sábado, 25 de agosto de 2012
Criação de mais uma estatal
É a chance de se ter maiores moedas de troca nas composições dos governos. São cargos que serão criados e de confiança certamente. Não seria melhor se a questão é criar estatais, criar-se a "Saúdebras", "Educaçãobras", mas certamente não serão criadas porque uma similar que ia ser criada a muito tempo atrás, a "Vergonhabras", faliu antes de iniciar as atividades.
Brasil deve criar estatal de seguros
Apelidada "Segurobras", empresa seria importante para viabilizar custo de obras de infraestrutura, mas também poderá atuar no mercado privado
iG São Paulo | 25/08/2012 17:33:12 - Atualizada às 25/08/2012 17:35:08
O governo brasileiro deve criar uma empresa estatal que atuará no ramo dos seguros, apelidada de "Segurobras". Aprovada no Congresso sem alarde, a medida deve ser sancionada pela presidenta Dilma Rousseff durante a semana. As informações são da Folha de São Paulo.
- Veja também: preços de seguros desabaram 30% no Brasil
O nome oficial da empresa será Agência Brasileira Gestora de Fundos e Garantias. A estatal terá importante papel no fornecimento de garantias para obras públicas de infraestrutura, mas também poderá concorrer com as seguradoras que atuam no mercado privado, segundo o jornal. A Segurobras estará autorizada a prestar garantias nas áreas de habitação, crédito estudantil, exportação e veículos, que representa a fatia mais relevante do setor.
O mercado de seguros cresceu de forma acelerada nos últimos anos. Em 2011, somou faturamento total de R$ 105 bilhões, alta de 16,6% em relação ao ano anterior.
Criticada pelas seguradoras privadas, a ideia de se criar uma estatal de seguros foi arquivada durante o governo Lula. O texto retornou à pauta no mês passado e acabou aprovado no último dia 7, quando o julgamento do mensalão dominava as atenções no Congresso.
Para as empresas do setor, a "Segurobras" competiria em condições privilegiadas na disputa de obras públicas. Além disso, levantaria suspeitas quanto à gestão de risco dessas obras, uma vez que o executor – o governo – também vende a apólice do seguro.
O governo, por sua vez, alega que os preços dos seguros são altos no Brasil, principalmente em infraestrutura, o que ameaçaria os investimentos. Para o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), relator da medida provisória, o setor precisa de mais concorrência.
Venezuela - explosão em refinaria
Venezuela não vai declarar força maior por explosão em refinaria
veja detalhes acessando o link:
http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE87O02C20120825
Otimização de custos de campanha
Isso que eu chamo de otimização de recursos de campanha, o pagamento é do caixa do Serra e os recursos trabalham para o Russomano. Já pensou ele ganhando a prefeitura, q uem ser´pa que vai pagar as contas...Não vale repetir a mesma resposta, "nós".
Contratadas por campanha tucana preferem Russomanno
Um grupo contratado pela campanha de José Serra (PSDB) para segurar bandeiras do candidato à Prefeitura de São Paulo tirou fotos com o concorrente do tucano, Celso Russomanno (PRB), no início da tarde deste sábado. O fato inusitado ocorreu durante uma caminhada que o ex-deputado fez pela Freguesia do Ó.
As faxineiras Lilian Aparecida Matias, 23 anos, e Patricia Maciel de Almeida, 34, integram o grupo e, apesar de estarem trabalhando para o tucano, afirmaram que o voto delas será em Russomanno. "Ele é mais humano, se preocupa mais com o povo", destacou Patricia. Além de pedir fotos com Russomanno e dizer em um vídeo gravado pela campanha do ex-deputado que votarão nele, o grupo pediu emprego na campanha. "Não tem vaga pra gente trabalhar com vocês não?", perguntaram.
Mais cedo, Russomanno negou que tenha feito lobby em favor da empresa Valor Capitalização, controlada pelo Banco Santos. Uma denúncia publicada pelo jornal "Folha de S. Paulo" disse que o candidato teria, em 2004, feito pedidos junto à Advocacia-Geral da União (AGU) em favor da empresa, que teria lesado 110 mil consumidores. "Eu fiz consultas para resolver o problema de uma empresa que estava lesando o consumidor. A Valor tinha dificuldades financeiras. O Banco Central deveria ter fiscalizado", afirmou, impaciente, o candidato, ressaltando que deseja discutir São Paulo e não falar do que classificou como invenções.
Celso Russomanno passa o sábado em campanha. Após a caminhada pela Freguesia do Ó, ele almoça na escola de samba Vai-Vai e segue para outra caminhada pelo bairro da Pedreira, na zona sul da capital.
Fonte : Diário do Grande ABC
Contratadas por campanha tucana preferem Russomanno
Um grupo contratado pela campanha de José Serra (PSDB) para segurar bandeiras do candidato à Prefeitura de São Paulo tirou fotos com o concorrente do tucano, Celso Russomanno (PRB), no início da tarde deste sábado. O fato inusitado ocorreu durante uma caminhada que o ex-deputado fez pela Freguesia do Ó.
As faxineiras Lilian Aparecida Matias, 23 anos, e Patricia Maciel de Almeida, 34, integram o grupo e, apesar de estarem trabalhando para o tucano, afirmaram que o voto delas será em Russomanno. "Ele é mais humano, se preocupa mais com o povo", destacou Patricia. Além de pedir fotos com Russomanno e dizer em um vídeo gravado pela campanha do ex-deputado que votarão nele, o grupo pediu emprego na campanha. "Não tem vaga pra gente trabalhar com vocês não?", perguntaram.
Mais cedo, Russomanno negou que tenha feito lobby em favor da empresa Valor Capitalização, controlada pelo Banco Santos. Uma denúncia publicada pelo jornal "Folha de S. Paulo" disse que o candidato teria, em 2004, feito pedidos junto à Advocacia-Geral da União (AGU) em favor da empresa, que teria lesado 110 mil consumidores. "Eu fiz consultas para resolver o problema de uma empresa que estava lesando o consumidor. A Valor tinha dificuldades financeiras. O Banco Central deveria ter fiscalizado", afirmou, impaciente, o candidato, ressaltando que deseja discutir São Paulo e não falar do que classificou como invenções.
Celso Russomanno passa o sábado em campanha. Após a caminhada pela Freguesia do Ó, ele almoça na escola de samba Vai-Vai e segue para outra caminhada pelo bairro da Pedreira, na zona sul da capital.
Fonte : Diário do Grande ABC
Vai e vem dos números
Pior do que os índice é o vai e vem dos anúncio o que acaba dando a impressão de que a equipe econômica está lidando com uma turma de estagiários de economia, sem a mínima experiência nesse tipo de anuncio de índices. A equipe ou melhor a presidenta tem que alertar a equipe para a possível perda de confiança junto não só ao público em geral, mas junto aos empresários do país.
Ministério da Fazenda pede que previsão do PIB divulgada seja desconsiderada
Por Vivian Oswald (vivian.oswald@bsb.oglobo.com.br) | Agência O Globo – 18 horas atrás
Braília - Pouco depois de divulgar o boletim bimestral "Economia Brasileira em Perspectiva " com uma projeção de 3% para o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) do país este ano, o Ministério da Fazenda divulgou uma nota de correção pedindo que se desconsiderasse a página da publicação com as informações para o PIB e os investimentos. A explicação oficial para o erro na "estimativa do governos" é que os técnicos teriam usado uma tabela antiga e que ainda estariam revisando os números. As novas projeções serão anunciadas em outro dia, segundo assessoria de imprensa da pasta.
Esta é a primeira vez que o boletim fica sem dados estimados para o crescimento do PIB. A única indicação mantida era de que a economia estaria se expandindo a uma taxa anualizada de 4% até o final do ano, dado que o ministro Guido Mantega, tem reiterado em suas útimas apresentações. No mês passado, o Ministério do Planejamento reduziu de 4,5% para 3% do PIB a estimativa do PIB de 2012. O motivo era os indicadores ainda fracos da economia.
No último Relatório de Inflação, a expectativa do Banco Central era de 2,5%. No ano passado, a economia brasileira cresceu 2,7% do ano passado.Na segunda-feira, o mercado voltou a reduzir sua projeção para o PIB deste ano para 1,75%, segundo dados do boletim Focus divulgado pelo BC. Esta foi a terceira revisão consecutiva para baixo.
O boletim da Fazenda relatório destaca a expectativa para a inflação oficial neste ano, atualmente em 4,7%, próximo do centro da meta pra o IPCA de 4,5% este ano. E afirma que a recuperação da economia a partir do segundo semestre não teve pressionar os preços. Isso porque os níveis de utilização da capacidade instalada da indústria mostram que há espaço para o crescimento sustentável da produção. "Esses níveis garantem que a recuperação da atividade econômica não provocará pressões inflacionárias", afirma o documento.
O documento destaca ainda que a a participação dos investimentos no PIB cresceu 3,8 pontos percentuais. enquanto a do consumo das famílias recuou 1,2 ponto percentual. "Nos últimos anos, os esforços do Governo vêm no sentido de consolidar o investimento como principal responsável pelo crescimento econômico".
De acordo co o boletim, o cenário projetado para o mercado de crédito do segundo semestre deste no será "mais benigno". A explicação está na manutenção de baixas taxas de desemprego e no aumento do rendimento real das famílias, que "permitem inferir que está em curso uma normalização nas captações e empréstimos".
A Fazenda ainda destaca o cumprimento da meta do milênio de 25 nos de redução de pobreza definida pela ONU em 1990. "De 2003 a 2011, a taxa de pobreza no Brasil caiu 54% e estima-se que será reduzida em 70% até 2014", diz o documento
Ministério da Fazenda pede que previsão do PIB divulgada seja desconsiderada
Por Vivian Oswald (vivian.oswald@bsb.oglobo.com.br) | Agência O Globo – 18 horas atrás
Braília - Pouco depois de divulgar o boletim bimestral "Economia Brasileira em Perspectiva " com uma projeção de 3% para o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) do país este ano, o Ministério da Fazenda divulgou uma nota de correção pedindo que se desconsiderasse a página da publicação com as informações para o PIB e os investimentos. A explicação oficial para o erro na "estimativa do governos" é que os técnicos teriam usado uma tabela antiga e que ainda estariam revisando os números. As novas projeções serão anunciadas em outro dia, segundo assessoria de imprensa da pasta.
Esta é a primeira vez que o boletim fica sem dados estimados para o crescimento do PIB. A única indicação mantida era de que a economia estaria se expandindo a uma taxa anualizada de 4% até o final do ano, dado que o ministro Guido Mantega, tem reiterado em suas útimas apresentações. No mês passado, o Ministério do Planejamento reduziu de 4,5% para 3% do PIB a estimativa do PIB de 2012. O motivo era os indicadores ainda fracos da economia.
No último Relatório de Inflação, a expectativa do Banco Central era de 2,5%. No ano passado, a economia brasileira cresceu 2,7% do ano passado.Na segunda-feira, o mercado voltou a reduzir sua projeção para o PIB deste ano para 1,75%, segundo dados do boletim Focus divulgado pelo BC. Esta foi a terceira revisão consecutiva para baixo.
O boletim da Fazenda relatório destaca a expectativa para a inflação oficial neste ano, atualmente em 4,7%, próximo do centro da meta pra o IPCA de 4,5% este ano. E afirma que a recuperação da economia a partir do segundo semestre não teve pressionar os preços. Isso porque os níveis de utilização da capacidade instalada da indústria mostram que há espaço para o crescimento sustentável da produção. "Esses níveis garantem que a recuperação da atividade econômica não provocará pressões inflacionárias", afirma o documento.
O documento destaca ainda que a a participação dos investimentos no PIB cresceu 3,8 pontos percentuais. enquanto a do consumo das famílias recuou 1,2 ponto percentual. "Nos últimos anos, os esforços do Governo vêm no sentido de consolidar o investimento como principal responsável pelo crescimento econômico".
De acordo co o boletim, o cenário projetado para o mercado de crédito do segundo semestre deste no será "mais benigno". A explicação está na manutenção de baixas taxas de desemprego e no aumento do rendimento real das famílias, que "permitem inferir que está em curso uma normalização nas captações e empréstimos".
A Fazenda ainda destaca o cumprimento da meta do milênio de 25 nos de redução de pobreza definida pela ONU em 1990. "De 2003 a 2011, a taxa de pobreza no Brasil caiu 54% e estima-se que será reduzida em 70% até 2014", diz o documento
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