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quarta-feira, 5 de setembro de 2012
O Frangó é um divisor na história da coxinha
"O Frangó é um divisor na história da coxinha"
Deixar o emprego para assistir um festival de jazz transformou a vida de Cássio Piccolo. Vinte e cinco anos após o episódio, o ex-músico não se arrepende. A demissão o conduziu ao Frangó, estabelecimento que ele ajudou a erguer e transformar em um dos bares mais tradicionais de São Paulo.
“Quando eu entrei ainda era uma rotisseria, um negócio minúsculo que meu pai e meu irmão estavam iniciando”, conta o empresário que, na época, não tinha noções de administração ou experiência no setor.
Inspirado em livros sobre marketing, gestão e na filosofia sofista, Piccolo passou a introduzir melhorias na pequena loja localizada na Freguesia do Ó, bairro da capital paulista. “Eu tentava descobrir de uma forma mais desapegada o que o cliente queria”, diz.
O trabalho de observação funcionou. Aos poucos o Frangó passou a oferecer petiscos e bebidas aos clientes que aguardavam de pé o até então único prato vendido na casa: frango grelhado. “As pessoas esperavam o pedido em qualquer lugar, até sentadas em caixa de cerveja. Vendo isso, começamos a vender coxinhas como um aperitivo de espera”, relembra.
O sucesso foi imediato. O fato dos salgados serem feitos e servidos na hora agradou a clientela. Ter um tamanho intermediário entre a coxinha tradicional e as servidas em festas também diminuiu a culpa que as pessoas sentiam ao comer a fritura. “A história da coxinha se divide em antes e depois do Frangó”, analisa o empresário. “Nós fizemos escola e hoje ela é conhecida em lugares que nem imaginamos”, conta.
O outro trunfo do bar são as cervejas. A carta de bebidas, a maior do Brasil, conta com cerca de 300 marcas. “No fim da década de 80 não tínhamos muitas opções. A expansão do mercado de cervejas era uma questão de tempo”, diz Piccolo.
O sucesso do Frangó desperta interesse em empresários e investidores dispostos a replicar o modelo. No entanto, abrir uma filial ou virar franquia não faz parte das metas do bar. “As pessoas reverenciam o Frangó e eu fico emocionado com isso. Mas a ideia não é ter vários bares e, sim, um que seja único no mundo”, finaliza.
:: Um acerto ::
O maior acerto do Frangó é também o carro chefe do bar: a coxinha. Ao optar por não deixar o salgado exposto em uma estufa, o estabelecimento ganhou a confiança dos clientes, que recebem o petisco fresco. O tamanho das unidades também agrada. “Conseguimos chegar no ideal e, assim, as pessoas não sentem culpa por comer fritura.”
:: Um erro ::
Incluir feijoada com samba na programação do Frangó não funcionou. O público de frequentadores começou a mudar e antigos clientes reclamaram. A experiência negativa serviu como aprendizado ao empresário Cássio Piccolo. “Aceitar que não deu certo é o melhor a fazer. Um erro não pode virar uma questão pessoal. Isso pode prejudicar um negócio”, diz.
:: Uma dica ::
Para iniciar um negócio você deve saber até onde quer chegar com ele. Estreitar o foco ajuda a não perder a direção do que você está fazendo e nem os rumos do empreendimento. “Falar tudo para todos é falar nada para ninguém”, reforça o empresário. O importante é definir metas e seguir um planejamento para não ser surpreendido.
Fonte:
ESTADÃO PME » INFORMAÇÃO » CASOS DE SUCESSO
Deixar o emprego para assistir um festival de jazz transformou a vida de Cássio Piccolo. Vinte e cinco anos após o episódio, o ex-músico não se arrepende. A demissão o conduziu ao Frangó, estabelecimento que ele ajudou a erguer e transformar em um dos bares mais tradicionais de São Paulo.
“Quando eu entrei ainda era uma rotisseria, um negócio minúsculo que meu pai e meu irmão estavam iniciando”, conta o empresário que, na época, não tinha noções de administração ou experiência no setor.
Inspirado em livros sobre marketing, gestão e na filosofia sofista, Piccolo passou a introduzir melhorias na pequena loja localizada na Freguesia do Ó, bairro da capital paulista. “Eu tentava descobrir de uma forma mais desapegada o que o cliente queria”, diz.
O trabalho de observação funcionou. Aos poucos o Frangó passou a oferecer petiscos e bebidas aos clientes que aguardavam de pé o até então único prato vendido na casa: frango grelhado. “As pessoas esperavam o pedido em qualquer lugar, até sentadas em caixa de cerveja. Vendo isso, começamos a vender coxinhas como um aperitivo de espera”, relembra.
O sucesso foi imediato. O fato dos salgados serem feitos e servidos na hora agradou a clientela. Ter um tamanho intermediário entre a coxinha tradicional e as servidas em festas também diminuiu a culpa que as pessoas sentiam ao comer a fritura. “A história da coxinha se divide em antes e depois do Frangó”, analisa o empresário. “Nós fizemos escola e hoje ela é conhecida em lugares que nem imaginamos”, conta.
O outro trunfo do bar são as cervejas. A carta de bebidas, a maior do Brasil, conta com cerca de 300 marcas. “No fim da década de 80 não tínhamos muitas opções. A expansão do mercado de cervejas era uma questão de tempo”, diz Piccolo.
O sucesso do Frangó desperta interesse em empresários e investidores dispostos a replicar o modelo. No entanto, abrir uma filial ou virar franquia não faz parte das metas do bar. “As pessoas reverenciam o Frangó e eu fico emocionado com isso. Mas a ideia não é ter vários bares e, sim, um que seja único no mundo”, finaliza.
:: Um acerto ::
O maior acerto do Frangó é também o carro chefe do bar: a coxinha. Ao optar por não deixar o salgado exposto em uma estufa, o estabelecimento ganhou a confiança dos clientes, que recebem o petisco fresco. O tamanho das unidades também agrada. “Conseguimos chegar no ideal e, assim, as pessoas não sentem culpa por comer fritura.”
:: Um erro ::
Incluir feijoada com samba na programação do Frangó não funcionou. O público de frequentadores começou a mudar e antigos clientes reclamaram. A experiência negativa serviu como aprendizado ao empresário Cássio Piccolo. “Aceitar que não deu certo é o melhor a fazer. Um erro não pode virar uma questão pessoal. Isso pode prejudicar um negócio”, diz.
:: Uma dica ::
Para iniciar um negócio você deve saber até onde quer chegar com ele. Estreitar o foco ajuda a não perder a direção do que você está fazendo e nem os rumos do empreendimento. “Falar tudo para todos é falar nada para ninguém”, reforça o empresário. O importante é definir metas e seguir um planejamento para não ser surpreendido.
Fonte:
ESTADÃO PME » INFORMAÇÃO » CASOS DE SUCESSO
Exumação de Arafat
Após teorias de envenenamento corpo de Arafat será exumado
O corpo do líder palestiniano Yasser Arafat, que morreu em 2004, será exumado na sequência de suspeitas de envenenamento com polónio, uma substância altamente radioativa.
Há cerca de dois meses um documentário difundido pela televisão Al-Jazira , que revelou resultados de análises realizadas num laboratório suíço aos pertences de Arafat quando este morreu, levaram a que a viúva do líder apresentasse uma ação em França para que o caso fosse investigado. Esta série de acontecimentos resultou par que o corpo fosse exumado.
Estas suspeitas já foram, no entanto, minimizadas pelo governo de Israel, que alegou que o líder palestiniano foi contaminado já após a sua morte. Agora cabe a três juízes franceses que foram autorizados a deslocar-se às instalações em Ramallah para tentar responder a estas constantes teorias de conspiração. O corpo será também exumado pelos cientistas suíços que detetaram a presença da substância, polónio, nas roupas de Arafat.
Recorde-se que o estado de saúde de Yasser Arafat sofreu uma deteriorização bastante repentina e rápida, em outubro de 2004, pelo que o chefe da Autoridade Palestina deixou o quartel-general em Ramallah, cidade cercada pelo exército israelita na Cisjordânia, sendo enviado para um hospital em Paris, onde viria a morrer dias depois. A acelerada morte deu origem a várias teorias, especialmente depois da causa da morte ter sido apontada como uma hemorragia cerebral, numa autópsia que se revelou não conclusiva.
Fonte : Jornal A Bola (Portugal)
Por que esses são os cinco países mais competitivos do mundo?
Relatório do Fórum Econômico Mundial aponta Brasil no 48º lugar em ranking dominado por Suíça e Cingapura
São Paulo – Há quatro anos a Suíça é apontada como o país com as melhores condições de competitividade do mundo pelo Relatório de Competitividade Global 2012-2013, do Fórum Econômico Mundial. Cingapura também manteve a segunda posição. Mas o que faz esses países serem líderes em competitividade e o Brasil amargar o 48º lugar?
O ranking do relatório é baseado no Índice de Competitividade Global. São abordados 12 pontos: instituições, infraestrutura, ambiente macroeconômico, saúde e educação primária (no mesmo tópico), educação superior e capacitação (no mesmo tópico), eficiência no mercado de bens, eficiência no mercado de trabalho, desenvolvimento do mercado financeiro, prontidão tecnológica, tamanho de mercado, sofisticação de negócios e inovação.
Nessa edição do relatório, o Brasil subiu cinco posições no ranking, passando de 53º para 48º, ainda distante dos líderes.
Clique nas fotos ao lado e veja porque Suíça, Cingapura e outros foram considerados os países mais competitivos do mundo. Fonte : Revista Exame
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