sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Aliados de Alckmin vêm ajuda de governo como tentativa de fragilizar gestão em SP
Aliados de Alckmin vêm ajuda de governo como tentativa de fragilizar gestão em SP
A despeito do discurso oficial de parceria com o governo federal, o núcleo político de Geraldo Alckmin vê a ofensiva para ajudar o Estado no combate ao crime organizado como tentativa velada de fragilizar a gestão do PSDB em São Paulo, próxima meta eleitoral do PT.
Cientes do dano imposto pelos ataques do PCC à candidatura presidencial de Alckmin em 2006, tucanos vão rechaçar comparações entre São Paulo e Rio, onde a crise na segurança levou à intervenção militar.
UPP Para evitar aparência de intervenção federal, Dilma Rousseff e Alckmin só chegaram a um acordo para estancar a polêmica após combinarem discurso acentuando a "parceria'' entre Estado e União. "Ninguém queria sair como vencedor ou vencido", afirma um interlocutor.
Fonte:
Consulado americano na Líbia abrigava agentes secretos da CIA
Segundo Wall Street Journal, mais de 20 agentes viviam no local
O consulado dos Estados Unidos em Benghazi, na Líbia, onde quatro americanos, incluindo o embaixador Christopher Stevens, morreram em 11 de setembro em um ataque, abrigava principalmente agentes da CIA em missão secreta, revela o Wall Street Journal (WSJ).
O ataque contra o consulado provocou uma tempestade política nos Estados Unidos. O candidato republicano à Casa Branca, Mitt Romney, criticou o presidente Barack Obama por falta de preparo e de reação.
Segundo o jornal, apenas sete dos 30 americanos retirados de Benghazi após o ataque trabalhavam para o Departamento de Estado.
Os dois agentes de segurança mortos no ataque de 11 de setembro também trabalhavam para a Agência Central de Inteligência e não para a chancelaria, segundo o WSJ.
Mais de 20 oficiais da CIA trabalhavam em sigilo em um local anexo ao consulado, onde vários funcionários se refugiaram depois de um primeiro ataque.
O objetivo da missão secreta, iniciada pouco depois de fevereiro de 2011, quando teve início a rebelião que resultou na queda de Muamar Gaddafi, era combater o terrorismo e recuperar as armas pesadas do regime, segundo o jornal.
Problemas de comunicação entre a CIA e o Departamento de Estado podem explicar as falhas de segurança que ficaram evidenciadas no ataque, diz o WSJ.
Fonte: Portal R7
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