quarta-feira, 27 de março de 2013

Trensurb / MPE


Parabéns as competentes equipes da Trensurb e da MPE, nem todos os projetos tem que acabarem com atrasos em seus planejamentos.
eufariassim



A Trensurb possui 25 trens unidades elétricos (TUE’s), série 100, em revezamento na operação – hoje, nos horários de pico, 22 TUE’s circulam no sistema. As composições utilizadas no metrô são revisadas periodicamente pelas prestadoras de serviço Strutural e MPE, de forma integrada aos setores responsáveis da empresa metroviária. Desde 2008, os contratos entre Trensurb e as prestadoras preveem a manutenção de engenharia completa, revisão preventiva e checagem diária dos trens, o que inclui substituição de equipamentos e componentes, com fornecimento de materiais e ferramentas.

Existem três etapas de manutenção nos trens e as duas empresas contratadas são responsáveis por elas: a Strutural realiza checagens diárias nos veículos e a manutenção leve – preventiva; já a pesada – completa -, fica por conta da MPE. Caso o trem não apresente problemas excepcionais, entrará em uma dessas duas últimas categorias a partir da quilometragem rodada na via – preventiva a cada 5 mil, 15 mil e 33 mil quilômetros e pesada em intervalos de aproximadamente cinco anos, com uma média de 600 mil quilômetros de operação. Faltando cerca de três meses para o término do contrato com a MPE, foi concluída nesta terça-feira, 26, a revisão profunda de toda a frota, de modo que o objetivo primário do contrato está cumprido.

Nestes últimos meses restantes de parceria, a empresa MPE se concentrará, também, na manutenção preventiva dos trens.

O engenheiro da MPE, Alisson Dal Bosco, ressalta que a manutenção foi realizada de forma precisa e englobou, inclusive, atualizações tecnológicas para aumentar a eficiência na operação dos trens como, por exemplo, a modernização do sistema de frenagem das composições, concluída em dezembro de 2011.  Freios microprocessados – que se comportam de maneira semelhante ao freio ABS dos automóveis – foram colocados no lugar dos antigos eletropneumáticos, o que reduziu o tempo de frenagem dos trens, de modo a diminuir também, o desgaste de rodas e outros componentes.

Ao todo, são mais de 70 profissionais envolvidos no processo de manutenção, entre empregados do metrô e das prestadoras de serviço. Para tanto, a Trensurb conta com três oficinas especializadas para checagem de equipamentos e componentes. André Godoy Rainys, coordenador do Setor de Oficina da Trensurb, explica que a cada ano o indicador de quilometragem média entre falhas (MKBF, na sigla em inglês) aumenta – ou seja, os trens rodam por mais tempo sem apresentar problemas técnicos. Em 2011, por exemplo foi registrado um MKBF de 3.494 quilômetros. Já em 2012 o número aumentou para 4.704 quilômetros. No caso de falhas, a equipe de manutenção corretiva da Trensurb atua com mão de obra própria, providenciando reboque do veículo quando necessário.

Metrô de São Paulo - Linha 6

Fonte: 


A licitação da futura Linha 6-Laranja do metrô será o primeiro projeto de parceria público-privada (PPP) do País a tramitar dentro das mudanças promovidas pela Medida Provisória (MP) 575, do ano passado. O modelo da concessão da linha metroviária é o primeiro de uma série de concessões que o governo do Estado de São Paulo planeja promover neste ano para garantir investimentos em infraestrutura consideradas de interesse social, declarou o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, em visita à redação do DCI nesta terça-feira (26).

Os investimentos que o governo planeja executar em parceria com a iniciativa privada somam cerca de R$ 50 bilhões e envolvem as áreas de transporte, saneamento, saúde, habitação social, educação, administração penitenciária, planejamento e aperfeiçoamento de gestão. Dentro deste pacote, já estão em trâmite a licitação da linha 6 do metrô e um contrato de produção de água que envolvem investimentos de R$ 8 bilhões e R$ 1,6 bilhão, respectivamente.

Segundo Afif, a licitação da linha 6 é o primeiro modelo que contará com as modificações previstas pela MP 575, de agosto do ano passado, que recebeu emendas que garantem a antecipação de recursos do estado para a iniciativa privada e desonerações. “O Estado de São Paulo está na pole position na largada dessa nova modalidade”, ressaltou o vice-governador.

No modelo anterior, afirma Afif, as sociedades de propósito específico (SPE) eram oneradas com a tributação. “Quem paga o tributo federal é o estado ou município, que paga a contraprestação, porque no preço da prestação da PPP está toda a carga tributária. É mais uma transferência tributária de estados e municípios para a União”, criticou.

Metrô
No caso da licitação da linha 6, R$ 4 bilhões serão de responsabilidade do governo do estado, com recursos do BNDES e do Tesouro Nacional, e os outros R$ 4 bilhões virão da iniciativa privada. Segundo Afif, a intenção é atrair capitais internacionais para investir no projeto. “O mundo parou e com dinheiro em caixa. Tem uma grande crise internacional com grande liquidez, [isso] é dinheiro procurando oportunidade. Os projetos de infraestrutura no mundo desenvolvido [estão] parados”, argumentou o vice-governador.

Ele indicou ainda que o governo deverá modificar o edital da linha 6, publicado em janeiro, para ampliar o prazo de 60 para 90 dias e para mudar regras sobre as desapropriações. O objetivo, indicou Afif, é garantir que todas as indenizações sejam acertadas mediante acordo judicial, evitando insegurança jurídica.

Dentro desse novo modelo de PPP que o governo estadual planeja implementar, as concessões patrocinadas envolvem a construção da Linha 18-Bronze do metrô e Linha 20-Rosa, além da rede de trens intercidades. O estado também prevê concessões administrativas para a construção, operação e manutenção de três presídios, quatro hospitais, além de um projeto de inclusão digital de professores da rede pública de ensino e de implantação de logística de pátios veiculares integrais.

Metrô de São Paulo


Fonte: 


A Companhia do Metropolitano de São Paulo receberá e abrirá as propostas para a execução das obras das estações da Linha 17-Ouro no dia 03 de abril, às 10h. A licitação contempla as obras, acabamento, comunicação visual, hidráulica e paisagismo de oito estações: Congonhas, Jardim Aeroporto, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi/CPTM.

A primeira fase do monotrilho da Linha 17-Ouro terá 7,7 km de extensão, fazendo a ligação entre o Aeroporto de Congonhas à Estação Morumbi da Linha 9- Esmeralda da CPTM, e atenderá a um público estimado de quase 100 mil usuários por dia. As obras já estão em andamento.

No final de fevereiro, a MPE e a Scomi inauguraram a fábrica que produzirá os 24 monotrilhos que vão operar na linha.  Cada trem de monotrilho é composto por três carros e cada carro tem capacidade para transportar cerca de 150 pessoas.

A entrega e abertura das propostas  para as obras das estações serão no auditório térreo da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), na Rua Álvares Penteado, nº 151, Centro, São Paulo.

Alstom


Alstom_Coradia_LINT_54

Imagem: Tognum irá instalar os pacotes de energia da Alstom no Coradia veículos LINT ferroviários do tipo 41, 54 e 81. Crédito: Tognum AG.

Tognum fabricante alemão motor tem garantido um contrato com a Alstom para fornecer 307 pacotes de energia para novos vagões.
Desenvolvido pela subsidiária Tognum da MTU, as unidades sob o piso será equipado em Alstom LINT Coradia 41, 54 e 81 vagões modelo para operar na rede ferroviária alemã.
Os vagões vão operar no Südwest Dieselnetz rede a partir de dezembro de 2014.
Os blocos de poder cumprir com a legislação da UE Stage IIIB emissões e fornecer uma potência de 390kW.
Deutsche Bahn (DB) e empresa de transportes Netinera irá executar os vagões regionais nos estados alemães de Rheinand-Pfalz, Baden-Württemberg e Saarland.
"Os vagões vão operar no Südwest Dieselnetz rede a partir de dezembro de 2014."
Sob o acordo poder, LINT Alstom Coradia 41, 54 e 81 veículos ferroviários será alimentado por dois, três ou quatro pacotes de energia, respectivamente.
Fora dos 307 pacotes de energia, 207 serão instalados em veículos ferroviários novos operados por Netinera, enquanto que os 100 remanescentes serão instalados em veículos DB.
De acordo com Tognum, a configuração horizontal dos motores os torna adequados para uso como unidades sob o piso em veículos ferroviários, enquanto que o seu design compacto ajuda a reduzir o peso global dos vagões, permitindo o consumo de combustível em baixo de alta potência saídas.
Os pacotes de energia apresentam redução catalítica seletiva para purificar os gases de escape, reduzindo as emissões de nitrato.
O uso de tecnologia no motor irá reduzir as emissões de partículas em cerca de 90% do nível máximo permitido pelo anterior EU Stage IIIA.

Source: http://www.railway-technology.com/