sábado, 13 de abril de 2013

Aeroporto Juscelino Kubitschek

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/

 (Monique Renne/CB/DA Press)

Uma aeronave da companhia aérea TAP bateu uma parte da asa esquerda, chamada de winglet, em uma torre de iluminação do Aeroporto Juscelino Kubitschek, neste sábado (13/4), enquanto taxiava na pista de desembarque. O Consórcio Inframerica confirmou o incidente, mas não há pessoas feridas dentro do avião. 

Segundo o consórcio, a responsabilidade do pouso e da parada completa da aeronave é da Aeronáutica, que, em nota, disse que "uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) se encontra no local para colher informações acerca dos fatores contribuintes para a ocorrência". A Inframerica disse ainda que a pista por onde passou o avião era pequena para o porte da aeronave.

O próximo voo da empresa portuguesa, que sairia para Lisboa às 16h45, foi cancelado. Ainda não há confirmação se o voo será realizado neste domingo (14/4). Os passageiros que moram em Brasília serão informados pelo celular sobre a data e horário da viagem. Já os que não moram na capital, a companhia aérea providenciou hospedagem em hotéis da cidade.

Leia nota da Aeronáutica na integra:
Informamos que, nesta tarde, uma aeronave A-330 Airbus, da TAP Linhas Aéreas, tocou a ponta da asa num poste de iluminação enquanto realizava o seu táxi em direção ao pátio de estacionamento do Aeroporto Internacional de Brasília.

A aeronave pousou às 14h52m na pista 29L (esquerda), e a ocorrência aconteceu na taxiway L4, em operação desde 30 de março. O avião foi rebocado e não há feridos.

Uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) se encontra no local para colher informações acerca dos fatores contribuintes para a ocorrência.


Expresso DF – Eixo Sul

Fonte: Correio Braziliense


Os recursos para a finalização da obra do Expresso DF – Eixo Sul devem ser liberados até o final de abril. A data foi estabelecida em reunião entre a Casa Civil do Distrito Federal e a Caixa Econômica Federal. O banco irá fazer os repasses do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) destinados à obra.
O Expresso Sul irá ligar as cidades do Gama e de Santa Maria ao Plano Piloto. As obras foram iniciadas em dezembro de 2011, e até março deste ano foram investidos R$ 130 milhões, sendo que o custo da obra é de R$ 785 milhões. O corredor de ônibus terá terminais em Santa Maria e no Gama, além de 15 estações, 15 passarelas e anexos de terminais nas rodoviárias do Plano Piloto e do Gama.

VLT de Santos

Fonte: A Tribuna

Créditos: Davi Ribeiro

Se não houver contestação dentro de cinco dias, o consórcio que fará as obras da primeira etapa do Veiculo Leve Sobre Trilhos (VLT) na Baixada Santista será o Expresso VLT Baixada Santista, formado pelas empresas Construtora Queiroz Galvão S.A. e Trail Infraestrutura Ltda. O nome do grupo foi anunciado nesta sexta-feira e, depois de assinar contrato com o Governo do Estado, os trabalhos podem começar em até 30 dias.

“É o tempo necessário para tomar as providências, mobilizar gente e maquinário para o canteiro de obras”, frisa o diretor-presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Joaquim Lopes da Silva Júnior.

O consórcio vitorioso apresentou o menor preço entre os cinco participantes da concorrência pública: R$ 313,5 milhões. Este era o quesito necessário para ter o direito a executar a fase que vai de Barreiros, em São Vicente, até a Avenida Conselheiro Nébias, em Santos. São 9,5 quilômetros de extensão.

Com exceção dos veículos (trens) e da parte de sinalização e energia, que já foram comprados, o consórcio terá a obrigação de implantar todos os detalhes previstos no projeto. “Via permanente, rede aérea, o alargamento do túnel, as nove pontes de transposição. Fará toda a infraestrutura necessária para o VLT, incluindo as edificações, obras de arte, a demolição do viaduto Emmerich, a construção do novo viaduto e as estações”, explica o diretor-presidente da EMTU.

A segunda etapa da obra, que vai da Avenida Conselheiro Nébias até o Valongo, será alvo de outra licitação. O trecho de sete quilômetros, passando pelo Porto, está em fase de licenciamento ambiental.

“A nossa estimativa é que até maio se publique o edital desse segundo trecho, estimado em R$ 250 milhões”, diz o representante da EMTU.

Toda a obra do VLT é feita pelo Governo do Estado em parceria com a União, que liberou recursos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).