Parabéns a todos os colegas e amigos das áreas de manutenção, operação e demais, por mais um aniversário do nosso Pátio de Itaquera.
eufariassim
Fonte: Metrô-SP
Com cerca de 470 mil metros quadrados, 24 quilômetros de vias e capacidade para receber até 60 trens, o pátio de manutenção e estacionamento Itaquera, o maior do Metrô de São Paulo, completa 26 anos nesta quinta-feira (7/3).
Localizado a aproximadamente 1,5 km da estação Corinthians-Itaquera e ao lado do futuro estádio "Itaquerão", o pátio inaugurado em 7/3/1987 comporta as atividades de manutenção e limpeza dos trens da Linha 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda).
Dividido em "blocos" (administrativo, de materiais, de pessoal de operação, de oficinas, das subestações elétricas e da manutenção de trens), o pátio Itaquera possui hoje cerca de 700 empregados, incluídos os das empresas contratadas. Eles se revezam em mais de 50 atividades nos trens da frota da Linha 3-Vermelha, que vão desde a manutenção corretiva e preventiva, passando pela limpeza, até a higienização dos trens. Ao todo, são mais de 17.000 intervenções por ano, a maioria delas realizada de madrugada (da 1 às 4h), fora do horário da operação comercial.
Diariamente, são lavados, em média, 45 trens, totalizando 16.000 lavagens por ano. A desinsetização e higienização dos trens da Linha 3-Vermelha também são feitas nesse pátio. Ao menos um trem por dia passa por esse processo.
O pátio passou a operar com plena capacidade a partir da inauguração das estações Itaquera (atual Corinthians-Itaquera), Marechal Deodoro e Barra Funda (hoje Palmeiras-Barra Funda), em 1988, quando foi concluída a atual linha.
sexta-feira, 8 de março de 2013
Um trem do metrô do Distrito Federal parou de circular na manhã desta sexta-feira (8) perto da estação Metropolitana, em Taguatinga. Passageiros que estavam nos vagões contam que ficaram 30 minutos presos sem informações, entraram em pânico e quebraram vidros para sair do veículo.
Segundo a assessoria do Metrô-DF, o trem perdeu a tração e parou de funcionar por volta das 8h. Às 9h45, de acordo com a assessoria, o metrô havia voltado a circular normalmente e o trem com problema foi encaminhado para manutenção.
Às 9h, a avenida Elmo Serejo havia sido bloqueada para o atendimento do Samu. O trânsito no local ficou engarrafado no horário.
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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado às 8h30 e atendeu 55 pessoas, sendo três em estado mais grave. As vítimas mais críticas foram levadas para o Hospital Regional de Samambaia (HRSam) e para o Hospital Regional da Asa Norte (Hran).
As outras pessoas foram encaminhadas para o hospitais regionais de Taguatinga e Ceilândia. Segundo o Samu, cerca de 600 passageiros estariam no trem com problemas. Ao todo, 11 viaturas dos bombeiros e 9 do Samu, além de cinco motos, tiveram de ser deslocados.
A Secretaria de Saúde informou que nenhum vítima ficou em estado grave, mas com crises nervosas. Conforme a pasta, algumas pessoas que já tinham doenças, como cardiopatias, foram encaminhados às unidades de saúde para exames de verificação.
"Estava lotado, muita gente mesmo, e ninguém do metrô explicava o que era. Aí as pessoas começaram a entrar em pânico e quebrar as janelas de emergência. Algumas desceram no trilho. Tinha cadeirante saindo também, mas o metrô não tem acessibilidade para esses casos", afirma um passageiro que falou com o G1.
A assessoria do metrô nega que houve falta de informação e diz que, nesses casos, o sistema de áudio avisa sobra a ocorrência de problemas. Os bilhetes poderão ser ressarcidos.
Uma recomendação para situações como essa, de acordo com a major Marina, supervisora do Corpo de Bombeiros no DF, é conhecer o sistema de emergência do transporte. "É muito importante tentar não entrar em pânico. Para isso, veja como quebrar a janela de emergência, acionar o motorista e apertar o botão para abrir a porta do metrô."
Como parte do serviço de educação continuada do Samu, já estava programada para sábado (9), às 9h, uma simulação de atendimento a um descarrilamento de trem na sede do Metrô-DF.
TE Connectivity
Source: http://www.railway-technology.com/
http://www.railway-technology.com/contractors/cables/teconnectivity/
http://www.railway-technology.com/contractors/cables/teconnectivity/
Metrô do DF
Fonte: http://www.jb.com.br/
Problemas técnicos fizeram com que dois trens do metrô do Distrito Federal (DF) lotados de passageiros parassem bruscamente durante a viagem, na manhã de hoje (8). Segundo a assessoria do Metrô-DF, os dois trens perderam a tração quase que simultaneamente. A causa dos problemas ainda não foi identificada.
O problema ocorreu por volta das 8h. Os dois trens seguiam da região administrativa de Ceilândia (DF) para a região central de Brasília, o chamado Plano Piloto, e pararam entre as estações Centro Metropolitano e Concessionárias, em Taguatinga, outra cidade do Distrito Federal. O Metrô-DF informou que os dois trens ficaram parados por 48 minutos, mas que a situação já foi normalizada. Além disso, a companhia informou que as duas composições seguiam a uma distância segura no momento do incidente. Normalmente, os trens da linha circulam com uma distância de sete minutos.
Como de costume, no horário, os dois trens estavam cheios de passageiros. Segundo a assessoria do metrô, os usuários permaneceram ao menos 30 minutos fechados no interior dos vagões. Alguns deles ligaram de seus próprios celulares para a companhia, cujas atendentes tentaram tranquilizá-los, afirmando que a situação logo seria normalizada.
Com o ar-condicionado desligado e sem receber informações, alguns passageiros entraram em pânico, quebraram janelas e forçaram a abertura das portas para sair. O Centro de Controle do Metrô desligou a energia dos trilhos para evitar acidentes.
De acordo com a assessoria do Corpo de Bombeiros, ao menos 15 pessoas foram atendidas sem gravidade. Algumas delas, por precaução, chegaram a ser levadas para hospitais próximos. O atendimento que gerou maior cuidado foi o dado a uma mulher grávida de cinco meses, que se sentiu mal, mas já passa bem.
Ao menos 13 viaturas de salvamento e ambulâncias do Corpo de Bombeiros, além de três ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foram deslocadas para o local. O tráfego de veículos pelas vias próximas à estação Centro Metropolitano chegou a ser interditado pelo Departamento de Trânsito (Detran) e pela Polícia Militar, provocando grande congestionamento nas proximidades.
Bechtel
Fonte:
“O boom no setor ferroviário brasileiro nos últimos anos tem atraído muitas empresas que querem investir aqui”, foi como analisou o diretor de ferrovias da Bechtel, Amjad Bangash, em entrevista à Revista Ferroviário durante o evento LatAm Rail Opportunities, realizado nesta semana em São Paulo.
A americana Bechtel, assim como diversas outras indústrias estrangeiras, avalia oportunidades no setor de ferroviário no Brasil, tanto em projetos de linhas de metrô quanto para trens. Hoje, a empresa está envolvida com a construção da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, fazendo um trabalho de gestão de projetos e na engenharia de integração com os novos trens.
O diretor afirma que o objetivo da empresa não é construir, mas sim integrar os sistemas para auxiliar os operadores, com serviços de gerenciamento de projetos. Sobre a malha metro ferroviária, onde a empresa tem experiência no Brasil, Bangash afirmou que ainda é necessário fazer muito. “O Brasil é um país de grandes dimensões e é preciso fazer mais linhas de metrô, melhorar o transporte. Também é algo cultural, por aqui, ir para qualquer lugar de carro. A população deve passar a usar o metrô. É impressionante a quantidade de veículos que vemos nas ruas de São Paulo”, enfatizou o empresário que ficou impressionado com o trânsito paulistano.
Além de buscar oportunidades em outras linhas de metrô no Brasil, a empresa também mostra interesse no Trem Alta Velocidade (TAV), que ligará o Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. Segundo o diretor, é um empreendimento que interessa à Bechtel, que pretende oferecer o gerenciamento do projeto e a integração dos sistemas.
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