segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Metrô de São Paulo

Fonte: ESTADAO.COM.BR

Estação Santa Cecília sentiu reflexos  do incidente e ficou lotada - João Paulo Carvalho/AE

SÃO PAULO - Por causa do descarrilamento do vagão de um trem da Linha 3-Vermelha do Metrô na manhã desta segunda-feira, 5, passageiros têm de enfrentar filas de mais de cem metros só para passar pelas catracas em alguns locais. Os trajetos estão sendo feitos com velocidade reduzida.
O Metrô recomenda que usuários não utilizem a linha vermelha para voltar para casa. Como alternativa, a indicação é a utilização de linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O problema foi causado pelo descarrilamento de um jogo de rodas próximo à estação Barra-Funda, às 11h53, e os passageiros foram retirados por funcionários pela passarela de emergência. Não houve feridos.
Entre as estações Santa Cecília e Barra Funda, os trens nos dois sentidos passaram a revezar em uma via única. Em algumas estações, como na Santa Cecília, houve bloqueios para contenção de fluxo. Quem não tinha outra opção teve de ter paciência. A reportagem do Estado passou 21 minutos só para chegar até a catraca. Na plataforma, era necessário aguardar ainda mais até se conseguir entrar no trem.
"Faz mais de meia hora que estou na fila e a catraca ainda está longe. Isso aqui quebra mais que linha de agulha", reclamou o operador Heldon Freire, de 40 anos, por volta das 18h na Estação Barra Funda.
O Metrô informou que "instaurou sindicância interna, com prazo de até 30 dias, para apurar as causas do acidente".
Na sexta-feira, 2, o último vagão de um trem da Linha 7 também descarrilou entre as Estações Piqueri e Pirituba, na zona norte da cidade. Segundo a CPTM, o carro estava praticamente vazio e ninguém ficou ferido.

VLT de Cuiabá

Fonte: http://www.24horasnews.com.br/


O Consórcio VLT Cuiabá - Várzea Grande iniciou a construção de mais uma obra necessária para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A trincheira Luís Felipe está em construção na Avenida do CPA, próximo à rua de mesmo nome, e ao viaduto da Sefaz. As equipes de engenharia deram início às atividades há três semanas, com a locação topográfica e remoção de interferências (redes de fibra ótica e água) e execução de travessias na região.
Para dar início às obras civis, começando pela fundação da trincheira, a partir desta segunda-feira, 5,  teve início uma leve intervenção no trânsito (no sentido Centro-CPA), com a interdição de uma faixa de rolamento junto à calçada, para o cravamento das estacas (fundação). A faixa foi bloqueada num trecho de aproximadamente um quilômetro, entre as proximidades da Avenida Senegal (que dá acesso ao bairro Terra Nova) e a rotatória perto do supermercado Comper.
A trincheira Luiz Felipe terá 340 metros de extensão por 32 metros de largura. Será constituída da via permanente, para passagem do VLT, e três faixas de rolamento por sentido, para tráfego geral dos veículos. Sobre a trincheira será construída uma rotatória que será usada para conversão e acesso à rua Luiz Felipe - sentido Rodoviária de Cuiabá -, e em direção ao bairro Terra Nova.
Inicialmente, cerca de 40 pessoas vão trabalhar nas atividades de remoção de interferências e execução da fundação da trincheira, número que será ampliado com o avanço da construção. Nesta primeira fase das obras não será necessária implantação de rota alternativa, apenas o estreitamento da pista. Com a evolução das atividades nessa frente de obras será preciso adotar uma rota de desvio para o trânsito.
Também na Avenida do CPA teve início no último sábado, 3, a remoção dos canteiros centrais para as atividades relacionadas à implantação da via permanente do VLT. O primeiro trecho em obras está localizado entre o Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) e o viaduto da Miguel Sutil. Outras atividades realizadas ao longo da avenida são de remoção de interferências e execução de travessias para transferência da rede de água.