sexta-feira, 21 de junho de 2013

VLT de Santos



Pronunciamento dito pelo governador em 03/06/2013. O grifo é nosso, para mostrar que devido a previsão levantada através de estudos da EMTU, que dá um aumento populacional da região de baixada santista em 500.000 habitantes até 2025, já está existindo forte aumento da demanda por mais transportes na região e o sistema viário de Santos e São Vicente está a beira de um colapso, que acaba ocorrendo sempre no período de férias de fim de ano.
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Fonte: Logotipo da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo

"Esta é uma obra regional e metropolitana; [estamos] investindo no transporte coletivo de alta capacidade e qualidade, integrando com os demais modais", destacou o governador. Alckmin também autorizou a licença ambiental de Barreiros a Samaritá (não previsto no projeto inicial) na área continental de São Vicente e de Samaritá até Praia Grande.


Como o VLT pode aliviar o transporte no Brasil


Fonte: http://exame.abril.com.br/

VLT em cidade da França

São Paulo – Dá pra desatar o nó do transporte no Brasil? A solução para atender uma das demandas mais fortes e legítimas dos protestos que se espalham pelo país – o direito a um transporte público eficiente e de qualidade – pode passar longe do entendimento do senso comum, de “colocar mais ônibus e metrô nas ruas”, e se aproximar de algo como “colocar o bonde na rua e entrar nos trilhos”.
Versão moderna dos velhos bondes, os veículos leves sobre trilhos, mais conhecidos por VLTs, são considerados por especialistas uma alternativa mais barata e sustentável que outros meios de transporte coletivo como os ônibus e o metrô. Eles podem transportar até quatro vezes mais pessoas que o primeiro e custar metade do segundo.
“Os VLTs ainda dão uma impressão de melhoria ambiental imediata. A motorização elétrica os torna mais silenciosos e menos poluentes”, destaca o especialista em transporte público da UNB, Paulo Cesar Marques. Comparado aos BRT´s (Bus Rapid Transit), além da vantagem ambiental, os VLTs proporcionam controle mais automatizado (e menos dependente do motorista), o que pode garantir maior conforto.
Por suas vantagens, os VLTs já ajudaram grandes cidades do mundo a resolver seus problemas de mobilidade. A  França é um exemplo de país que adotou os netos dos bondes como instrumento de gestão urbana. Atualmente, dezoito cidades francesas têm pelo menos uma linha de VLT e até 2014 outras nove implantarão suas primeiras linhas.
A expansão de projetos de VLT também conduziu à revitalização urbana em torno das linhas. Um estudo do Ministério de Meio Ambiente da França indica que em 2009, 30% dos subsídios que o governo concedeu às comunidades para seus projetos de VLT foram dedicados à melhorias nas áreas atravessadas.
Projeto de VLT para o Rio de Janeiro
Rumo à Copa, cidades sobem nos trilhos

Com todos esses benefícios, você deve estar se perguntando por que o Brasil ainda não adotou em massa essa tecnologia. De acordo com o especialista da UNB, é tudo uma questão de oportunidade. “As cidades europeias que são exemplo de sucesso no uso de VLT nunca deixaram de ter bonde. É natural que houvesse uma evolução para algo mais moderno”, explica Paulo Cesar.
“Quando essa tecnologia ganha maior confiabilidade e boa imagem por suas vantagens ambientais, surgem condições pra que outras cidades possam adotá-la”, acrescenta. Aos poucos, o VLT desponta como solução para o transporte no país.

Monotrilho de Manaus

Fonte: Portal Amazonas

As obras do monotrilho têm nova previsão de início: a partir de agosto. A data, apontada pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra), indica um atraso se comparada com a garantia dada pelo coordenador da Unidade Gestora da Copa (UGP Copa), Miguel Capobiango, conforme adiantou o portalamazonia.com, em abril. Capobiango apontava o mês de julho para o início das obras. O sistema de transporte vai custar R$ 1,4 bilhão, com recursos do governos estadual e federal, além da Caixa Econômica Federal (Caixa).

A estimativa de Capobiango tinha como base a liberação de R$ 600 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que ainda estava em análise em Brasília. De acordo com a Seinfra, a Secretaria do Tesouro Nacional autorizou a liberação da dotação orçamentária necessária para implementação do projeto. No entanto, “alguns detalhes burocráticos ainda estão sendo resolvidos”, conforme informou o órgão por meio da assessoria de comunicação. Devido aos trâmites, a liberação de recursos junto à Caixa ocorre a partir de agosto.

Também é a partir de agosto que a Seinfra conta o prazo de 40 meses para que a obra seja concluída, portanto, não será usado durante a Copa do Mundo de Futebol, em 2014. Por enquanto, somente a prospecção e mapeamento do solo estão feitos. O serviço teve realização com georadar para identificar existência de tubulação de água, esgoto, gás natural, cabos telefônicos e linhas de fibra ótica.

A sondagem identificou, ainda, o tipo de solo onde as fundações serão assentadas, para que se dimensione a profundidade das estacas e o tipo de material a ser usado. A Seinfra informou que o processo está em andamento na Avenida Max Teixeira, na Cidade Nova, e que “estão bem adiantadas, praticamente na fase final”.

Estrutura
O monotrilho terá 20 quilômetros de extensão e deve reduzir o tempo de percurso entre a zona Leste e o Centro de Manaus a 25 minutos. O trajeto será da área que será chamada Eixo Norte-sul (desde o Centro de Manaus) até a zona Leste, no Terminal de Ônibus 4, no bairro Jorge Teixeira.

Com capacidade total para 900 passageiros, os vagões terão climatização e sistema de som e de combate a incêndio. A velocidade máxima do transporte será de 80 quilômetros por hora, embora sua velocidade de serviço, contando aceleração e frenagem entre uma estação e outra seja de 40 km/h.

Confira a lista das nove estações do monotrilho:
- Praça 15 de Novembro, na igreja Matriz;
- Avenida Constantino Nery, onde funciona o Terminal de Ônibus 1;
- Entrada do bairro de São Jorge, em relação à Avenida Constantino Nery;
- Em frente à Arena da Amazônia, onde acontecerá, em 2014, os jogos da Copa do Mundo de Futebol;
- Na entrada do Conjunto Santos Dumont;
- Bairro Manoa;
- Bairro Cidade Nova;
- Bairro Francisca Mendes;
- Bairro Jorge Teixeira, próximo ao Terminal de Ônibus 5.