW de capacidade instalada. “Vamos conseguir suprir a demanda por energia da nossa unidade de Sumaré”, aponta Carlos Eigi Miyakuchi, presidente da Honda Energy Brasil, subsidiária do grupo criada para operar o parque eólico. Em um primeiro momento, a ideia da empresa é atender apenas à fábrica de automóveis, que produz cerca de 150 mil veículos ao ano. No entanto, há possibilidade de uma futura expansão da iniciativa, visando ao atendimento da planta de Manaus (AM), que confecciona motocicletas.

Segundo o governador Tarso Genro, o aporte da Honda vai ao encontro da meta do Rio Grande do Sul em se tornar o principal produtor de energia eólica no Brasil, no longo prazo. Atualmente, o Estado fica atrás apenas do Ceará. Além disso, o chefe do Executivo aproveitou a oportunidade para convidar os japoneses para novas empreitadas em solo gaúcho. “Que não pare por aqui. Que a Honda olhe para o Rio Grande do Sul e continue pensando grande, como ocorreu com este investimento”, disse Tarso, mirando os executivos da multinacional com um sorriso.

Emancipada há 21 anos, Xangri-Lá agora quer competir como gente grande na atração de projetos ligados à geração de energia eólica. “Esse é o nosso primeiro parque eólico, mas já estamos conversando com outras empresas da área, que têm investimentos em municípios da região e querem se expandir”, diz o prefeito Cilon da Silveira. O dirigente, porém, enfatiza que ainda não há nenhuma tratativa em estágio avançado.

Atualmente, o Rio Grande do Sul tem 15 parques eólicos, que possuem mais de 500MW de capacidade produtiva. Até 2017, há a expectativa de se chegar a 55 locais. O diretor de Infraestrutura e Energias da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Marco Aurelio Franceschi, lembra que, com os projetos a serem concluídos neste período, será possível produzir 1.450MW. “O Estado tem capacidade gerar 11% da energia eólica do Brasil, tendo o maior potencial do País. Nos próximos leilões de energia, podemos nos aproximar da quantidade produzida pelo Ceará”, menciona.

Mesmo assim, Franceschi ressalta que a utilização da energia captada através dos ventos recém começa a sair do papel tanto no âmbito estadual quanto no federal. Neste sentido, ele lembra que o Rio Grande do Sul utiliza, hoje, apenas 0,3% dos seus 14,8GW de potencial produtivo.

Infraestrutura

Fonte: Guia Maritimo

Com o aumento o transporte da safra produzida no leste do Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo será favorecido, já que devem ser enviados 10 milhões de toneladas de grãos até junho para o porto de Santos. A capacidade será elevada no mês de junho para três trens diários, podendo movimentar 19,2 mil toneladas a mais.



A melhoria no fluxo de trens foi obtida por acordo entre as empresas concessionárias da via férrea e
operadoras dos terminais portuários, mediado pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e o MT (Ministério dos Transportes). A negociação permitiu a liberação de seis quilômetros do trecho ferroviário entre Perequê e Cubatão, recentemente duplicado. O projeto de duplicação da linha férrea esta prevista até o bairro de Valongo, em Santos (SP), que permitirá elevar a capacidade para até 20 trens por dia, capacidade de carga de 2,3 mil caminhões.

Nos próximos dias, o MT, a Secretaria Especial de Portos, a Polícia Rodoviária e a Companhia Docas do Estado de São Paulo irão se reunir para discutir a criação de um sistema de organização das filas de trens e caminhões na margem direita do porto de Santos, como já ocorre na margem esquerda. O objetivo é inibir a parada dos caminhões sobre a linha férrea, bloqueando a passagem dos trens. 
Além disso, será tratada nos encontros a possibilidade de aumento da capacidade de descarga nos terminas de grãos.

Trens Regionais

Fonte: 

O secretário paulista de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse que a rede de trens regionais é o principal projeto que está sendo apresentado nesta quarta-feira, 24, a uma comitiva de empresários britânicos em visita a São Paulo. De acordo com ele, o governo paulista necessita de projetistas e fornecedores com maior eficiência para o empreendimento e é exatamente isso que os britânicos possuem. O objetivo do governo de São Paulo é atrair companhias internacionais para as futuras parcerias público-privadas (PPPs) dos cerca de 400 quilômetros de linhas para trens regionais no Estado.

"O projeto de trens regionais é o que atraiu maior interesse das empresas  britânicas durante a visita que fizemos a eles em Londres no início do ano", disse o secretário ao Broadcast. "Esse é o principal projeto que vamos apresentar a eles", completou. Fernandes, no entanto, contou que a secretaria e a agência paulista de promoção de negócios Investe São Paulo irão apresentar também os projetos da linha 6 e da linha 18 do metrô paulistano e do VLT da Baixada Santista. O seminário, fechado para a imprensa, conta com empresários brasileiros e executivos de companhias do Reino Unido liderados pelo ministro britânico Vince Cable, além de representantes do governo estadual e federal.

Infraestrutura

E ficamos vendo notícias do valor que o governo irá assumir na conta de implementação do TGV entre Rio e São Paulo. Definir prioridades e aplicação dos recursos existentes, creio seja uma das principais obrigações dos gestores, mas pelo visto isso não é com os nossos. Acorda Brasil
eufariassim


Fonte: 


Uma vez por semana, o caminhoneiro Ronaldo Benedito Miguel, de 42 anos, dirige mais de mil quilômetros do Centro Oeste até o Porto de Santos com seu veículo bitrem carregado de 38 toneladas de soja.

Ele vai e volta do campo ao litoral há mais de 20 anos, mas diz nunca ter enfrentado viagens tão longas e estressantes.

'Está pior do que todos os anos. Você chega ao pátio (de caminhões) em Cubatão (SP), aí eles te liberam (para seguir até o porto) e você fica 24 horas puxando fila no acostamento. Sem comida, sem banheiro, sem nada. À mercê dos ladrões e dos noia (drogados) pedindo dinheiro.'

O drama dos milhares de caminhoneiros que tentam descarregar suas mercadorias no Porto de Santos voltou a se agravar, com filas de até 12 quilômetros registradas nesta semana. Na manhã desta quarta-feira, segundo a Ecovias, a via Anchieta estava congestionada entre os quilômetros 58 ao 64, por conta das dificuldades dos caminhões em acessar os terminais portuários.

Em março, as filas de caminhões para chegar aos terminais alcançaram 30 quilômetros, enquanto os navios esperavam semanas no mar até chegar sua vez de atracar.

Safra recorde x gargalos estruturais
Com safras recordes de soja e milho previstas para este ano, o Brasil reforça sua vocação para potência agrícola e pode ultrapassar os Estados Unidos pela primeira vez como maior produtor de soja no mundo.

Mas os problemas para escoar essa safra expõem os gargalos estruturais do país, que incluem insuficiência de armazéns, problemas nas estradas, falta de alternativas ao transporte rodoviário e, na reta final, travas nos portos.

'A produção (agrícola) está crescendo muito rápido, mas a infraestrutura não reage com a mesma velocidade. É algo preguiçoso', diz Sergio Mendes, diretor da Associação Nacional de Exportadores de Cereais (Anec).

Ele afirma que a produção brasileira de soja quase triplicou de 2000 para cá, devendo chegar a 83 milhões de toneladas neste ano. Metade vai para exportação, e um terço da soja que sai do país passa por Santos.

De acordo com a Companhia Docas do Estado de São Paulo, a Codesp, um quarto da balança comercial do Brasil passa pelo Porto de Santos, o maior do país em termos do valor de mercadorias movimentadas.

O porto triplicou sua capacidade nos últimos vinte anos, e hoje movimenta 105 milhões de toneladas de bens a cada ano - não apenas grãos, mas também açúcar, contêineres, carros, combustível.

Insegurança, comida e banheiros
Em uma visita ao Porto de Santos, porém, não é difícil identificar problemas que parecem incompatíveis com tamanha importância.

Saindo de São Paulo, basta optar pela rodovia Anchieta, a mesma usada pelos caminhões, para ter uma dimensão do volume dos engarrafamentos, que começam de madrugada.

Na altura de Cubatão, a 20 quilômetros do porto, a maioria dos caminhões que transportam soja estacionam em pátios para aguardar a liberação até que possam seguir até o porto para descarregar, em uma tentativa coordenar a ordem de chegada.

Mas isso não tem evitado o nó no acesso aos terminais. 'No fim de março, eles mandavam a gente sair do pátio e aí ficávamos 20 horas no trânsito para percorrer esse trecho pequeno e chegar até o porto', diz o caminhoneiro Edson Carvalho, lembrando a pior semana até agora, logo antes da Semana Santa.
Presos no trânsito, os caminhoneiros reclamam da insegurança e da falta de opções para comer ou sequer ir ao banheiro. Wagner Oliveira diz que chegou a ficar 30 horas sem poder dormir.

'Ficar na rodovia é perigoso. Vem a molecada, a gente tem que dar dinheiro para não ser roubado. Fiquei 30 horas na fila, sem tomar banho, sem comer direito, passando sono.'

'O produtor não tem armazéns suficientes para mandar a soja pouco e a pouco e os nossos caminhões acabam sendo usados como armazéns, parados na estrada', queixa-se Ronaldo Benedito Miguel.

Na reta final antes dos terminais de grãos, os caminhões se afunilam para entrar na Rua do Adubo, conhecida por todos como o ponto mais problemático no acesso ao porto. É uma rua estreita e empoeirada, de mão dupla, e os caminhões avançam um a um.

No fim da rua, um último obstáculo: uma ferrovia corta o caminho e trens de carga passam sem hora certa, fazendo o trânsito parar - e os caminhoneiros esperarem mais.

Renato Barco, presidente da Codesp, diz que os congestionamentos se agravaram por causa da sobreposição das safras de soja e de milho e pioraram por causa chuvas, que impossibilitam o carregamento dos navios.

'É sem dúvida o pior congestionamento que já tivemos. A supersafra demonstra problemas conjunturais que existem hoje no país com relação à infraestrutura. O problema vai desde o produtor, que não tem local onde armazenar o seu produto, até a chegada ao Porto de Santos, que vem de uma forma desordenada, causando congestionamento não apenas aqui mas também em outros portos brasileiros.'

Investimentos
Barco diz que a situação atual reflete anos de carência de investimentos em infraestrutura, mas destaca que US$ 3,5 bilhões estão sendo investidos no porto até 2015.

Estradas e viadutos estão sendo construídos para melhorar o acesso ao porto - ao fim da Rua do Adubo, por exemplo, um viaduto a ser entregue nos próximos meses vai evitar que os caminhões precisem interromper o trajeto na linha do trem, passando por cima da ferrovia.

Barco alerta, porém, que embora medidas estejam sendo tomadas para remediar a situação, a melhora não se dará de um dia para o outro - e neste ano a situação ainda pode se agravar com a entrada da safra do açúcar, nos próximos meses.

'É no meio de uma crise que se buscam as grandes soluções. Mas as grandes soluções não vêm no curto prazo', diz Barco.

Em dezembro, a presidente Dilma Rousseff anunciou um pacote que prevê investimentos de R$ 54,2 bilhões até 2017 para modernizar o setor portuário brasileiro. Os investimentos estão vinculados à chamada MP dos Portos, aprovada por uma comissão mista do Congresso nesta quarta-feira e que deve ir a plenário até 16 de maio.

'O governo brasileiro está correndo contra o tempo', diz Barco. 'Precisamos investir em estradas e ferrovias.'

Para dar vazão à produção agrícola do país, especialistas concordam que é preciso modernizar os sistemas de transporte no país.

Em vez de usar caminhões para fazer a longa viagem do centro-oeste até o Porto de Santos, Sergio Mendes, da Anec, diz que o país deveria investir em hidrovias e escoar seus grãos pelo Norte do país.
Mendes afirma que o Brasil perde em competitividade para os Estados Unidos e Argentina por causa dos altos custos logísticos.

'Quando você usa o caminhão, você está gastando cinco vezes mais do que se usasse a navegação fluvial. É muito.'

A Anec estima que os produtores brasileiros estejam perdendo US$ 4 bilhões por ano por causa do alto custo para escoar seus grãos. 'O país precisa se modernizar e essa é uma pressão que o produtor tem que exercer sobre o governo, para que ele possa por esse dinheiro no bolso', diz Mendes.

Advantech - Intelligent Transportation for Future Safe Cities

Source: http://www.railway-technology.com/

Featuring innovative technologies such as cloud computing (industrial and video server), edge computing (fanless, slim and portable devices), to high-performance embedded systems (blade computing, network processor platforms, DSP processing), Advantech's intelligent systems are designed to meet all demands of the railway market.
Advantech transforms embedded systems into intelligent systems with smart, secure, energy-saving features, built with industrial cloud services and professional system design-to-order services (system DTOS).

Embedded systems for the railway industry

Advantech's embedded systems are the perfect fit for railway applications. Some key features include:
  • Products: industrial mobile computing, industrial motherboards, slot-single board computers, industrial computers, fanless embedded box PCs, intelligent transportation systems, panel PCs, portable computers
  • Services: design-to-order, solution integration, project management, after-sales services (AdvantechCare Service)
  • Technology: Intel Atom, Intel Core i7/i5/i3, Intel Core 2
  • Real-time operating system: DOS, Windows XP, XPE, CE, Vxworks, Linux, QNX
  • 12V to 24V wide range input for railways
  • Extended operating temperature range and flexible I/O for harsh environments
  • Ruggedised design and complete reliability

Safe and efficient railway infrastructure

Transportation systems aim to provide communications and technology that allows safe, convenient, comfortable, efficient and environmentally friendly travel for all commuters. Advantech offers advanced product solutions for various demands in railway infrastructure applications, including video display walls, CCTV, fire alarm systems, PSCADA servers, automatic fare collections, integrated supervisory controls, and parking monitoring and security.

Industrial and ruggedised solutions for in-vehicle applications

Advantech offers industrial-grade, high computing power and ruggedised operations for a range of on-board applications, including digital signage, surveillance and communications to control operational quality and ensure safety. Advantech platforms feature a vehicle-friendly power design (compliant with ISO-7637-2), wireless communications, GPS receiver, rail industry certification (E-Mark, EN50155), anti-vibration and shock resistant design (MIL-810), and easy installation.
Advantech products operate in an extended range of temperatures with industrial-grade CompactFlash, from -20°C up to 60°C. These rugged designs endure shock and vibration, and are ideal solutions to speed up system integrators' time-to-market and reduce cost for space-critical, in-vehicle applications.

Communicating accurate real-time travel information

Today's passenger information systems are key communicators and include railway concourse departure information displays, arrival information displays, arrival summaries, platform displays, bus interchange displays, entrance and exits signs, ticket booth open and closed LED signs, and general way-finding signs.
Along with system reliability, safety and general appearance, the ability to provide accurate, current information on arrival and departure times and gates is a key component of customer satisfaction. Advantech provides industrial-grade passenger information systems that deliver real-time updates on arrivals and departures for trains. They also deliver the ultimate operational flexibility and integration, seamlessly accepting data feeds from automatic third-party train supervision systems.

Mobile railway computing allowing for real-time data transmission

Combining Advantech mobile computing and wireless technology with data capturing modules, Advantech gives transportation personnel real-time access to critical data. By capturing, moving and managing data, Advantech mobile solutions aid in the effective management of trains. IP54-certified, 3ft drop to plywood, MIL-STD-810F and DO-160 with sunlight readable solution; the Advantech mobile solution is perfect for harsh outdoor environments.

Industrial cloud services

SUSIAccess is a remote device management designed by Advantech for system integrator SIs. It allows SIs to monitor and control remote embedded devices in real-time. The service is also designed to be cloud-based, and it provides on-demand software services for SIs to download and upgrade applications when it needs.
All Advantech embedded computing is pre-loaded with SUSIAccess, providing customers with remote devices monitoring, switch machines, desktop connection, system recovery and system protection features that help customers connect to multiple clients through a single console for remote device management.
Software programmes through the industrial cloud will immediately grasp the sudden equipment malfunction, real-time equipment maintenance and, to enhance system security protection mechanisms, significantly improve maintenance efficiency, as well as reduce personnel and time. Its active update feature also improves the system stability and efficiency.

Authorised Intel and Microsoft alliance partner

Advantech is an authorised alliance partner of both Intel and Microsoft. Customers find that the technologies Advantech uses are widely compatible with other products in the global marketplace. Advantech adheres strictly to multiple standards (ISO 9001, EN50155 Compliance and TL9000) and conducts regular audit checks to ensure the highest quality. As a model corporate citizen (ISO 14001 compliant), Advantech is committed to providing long-term cooperation and reliable platform solutions that enable intelligent transportation in cities all over the world.

About Advantech

Advantech has over 12 regional toll-free hotlines and offices throughout 71 cities in 21 countries, with over 5,000 employees to provide efficient, professional services for customer care, product selection, technical support and order handling.

sistema embarcado fanless alimentado
ARK-2120, an intelligent, fanless embedded system powered by Intel Atom N2600/D2550 Dual Core low power processor with rich I/O interfaces.

projeto de alimentação do veículo-friendly
ARK-VH200 features a vehicle-friendly power design (compliant with ISO-7637-2), wireless communications, GPS receiver, in-vehicle certification (E-Mark, EN50155), anti-vibration and shock resistant design (MIL-810), and easy installation that speeds up system integrators’ time-to-market and reduces costs for space-critical, in-vehicle applications.
chassis industrial
Advantech offers industrial chassis in various form-factors, such as compact wall-mount chassis with front I/O design for ATM applications, 2U chassis with dual hot swap drive bays for small scale surveillance, and high end 4U chassis with eight hot swap drive bays for large-scale surveillance.

Thales

Source: http://www.railway-technology.com/

Jaipur Metro
Image: Thales' passenger information system on the Jaipur Metro will be similar to the system equipped on the Delhi Metro. Photo: courtesy of Thales.

Thales has received a contract from Delhi Metro Rail Corporation (DMRC) to deliver an advanced passenger information system for the new Jaipur Metro in Jaipur, Rajasthan, India.
DMRC is responsible for implementing the new two-line metro, a rapid transit system currently being built in Jaipur.
The Thales passenger information system, which is similar to the system installed on the Delhi Metro, will interface with the traffic management system to offer correct visual and audio information.
A single software platform equipped in the system will help the Jaipur Metro in gathering and distributing real-time traffic information to passengers at stations and on trains.
Passengers will also receive updated information during their entire journey across the network via a synchronised audio passenger announcement system, a visual passenger information system and a time information system.
The Green Line of the Jaipur Metro, which is expected to begin services in 2013, will be 12km long and run from Mansarovar to Badi Chaupar, serving eight elevated and three underground stations.
"DMRC is responsible for implementing the new two-line metro, a rapid transit system currently being built in Jaipur."
The first 9.7km section of the Green Line from Mansarovar to Chandpole is expected to open on 30 June 2013, with the remaining part of the line, along with the Orange Line, scheduled to be completed in March 2017.
Following completion, Jaipur Metro will be one of the country's largest metro rail systems after those in KolkataDelhiBangaloreChennaiand Hyderabad.
The 23km Orange Line, which will feature five underground and 15 elevated stations, will extend from Amba Bari to Sitapura Industrial Area in the south of Jaipur and will interchange with the Green Line at Sindhi Camp.
Thales said that the new contract follows the successful delivery and implementation of the Thales passenger information system for the first, second and third phases of the New Delhi Metro network.