segunda-feira, 29 de abril de 2013

Siemens completes first C2 train for Munich

Source: logo4
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Siemens conclui primeira C2 trem para Munique

Munich City Utilities (SWM) placed a €185m order with Siemens in November 2010 for 21 six-car C2 sets with options for a further 46 trains. The trains are being built at the Siemens plant in Simmering, Vienna, although final assembly of 14 trains will be carried out at Siemens' Allach plant near Munich.
Following the completion of dynamic testing at Wildenrath, the first train will undergo further trials in Munich with the aim of introducing the first four C2s into commercial service in December. All trains from the initial order are due to be delivered by 2015.
The 90km/h C2s will expand Munich's U-Bahn fleet and enable headways to be cut from 2min 30sec to 2 minutes in the city centre. Each 114m-long train accommodates up to 940 passengers (at 4 passengers per m2), 220 of them seated.

Site da URBS

Muito interessante.
eufariassim

http://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/utilidades/cartao-transporte

Empregada do Metrô-DF ganha "Prêmio Ferroviário Padrão 2013"


Fonte: http://www.metro.df.gov.br/
É com bastante orgulho que informamos que a empregada Luciana Segurado Coelho, chefe da Divisão de Estações – OPES, ganhou o prêmio de Ferroviário Padrão 2013, na categoria de operadora no transporte de passageiros. O prêmio é oferecido anualmente pela Revista Ferroviária. A festa de entrega foi em São Paulo, em 22 de abril. A MRS Logística e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) foram as vencedoras das categorias de Melhor Operadora de Carga e Melhor Operadora de Passageiros.
Indicada pela diretora-presidente, Ivelise Longhi, para ser homenageada como Ferroviário Padrão 2013, Luciana Coelho, se destacou pelo trabalho à frente da Divisão de Estações. Desde outubro de 2011, na coordenação de 55 gerentes (supervisores e coordenadores), ela luta pela implantação de uma gestão humanizada, com a valorização da qualificação profissional dos funcionários. Luciana criou e realizou o projeto “Visitando o Metrô-DF”, que oferece uma programação especial para alunos de escolas da rede pública do DF conhecerem o transporte.
Lu diretores           premiados
Diretoria do Metrô-DF prestigia empregada premiada            Luciana e demais premiados do evento

ENTREVISTA
Metrô-DF: O que te motivou a criar um projeto educativo para alunos de escolas públicas?
Luciana: Tudo começou com a vontade de mostrar à população a complexidade do serviço prestado pelo Metrô-DF. A idéia era valorizar o trabalho dos metroviários, divulgando o metrô e suas particularidades. Tendo as crianças como público alvo, além de educar futuros usuários do sistema, estamos formando multiplicadores.
Metrô-DF: E para implantar esse projeto, você contou com o apoio de outras áreas?
Luciana: Tive o apoio de todas as diretorias, da CCS, da Ouvidoria, e principalmente, da Presidência, que nos deu todas as condições para desenvolver esse trabalho. Com a colaboração espontânea e o empenho pessoal das empregadas Luciene Barreto e Luciana Maris, a Divisão de Estações pôde coordenar e executar o Projeto.
Metrô-DF: Como você recebeu a notícia da sua indicação ao Prêmio?
Luciana: Eu considero essa indicação não uma escolha pessoal, mas a valorização do trabalho de todos os empregados da base. Para nós, isso representa o reconhecimento do esforço e empenho da Diretoria de Operação e Manutenção para integrar os usuários do sistema, humanizar os atendimentos prestados nas estações e atingir a excelência dos serviços oferecidos.
Metrô-DF: Como foi vencer o Prêmio Ferroviário Padrão?
Luciana: Muita emoção. Fiquei muito orgulhosa pelo reconhecimento do trabalho. Este prêmio é para todos os que participaram e ajudaram nos projetos e do apoio da diretoria do Metrô-DF.

Há vagas. Falta mão de obra

Esse item se junta a outros, tais como definição das prioridades, falta de visão de longo prazo pelos orgãos governamentais e assim por diante, fazendo com que continuemos a ser o país do futuro, enquanto no presente.....
eufariassim

Fonte: Jornal O Globo
Por Roberta Scrivano

Com o emprego batendo recorde no país e os gargalos da educação, as empresas têm encontrado cada vez mais dificuldade na hora de contratar. Pesquisa feita pela Fundação Dom Cabral com 130 executivos de empresas de grande porte em todo o país revelou que 92% deles têm dificuldades para empregar trabalhadores preparados para os cargos que oferecem. Entre os principais obstáculos citados na pesquisa, realizada no ano passado, 81% das respostas mencionaram a escassez de profissionais capacitados; 49% citaram a falta de experiência na função; e 42% reclamaram da deficiência na formação básica.
Nesta quinta-feira (25), o IBGE informou que o desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do país ficou em 5,7% em março, o melhor resultado para esse mês desde o início da atual pesquisa, em 2002.
 
- Diante deste cenário, as empresas acabam fazendo concessões na contratação, ao empregar pessoas com qualificações inferiores às desejadas. A longo prazo, esse processo vai corroer a competitividade e o nível de produtividade da economia brasileira - diz o professor Paulo Resende, responsável pela sondagem da Fundação Dom Cabral.
 
A Ecil Energia, fabricante de componentes para o setor elétrico, é um exemplo. A empresa emprega mais de cem pessoas em sua fábrica em São Paulo. São funcionários que cuidam, por exemplo, da limpeza das instalações, da operação do maquinário e do controle da produção. Mas, apesar dos bons salários e do pacote de benefícios que costuma oferecer, a Ecil enfrenta dificuldades para contratar.
 
- Sofro quando tenho de repor alguma vaga de analista de sistemas ou de engenheiro elétrico e eletrônico. Não encontro profissionais com o currículo desejado. E, quando encontro, acabo perdendo para setores como o financeiro, que paga mais - reclama o presidente da Ecil, Nelson Luís Freire.
 
A falta de mão de obra aumenta a pressão sobre os cursos de qualificação, como os do Sistema S (que recebe contribuições descontadas sobre a folha de salários das empresas de diferentes categorias para cuidar da educação profissional).
 
- O sistema de educação profissional começa a agir para suprir essa falta de mão de obra, seja por pressão dos empresários ou iniciativa dos governos. Temos aumentado o atendimento - afirma Allain José Fonseca, coordenador de projetos educacionais da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
 
O número de atendimentos, segundo Fonseca, passou de cerca de 90 mil, em 2010, para 150 mil, em 2012. Para 2013, a meta é chegar a 160 mil. Um investimento grande foi nas unidades móveis de treinamento (veículos que levam oficinas a diferentes regiões do estado): eram três em 2010, chegaram a 20 no fim de 2012 e totalizarão 33 em 2013.
 
De acordo com o Senai, a baixa oferta de engenheiros e analistas de sistemas, por exemplo, nem é o principal problema enfrentado pela indústria:
 
- Há ainda mais dificuldade de contratar os que trabalham no chão de fábrica, na produção. Entre todos os setores, os que mais sofrem hoje são o de construção civil e mecânica - explica Márcio Guerra, gerente-executivo de Pesquisa e Prospecção do Senai.
 
O Senai forma anualmente um milhão de trabalhadores, segundo a entidade. Guerra pondera, no entanto, que mesmo com a abertura de cursos com foco nas atividades em que há poucos trabalhadores qualificados disponíveis, há grande desinteresse da população em frequentá-los:
 
- É preciso fazer um trabalho de conscientização da população. Ensinar que dá para ganhar bem com um curso técnico; não precisa ser bacharel.
 
A falta de mão de obra ultrapassa os limites da indústria e também afeta diretamente o comércio, que recorre cada vez mais ao treinamento de pessoas sem experiência para preencher seus quadros de funcionários. Mas os empresários do setor reclamam que, apesar do gasto com treinamento, acabam enfrentando uma grande rotatividade da mão de obra, que aumenta com o bom momento do mercado de trabalho.
 
- Tem sido cada vez mais difícil contratar funcionários. E precisamos ter sempre alguém ali do lado para explicar as diferentes atividades. É uma espécie de acompanhamento. O problema é que, como o desemprego está baixo, as pessoas não têm mais medo de perder o emprego, acham que logo conseguem arrumar outro - explica Marcelo Reis, gerente da Papelaria Terra Papel.
 
No caso da papelaria Galeria Moderna, a solução também tem sido o treinamento. O sócio Alberto Terra conta que um auxiliar de serviços gerais, por exemplo, passou a trabalhar na área de cópias, depois que o profissional do setor saiu:
 
- O treinamento faz parte do nosso negócio. Quando tentamos contratar alguém, ou esta pessoa nunca trabalhou ou não tem qualificação. Estamos sempre tentando ensinar.
 
Já a exigência de uma renda mais alta é citada por Antonio Pires, da loja Bazar 160, de produtos para construção civil, como um dos desafios a serem enfrentados pelo comércio.
 
- Sinto uma dificuldade maior nos últimos tempos para contratar funcionários e vejo isso também em padarias, lanchonetes e restaurantes. As pessoas têm achado os salários baixos - afirma Pires.
 
No Grupo Redentor - que reúne as empresas de ônibus do Rio Viação Redentor, Transportes Futuro e Transportes Barra - há um esforço constante de treinamento, segundo o psicólogo Mário Mattos. Sua estimativa é que a empresa precise hoje de pelo menos cem motoristas para completar o quadro de cerca de 1.600. Isso sem considerar o aumento da frota que está sendo esperado.
 
- A concorrência de outros setores, como construção civil e comércio, tem sido grande e o motorista é muito cobiçado. Por isso, temos contratado motoristas com carteira de categoria B (para veículos com preso bruto inferior a 3.500 quilos e lotação máxima de oito lugares) e investimos num processo de treinamento intensivo de três a quatro meses, além de financiar o curso para o motorista conseguir a categoria D - diz Mattos.
 
Ao lado do comércio, setores como enfermagem, tecnologia da informação e da comunicação e hotelaria são alguns em que falta mão de obra qualificada.
 
- Temos um investimento grande na formação e a preocupação é ouvir o mercado para saber onde investir. Há uma ampla falta de profissionais nas áreas de logística, enfermagem, tecnologia da informação e hotelaria - explica a gerente de educação do Senac-RJ, Wilma Freitas.

Aviões começam a testar sensores de integridade sem fios

Fonte: CIMM - Centro de Informação Metal Mecânica
O que era uma promessa começou a virar realidade: redes de sensores já começaram a monitorar a integridade estrutural de aviões. As redes de sensores interligam uma série de unidades computacionais autônomas minúsculas, capazes de coletar dados por meio de sensores, trocar informações entre si e transmitir seus dados para uma central, tudo por conexões sem fios.
O conceito é tão promissor que foi listado entre as dez tecnologias que podem salvar a economia mundial. Em 2011, a Airbus apresentou um conceito futurista de avião que utiliza as redes de sensores para monitorar quase tudo na aeronave. Agora, a EADS, controladora da Airbus, juntamente com engenheiros da Universidade de Viena, na Áustria, fizeram o primeiro voo real para testar o sistema de monitoramento inteligente.
 
Tal como o sistema nervoso no corpo humano, que detecta quase tudo o que acontece conosco e ao nosso redor, os sensores ligados à fuselagem do avião vão registrar e transmitir dados sobre a integridade estrutural da aeronave em tempo real.
 
Redes de sensores
 
Os dois grandes desafios para transformar as redes de sensores em realidade são criar uma forma de alimentar eletricamente os sensores e seus módulos de recepção e transmissão, e algoritmos de redes neurais artificiais que permitam que os nós da rede se comuniquem sem um controle central.
 
A equipe do professor Ulrich Schmid acredita ter encontrado a solução para o primeiro problema através de seu "Módulo de Colheita de Energia", que gera eletricidade a partir da diferença de temperatura criada quando o avião decola e pousa.
 
"As baterias convencionais não são projetadas para as grandes diferenças de temperatura que as aeronaves estão sujeitas continuamente durante sua operação. Além disso, ninguém quer substituir regularmente todas as baterias dos sensores no avião inteiro. Usar cabeamento convencional, por outro lado, aumentaria significativamente o peso do aparelho," diz Schmid.
 
Efeito Seebeck
 
A geração de energia é termoelétrica: quando dois materiais condutores de eletricidade diferentes são unidos e seus pontos de contato têm diferentes temperaturas, gera-se uma tensão elétrica - este fenômeno é conhecido como "efeito Seebeck".
 
Foi o pesquisador Alexandros Elefsiniotis quem teve a ideia de garantir o suprimento contínuo de eletricidade para que a rede de sensores não pare de funcionar durante o voo. Ele usou um reservatório de água de cerca de 10 centímetros cúbicos, que congela durante a decolagem, mas com um gradiente de temperatura diferente da fuselagem.
 
O primeiro voo de teste foi um sucesso, mostrando que o módulo gera a energia esperada. "Nós obtivemos cerca de 23 joules de energia por voo, o que é suficiente para alimentar um nó da rede de sensores sem fios," disse Elefsiniotis. Agora que os sensores já estão funcionando, os pesquisadores vão começar a testar seus algoritmos de comunicação.

Prague Metro (Subway)

Source: My Czech Republic
Prague Metro Platform

The Prague metro carries around 600 million passengers a year and about 40% of people choose it as their mode of public transport in Prague. The Prague subway is fast, efficient, clean and easy to use. Its three lines consist of about 60 km of tracks running mostly underground, and 57 stations. New stations continue to be added.

The Prague metro is only about 40 years old (it was first opened in 1974) and is mostly Russian-built.

Metro Lines

The three lines of the Prague metro currently are:

Line A (Green) runs east to west from Depo Hostivař to Dejvickáand has 13 stations. An extension of line A to Motol is planned for 2014. Line A should eventually run all the way to the Prague Airport, which is currently serviced only by bus.

Line B (Yellow) runs east to west from Černý most to Zličín and has 24 stations.

Line C (Red) runs north to south from Letňany to Háje and has 20 stations.

Line D (Blue) is planned to be built in the future. The construction should begin in 2014 and the first section is scheduled to open in 2018.

Prague Metro Escalator

Prague Metro Station


Transfer Stations

There are three transfer stations in the city center where two subway lines intersect:

Můstek (lower end of Wenceslas Square) - lines A and B intersect
Muzeum (upper end of Wenceslas Square) - lines A and C intersect
Florenc (main bus station) - lines B and C intersect

These are transfer points from one line to another. Each transfer route is clearly marked and takes 3-5 minutes walking.



Prague Metro Station


In the Metro Station

Trains run from around 4:45 a.m. and the last train leaves its station of origin at midnight. Night trams and buses must be used when the metro is closed. Trains arrive in 1-3 min. intervals during the peak hours of the morning and afternoon commute and in 4-10 min. intervals in the off hours. The time that has elapsed from the moment when the previous train left the station can be seen on the clock at the head of the tracks.

All stations are equipped with escalators and about two thirds of all metro stations allow access for the disabled.



Prague Subway Car

Once on the train, the following announcements can be heard:

1. Name of the station where the train is currently stopped, e.g."Můstek"
2. Warning of doors closing: "Ukončete prosím výstup a nástup, dveře se zavírají." (Please finish exiting and boarding the train, the doors are closing.)
3. Name of the following station (e.g. Muzeum): "Příští stanice: Muzeum" (Next station: Muzeum). If that station is also a transfer station, you will hear "Přestup na linku A/B/C." (Transfer to line A/B/C).

Prague Metro and Tram Map

Prague Metro Map

You can download a large printable map of the Prague subway and tram system from the Prague Public Transit Co. website. You will need Adobe Reader. If you don't have Adobe Reader, you can download it for free here.

Useful Dictionary
eskalátor - escalator
linka (A, B, C) - line (A, B, C)
metro - subway
přestup - transfer
stanice metra - subway station
trasa - route
vstup - entrance
výstup - exit