Fonte :
a.a.: Paulo Schiff
A licitação para as obras do trecho inicial do Veículo Leve Sobre Trilhos - VLT - recebeu mais um adiamento. O trecho vai da Esplanada dos Barreiros, em São Vicente, até o início da Avenida Conselheiro Nébias, no centro velho de Santos.
Os pessimistas ganharam mais um motivo para reclamar do governo estadual tucano e descrer da concretização desse projeto.
Mas desta vez a descrença não está fundamentada. Primeiro porque a licitação foi transferida para data próxima - 11 de março. Segundo porque o motivo era técnico e justo (uma centena de esclarecimentos do edital solicitados pelas empresas pré-qualificadas).
E depois porque outras etapas importantes vêm sendo tocadas e representam evidências claras de que desta vez a lenda sai do papel.
As fichas de Alckmin
O governo Alckmin aposta todas as fichas no VLT para dar uma injeção decisiva na mobilidade urbana da Baixada Santista, ameaçada de colapso. As razões são várias: aumento da frota (que tem dobrado a cada seis ou sete anos), deficiência do transporte coletivo, espiral de crescimento do número de caminhões e carretas gerado pelo movimento crescente do Porto de Santos e até a exploração de petróleo e gás do pré-sal da bacia de Santos.
As etapas já tocadas desse projeto são: a compra de 22 trens com capacidade de 400 passageiros cada um. A licitação foi vencida pelo consórcio Tremvia Santos por R$ 251,9 milhões. E o contrato para fornecimento de energia, sinalização, telecomunicações e sistemas de controle de arrecadação e de passageiros.
Essa licitação, vencida pelo grupo VLT RMBS, está estimada entre R$ 150 e 180 milhões.
Aposta coerente
A aposta de Alckmin parece coerente. A Região Metropolitana da Baixada Santista tem um desenho longitudinal. A construção do VLT tem tudo para funcionar como uma linha-tronco em torno da qual o transporte coletivo regional se organiza com as conexões de outros modais, principalmente os ônibus, micro-ônibus e vans que já fazem parte do cenário.
O governo estadual está tão entusiasmado e envolvido com o projeto que incluiu o VLT até no túnel que também está sendo gestado entre Santos e Guarujá. Mas essa já é uma outra história que fica para uma outra vez...
Os passos importantes que já foram dados indicam que o VLT deverá estar mesmo rodando nesse primeiro trecho, talvez não em maio de 2014, previsão oficial, mas alguns meses depois.
Os atrasos e adiamentos são bem possíveis porque ainda precisam ser vencidas etapas burocráticas complexas como o Relatório de Prospecção Arqueológica e a finalização do licenciamento ambiental.
As críticas ao projeto são inconsistentes.
Uma delas se refere ao fato do VLT cruzar a cidade-polo, Santos, no sentido transversal aos deslocamentos mais frequentes (orla - entrada da cidade). Mas a natureza dele é exatamente essa, de geração de conexões transversais. E a outra se relaciona com a interferência nos cruzamentos com o trânsito urbano. Que na verdade tem intensidade praticamente equivalente à já existente nesse traçado sem o VLT.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Nokia Siemens
Source : http://www.railway-technology.com/
Image: NSN's GSM-R infrastructure will be installed on the 350km section of Poland's E65 line. Photo: courtesy of Grzegorz Artur Górski.
Under the deal, the 350km section of Poland's E65 line, which serves 35 stations, will be equipped with GSM-R mobile network infrastructure.
Nokia Siemens Networks will provide its GSM-R radio network equipment and base stations, base station controller, the transmission backbone, as well as dispatchers and handheld terminals.
Nokia Siemens Networks will also install its NetAct maintenance system for railways, as well as integrate ETCS Level 2 signalling for the GSM-R turn-key project.
The project is part of a scheme to introduce European Rail Traffic Management System (ERTMS) standards on the busy passenger and freight line, which is being carried out by a consortium comprising Nokia Siemens Networks, Thales Polska and Bombardier.
"The 350km section of Poland's E65 line, which serves 35 stations, will be equipped with GSM-R mobile network infrastructure."
Nokia Siemens Networks' GSM-R infrastructure will provide a communications backbone for the introduction of ERTMS.
PKP project director Andrzej Wolski said NSN's GSM-R communications will improve the safety of passengers travelling on the Warsaw-Gdynia high-speed route.
"The modernisation will also allow us to shorten travel time by increasing the speed of our modern trains, which will be able to run at up to 200km/h in selected sections," Wolski said.
The design, development and execution of the Level 2 European Train Control System (ETCS) signalling will be carried out by Thales Polska and Bombardier, while the entire GSM-R project, including network expansion and rollout, will be carried out by NSN.
Commercial operations of the GSM-R infrastructure are expected to start in the second quarter of 2015.
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