terça-feira, 7 de maio de 2013

VLT de Cuiabá


Fonte: MidiaNews


O gerente de contrato do Consórcio VLT Cuiabá, engenheiro civil Fernando Orsini, reafirmou a previsão de conclusão das obras de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos na Grande Cuiabá em março de 2014, conforme o cronograma já divulgado pelo Governo do Estado.

“É possível concluir a obra até março de 2014. Nós temos um compromisso e um contrato com o Governo do Estado, que tem que ser cumprido e assim nós estamos fazendo”, afirmou.

Para garantir que o prazo seja cumprido, o consórcio já se prepara para trabalhar, simultaneamente, nos 22,2 km de trajeto do VLT, a partir de julho deste ano. Como isso, a previsão é de que as obras vão “parar” o trânsito nas principais avenidas da região metropolitana de Cuiabá.
"A partir de julho, os 22 km estarão passando por intervenções. Não tem como avançar as obras de outra forma. O nosso prazo é extremamente desafiador e nós não podemos atuar em trechos. Vamos ter que parar mesmo, parar tudo"
“A partir de julho, os 22 km estarão passando por intervenções. Não tem como avançar as obras de outra forma. O nosso prazo é extremamente desafiador e nós não podemos atuar em trechos. Vamos ter que parar mesmo, parar tudo”, disse Orsini, em entrevista aoMidiaNews.

Segundo o engenheiro, com o fim das chuvas, inicia-se o processo de "pico" da obra, que deve durar de maio até dezembro deste ano, e se baseia essencialmente em processos de escavações, terraplanagem e pavimentação.

Para evitar transtornos, Orsini pede aos motoristas para que evitem as principais avenidas de Cuiabá e Várzea Grande, onde o VLT estará sendo implantado, e façam uso das rotas alternativas já aprovadas pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos (SMTU), em Cuiabá, e pela Secretaria de Infraestrutura de Várzea Grande.

“As pessoas vão ter que usar as rotas alternativas e nós temos recomendado para que os motoristas não usem as grandes vias nos horários de pico, porque as obras do VLT passam pelas principais vias de Cuiabá e de Várzea Grande e, efetivamente, o trânsito estará congestionado nessas artérias”, afirmou.

Avanço das obras


Atualmente, as frentes do VLT se encontram, em Cuiabá, na construção dos viadutos da UFMT e da MT-040, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, e do Viaduto da Sefaz, na Avenida do CPA; no reforço do Canal da Prainha, na Avenida Tenente-Coronel Duarte; e na adequação da Avenida Coronel Escolástico, para implantação dos trilhos do VLT.

Já em Várzea Grande, tiveram início as obras de construção da Trincheira do KM Zero, na Avenida da FEB; do Viaduto do Aeroporto, na Avenida João Ponce de Arruda; e do Centro de Comando, Controle e Manutenção do VLT, na área onde se localizava a Vila Militar (ao lado do Aeroporto Internacional Marechal Rondon).

Segundo Orsini, a próxima interdição a ser feita pelo VLT será na Avenida Fernando Corrêa da Costa, para a implantação da via permanente e alargamento das vias.

O gerente do contrato do VLT assumiu, ainda, que as obras na Avenida Coronel escolástico encontram-se lentas.

“Está um pouco lento porque lá nós temos um problema ainda de liberação de resgate arqueológico”, explicou.

"Hoje, nós estamos com mil pessoas distribuídas em várias frentes. Mas, o pico prevê 2,5 mil pessoas, durante junho e julho"
Quanto ao quadro de pessoal trabalhando nos canteiros de obras do VLT, Orsini diz que o número atual deve dobrar dentro dos próximos meses.

“Hoje, nós estamos com mil pessoas distribuídas em várias frentes. Mas, o pico prevê 2,5 mil pessoas durante junho e julho”, disse.

Vagões e trilhos

Segundo a Secopa, dois dos 40 carros que compõem o VLT de Cuiabá devem chegar à Capital entre o final de julho e o início de agosto deste ano.

Formados por sete módulos cada um e com capacidade para transportar até 400 passageiros por carro, os veículos estão sendo construídos na Espanha e começam a ser enviados para o Brasil ainda em maio próximo.

A obra


Previsto para ser implantado em dois eixos (CPA-Aeroporto e Coxipó-Centro), que somam 22,2 km de extensão, o VLT deverá passar pelos canteiros centrais das principais avenidas de Cuiabá e Várzea Grande: Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), FEB, XV de Novembro, Tenente-Coronel Duarte (Prainha), Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa.

O VLT contará com três terminais de integração e 33 estações de embarque e desembarque, com distância média de 600 metros entre um ponto e outro.

Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro

Fonte: Mecânica de Comunicação

Os desafios e as soluções da obra da linha 4, do Metrô do Rio de Janeiro estarão em exposição em um Salão das Grandes Construções exclusivo na Construction Expo 2013 – 2ª Feira Internacional de Edificações e Obras de Infraestrutura, marcada entre 5 e 8 de junho, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. 

O Salão da Linha 4, do Metrô do Rio de Janeiro terá uma área conceitual e uma área com estandes dos fornecedores desse importante projeto, objetivando apresentar o desenvolvimento da obra, as tecnologias, sistemas, serviços, materiais e equipamentos utilizados, e sua contribuição para a engenharia brasileira. 

De acordo com Marcos Vidigal, diretor de Contrato da Odebrecht, o Salão pretende mostrar a cadeia construtiva envolvida na Linha 4 e não apenas o projeto. Por isso, a expectativa é contar com diversos tipos de fornecedores, como, por exemplo, o projetista para explicar as metodologias e os desafios do trabalho, as empresas de equipamento para contar sobre a adaptação das máquinas para atender o perfil da obra, entre outros. Com isso, as empresas que participam do processo terão uma oportunidade de apresentar suas soluções para o público visitante da Construction Expo 2013. 

Além da visibilidade para a obra e para as empresas que colaboram com o projeto, o Salão também oferece uma chance para que as experiências e o conhecimento acumulados em diversos aspectos, incluindo o planejamento e logística exigidas pela grandiosidade da construção, sejam apresentados para os engenheiros, empresários, técnicos e profissionais que visitarem a feira. Para Vidigal, o case da Linha 4 do Metrô do Rio tem grande relevancia em termos de desenvolvimento de tecnologia, de conhecimento técnico e capacitação profissional. 

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, que ligará o bairro de Ipanema, na Zona Sul da cidade, à Barra da Tijuca, na Zona Oeste, terá cerca de 16 quilômetros de extensão, com seis novas estações – Nossa Senhora da Paz, em Ipanema; Jardim de Alah e Antero de Quental, no Leblon; Gávea; São Conrado e Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca. Com um custo total de R$ 8,5 bilhões, deverá transportar aproximadamente 300 mil pessoas por dia. 

A obra está sendo executada pela Concessionária Rio Barra, que é constituída por dois consórcios: o Consórcio Construtor Rio Barra, que está construindo o trecho Oeste, entre a
Gávea e o Jardim Oceânico, e o Linha 4 Sul, responsável pela obra entre Ipanema e Gávea, na Zona Sul. O primeiro consórcio é formado pelas empresas Queiroz Galvão (líder), Odebrecht Infraestrutura, Carioca Engenharia, Cowan e Servix. O segundo consórcio é formado pela Odebrecht Infraestrutura (líder), Carioca Engenharia e Queiroz Galvão. 

Construction Expo 2013 
Promovida pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, a Construction Expo 2013 terá dois tipos de Salões Temáticos: Salões das Grandes Construções e Salões dos Sistemas Construtivos. 

Além da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, o Salões das Grandes Construções ainda terá o Salão da Arena Corinthians, o Salão do Porto Maravilha e o Salão do Prosub – Programa de Desenvolvimento de Submarinos, que terão participação das empresas fornecedoras e prestadoras de serviço e uma área conceitual para mostrar o desenvolvimento e tecnologia utilizados em cada obra. 

No caso dos Salões dos Sistemas Construtivos estarão presentes: o Salão ABCIC da Construção Industrializada do Concreto, que mostrará o processo de elaboração dos pré-moldados, iniciando pelo projeto, passando pela fabricação até a montagem do sistema, o Salão da Construção Seca, que irá mostrar as aplicações e inovações das cadeias do steel frame e do drywall, e o Salão do Rental, que mostrará a importância da área de locação. 

A Construction Expo 2013 tem o apoio das principais construtoras e mais de 120 entidades setoriais. A feira deverá contar com cerca de 300 expositores e 25 mil visitantes e apresentará novidades de métodos construtivos, fornecedores de serviços e fabricantes de produtos, matérias-primas, insumos para construção de edifícios residenciais, comerciais, industriais, shopping centers e hospitais e para a execução de obras em rodovias, ferrovias, metrôs, pontes, acessos, terminais de cargas e estaleiros, na área de saneamento, em energia hidrelétrica e eólica, oleodutos e gasodutos, estruturas metálicas, entre outros. 

Alstom

Grande oportunidade de toda organização mostrar sua real competência e isso o mercado detecta.
eufariassim


Fonte: Portal R7
Copyright Thomson Reuters 2011

PARIS, 7 Mai (Reuters) - A empresa de energia e engenharia de transportes Alstom cortou suas previsões de crescimento a médio prazo, na terça-feira, conforme enfrenta a deterioração das condições econômicas e da difícil concorrência.
A empresa agora espera um crescimento orgânico das vendas "baixo, de um único dígito", vendo sua margem operacional estável em 2013/14, antes de aumentar gradualmente até cerca de 8 por cento nos "próximos dois a três anos".
"Nosso desempenho no curto prazo deverá ser impactado por volumes mais baixos do que o previsto, devido a um ambiente mais desafiador", afirmou o presidente-executivo, Patrick Kron, em um comunicado.
"A geração de capital continua a ser uma prioridade e nós continuamos a prever um fluxo de caixa livre positivo", acrescentou.
O fluxo de caixa livre da Alstom tornou-se positivo no fechado do ano, depois de dois anos de números negativos.
O lucro líquido do trimestre cresceu 10 por cento, para 802 milhões de euros (1,05 bilhão de dólares), ficando abaixo da estimativa média de analistas da Thomson Reuters I/B/E/S, de 892 milhões de euros.
As vendas cresceram 2 por cento, para 20,27 bilhões de euros, abaixo da meta de 5 por cento da empresa, refletindo menores receitas de grandes contratos de hidrelétricas na América Latina e atrasos de clientes em alguns projetos de transmissão de energia.
A empresa paga um dividendo de 0,84 euro por ação, um aumento de 5 por cento em relação ao ano anterior, acrescentou.

Metrô de São Paulo - Linha 6 - Laranja



Fonte: 

O governo do Estado apresentou ontem seu modelo para viabilizar a construção da Linha 6-Laranja do Metrô, a maior Parceria Público-Privada do País até o momento. O edital garante a investidores que, até em caso de "terremoto ou queda de meteoros", haverá retorno. As obras devem começar no ano que vem.

O novo ramal, que vai passar por cinco universidades e ligará o centro à zona norte, é tido como um dos mais urgentes para a cidade no momento. Tanto que, de sete novas linhas que a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos tem nas pranchetas, será a primeira a sair do papel. E deve transportar 600 mil passageiros por dia.

O edital publicado ontem é uma reedição de um edital anterior, do ano passado, que não foi para frente porque investidores privados exigiram mais garantias do governo de que haveria retorno financeiro. O Estado teve de ceder.

A construção da linha está estimada em cerca de R$ 8 bilhões e, com a contrapartida do Estado, o custo da obra, em 25 anos, pode chegar a R$ 20,5 bilhões.

"Tudo o que foi possível foi feito para que não houvesse fuga (de empresas)", disse o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. As empresas interessadas têm até 30 de junho para apresentar as propostas. Vencerá quem pedir a menor contrapartida.

As novas garantias incluem cobertura para desastres naturais e "parceria" em arcar com custos de desapropriações mais caros do que o estimado. As desapropriações são consideradas um risco financeiro porque moradores atingidos podem contestar valores na Justiça. Com a parceria, além de o Estado ter encomendado um estudo sobre o preço das desapropriações para o Tribunal de Justiça, o governo ficou de arcar, pelo edital, com metade dos valores que ficarem acima do preço estimado pelos imóveis.

Financiamento. O Plano Plurianual do governo para a área de transportes metropolitanos está estimado em R$ 45 bilhões até 2015. As garantias aos investidores são vitais para que as promessas de ampliação da rede sejam cumpridas porque São Paulo não tem todo esse dinheiro. Até o momento, o governo conseguiu R$ 14 bilhões em empréstimos para as obras, está negociando mais R$ 9 bilhões e tem uma previsão de gastos de cerca de R$ 10 bilhões em recursos do orçamento. O resto depende de empresas privadas dispostas a investir alguns bilhões no Metrô - mas querem ter certeza de que nem políticas tarifárias novas nem fenômenos climáticos possam comprometer a garantia de retorno do investimento.

EPL - Empresa de Planejamento e Logística

Fonte: 

A Empresa de Planejamento e Logística (EPL) esta negociando com a ALL e MRS a devolução das linhas de acesso ao Porto de Santos e as das áreas internas da área portuária, que são operadas pela Portofer, uma concessão da ALL. Segundo o presidente da EPL, Bernardo Figueiredo, a negociação é para que as linhas sejam leiloadas e concessionadas dentro do Programa de Investimentos em Logística (PIL). 

Os acessos ao cais santista já fazem parte do PIL, mas linhas internas do porto santista não estão contempladas no programa. Figueiredo explicou que a Codesp disse que “não tem problema em reincidir o contrato da Portofer e a própria ALL também não tem esse problema”. Os detalhes da negociação ainda estão em debate.  Ele destacou que o trecho é importante e vale a pena esperar a negociação para ter um projeto melhor. “Quando você tem a oportunidade de melhorar você não pode abrir mão dela”.

A ideia do governo é criar um sistema saindo de Campinas (SP), seguindo pela simples aderência, trecho concedido a ALL, até Santos. E no outro lado, saindo de Campinas, via Jundiaí, passando pelo futuro Ferroanel, pela cremalheira (concessão da MRS) e chegando ao porto santista. “Esse é o modelo ideal. É um sistema que tem que articular e atender um conjunto diferente de concessionárias tem que atender a MRS, a ALL e os independentes que vem pela Norte-Sul. São Paulo é o maior mercado. Não vamos mais passar trens dentro de São Paulo, então, temos que ter essa articulação. Santos é o maior porto. Isso é uma coisa que tem que funcionar muito bem. Não pode funcionar como esta funcionando hoje”, destacou Figueiredo.

O presidente da EPL explicou que o governo vai negociar com as concessionárias para que esses trechos, incluindo as linhas do porto, sejam uma nova concessão, aberta, com direito de passagem. Em relação às indenizações pagas as concessionárias pela devolução dos trechos à União, ele explicou que serão avaliados os investimentos realizados e o que deve ser ressarcido ou não. “Isso depende do acordo com as concessionárias”, frisou o executivo. 

Já sobre os atrasos nos editais do PIL, Figueiredo explicou que os editais estão atrasados por conta de projetos inadequados, que já existiam e o governo julgou que pudessem ser aproveitados, mas não foram possíveis. Como exemplo, citou os estudos do Ferroanel que tiveram que ser refeitos e os trechos Lucas do Rio Verde-Uruaçu; Estrela d´Oeste-Panorama-Maracaju e Açailândia-Vila do Conde, que a Valec também tinha estudos inadequados.  A previsão é que até o final desse ano os editais dos 12 trechos do PIL sejam lançados. 

“Isso não atrasa o conteúdo (do edital). Estamos fechando com a Dersa para a infraestrutura do Ferroanel junto com o Rodoanel, então, a obra já vai começar. Estou ganhando tempo é para fazer uma concessão o melhor”, explicou ao falar do trecho que liga Campinas a Baixada Santista.

Alstom - Coradia Lint trains

Source: http://www.railway-technology.com/
Alstom LINT- AKN

Image: The Alstom Coradia Lint trains will be used by AKN on a 131km network linking Hamburg, Elmshorn, Neumünster and Norderstedt. Credit: Alstom.


Alstom has secured a €60m contract to deliver 14Coradia Lint regional trains to AKN Eisenbahn, a railway company operating commuter and freighttrains in Hamburg and Schleswig-Holstein, Germany.
The new trains will be operated on a 131km network, serving 48 stations in northern Germany, linking the cities of Hamburg, Elmshorn, Neumünster and Norderstedt in the state of Schleswig-Holstein.
The production of the new trains will be carried out at Alstom's Salzgitter plant in Germany, and the vehicles are scheduled to be delivered in the second half of 2015.
The new trains have been ordered by AKN to renew its fleet and meet growing passenger demand in the region.
"The new trains have been ordered by AKN to renew its fleet and meet growing passenger demand in the region."
Alstom's Coradia diesel multiple units (DMUs) will be powered by three engines and will be capable of running at a maximum speed of 120km/h.
Each of the 54m-long trains will be capable of accommodating 350 passengers and will feature intelligent traction and operation management that meets existing exhaust emission standards.
The new trains will also have spaces for wheelchairs and buggies, an intercom and a gap bridging between the train and the platform.
AKN said that the new Alstom Coradia Lint regional trains will replace its existing 40-year-old vehicles, which are too loud and do not offer enough passenger comfort.

Huawei

Source: http://www.railway-technology.com/

Ampang LRT line
Image: Huawei will help Prasarana deploy its communication system on Malaysia's 18km Ampang LRT extension. Photo: courtesy of Calvin Teo.

China-based information and communications technology (ICT) company Huawei has secured a contract from Malaysia's national infrastructure firm Syarikat Prasarana Negara Berhad (Prasarana) to provide a railway communication system for the extension of Kuala Lumpur's Ampang Line Light Rail Transit (Ampang LRT).
Under the deal, Huawei has been working with contractor George Kent Malaysia (GKM) to help Prasarana deploy the communication system on the 18km Ampang LRT extension.
George Kent is responsible for trackwork and railway systems on the Ampang Line extension, which covers 13 stations and ten traction power substations from Sri Petaling, Kuala Lumpur to Putra Heights, Selangor.
Huawei has designed and developed the telecommunication system to meet Prasarana's requirements to enhance safety and efficiency on the Ampang extension.
"Huawei has been working with contractor George Kent Malaysia (GKM) to help Prasarana deploy the communication system on the 18km Ampang LRT extension."
Installation of the communication system on the line is scheduled to be carried out in the coming months.
The system includes SDH Backbone, IP PABX telephony, CCTVvideo surveillance, public address, passenger information displays, voice recording, NTP clock services and other railway communication devices.
Huawei Enterprise Business country director for Malaysia Representative Office Leo Li said: "We are committed to ensuring the timely and efficient delivery of the project, helping Prasarana build a state-of-the-art public transportation system and further improve the quality of life for the Malaysian people."
Thales secured a contract from GKM in September 2012 to provide its SelTrac communications-based train control (CBTC) system for the existing 27km Ampang light LRT line and for the 18km southwest extension.
Thales's contract is part of the Ampang LRT Extension Project (Ampang LEP), which is scheduled to be completed in 2015.