terça-feira, 28 de maio de 2013

CPTM

Fonte: 

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) completa nesta terça-feira (28/05) 21 anos de fundação.  A CPTM foi criada pela Lei Paulista n° 7.861 e assumiu os sistemas de trens da Região Metropolitana de São Paulo, operados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e pela Ferrovia Paulista S/A (Fepasa).

Após dois anos de sua fundação, em 1994, a CPTM efetivamente começou a operar as Linhas 7-Rubi e 10-Turquesa (antigas A e D) e 11-Coral e 12-Safira (antigas E e F), que pertenciam à CBTU. Em 1996, passou a controlar os serviços da Fepasa, com as Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda (antigas B e C).

No primeiro ano de operação registrou apenas 800 mil usuários/dia. Enquanto em 2012,  totalizou 764 milhões de pessoas transportadas em suas linhas, com uma média de 2,5 milhões de usuários/dia, contando as transferências entre linhas.

A CPTM está em processo de modernização de suas linhas e compra de novos trens. A companhia tem seis linhas, totalizando 260,8 km de extensão e 89 estações, que atendem 22 municípios.

Thales in world

Source: http://www.railway-technology.com/

Cairo_Alexandria
Image: Thales will update the signals, telecommunications and central traffic control system on the 208km Cairo - Alexandria railway line. Photo: courtesy of Thales Group.

Under the deal, Thales will modernise the signals, telecommunications and central traffic control system of the 208km Cairo - Alexandria line, which carries 25 million passengers a year.
The deal also includes design, supply, construction, phasing, commissioning and maintenance services.
Work under the project is expected to take four years, and will improve the safety and capacity of the line.
Completion of the project will allow ENR to transport 32 million passengers a year by raising speeds from 140km/h to 160km/h, and reducing the time between trains from 10 to five minutes.
Thales country director in Egypt Michelangelo Neri said that the project is part of the long-term strategy of modernising the railway infrastructure.
"Thales will modernise the signals, telecommunications and central traffic control system of the 208km Cairo - Alexandria line, which carries 25 million passengers a year."
"It is the first step of the ambitious renovation programme for the signalling system launched by the Ministry of Transport and the Egyptian National Railways network," Neri said.
The World Bank is providing EGP938m (€102m) to the Egyptian National Railways to carry out the project.
The project will also include construction of a central control tower to coordinate train traffic.
Thales has been working in Egypt for 30 years and is currently involved in the construction of the integrated communication & supervision and fare collection system on Line 3 of the Cairo Metro.
Cairo Metro Line 3, which will be 33km long with 29 stations, of which 27 will be underground, will connect Cairo Airport in the east to Imbaba and Mohandisseen in the west, crossing the downturn area and Heliopolis.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Maglev - Cobra

Fonte: CIMM - Centro de Informação Metal Mecânica


Dentro de um ano, os frequentadores do campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) poderão usar o primeiro trem que levita da América Latina.
Já começaram as obras da construção da estação de embarque do Maglev-Cobra, o trem de levitação magnética da Coppe/UFRJ, que ligará inicialmente os dois centros de tecnologia do campus.
 
A implantação do Maglev-Cobra é fruto de convênios firmados com o BNDES e com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), envolvendo investimentos de R$ 10,5 milhões.
 
Desenvolvido no Laboratório de Aplicações de Supercondutores (Lasup) da Coppe, sob a coordenação do professor Richard Stephan, o Maglev-Cobra terá capacidade para transportar até 30 passageiros em quatro módulos, que estão sendo construídos na Cidade Universitária pela empresa Holos.

"O Maglev-Cobra coloca o Brasil em lugar de destaque no desenvolvimento de tecnologias de levitação", afirma o professor Richard Stephan. Segundo ele, a China e a Alemanha estão criando, no momento, protótipos em laboratório com essa tecnologia, mas o Brasil já está construindo uma linha operacional.
 
O veículo, que dispensa rodas, não emite ruído e nem gases de efeito estufa, entrará em operação em 2014, antes da Copa do Mundo, percorrendo um trajeto de 200 metros.
 
Supercondutores
 
Além de sustentável, o veículo também é econômico. Suas obras de infraestrutura chegam a ser 70% mais baratas do que as obras do metrô subterrâneo, com muito menos impacto na vida da cidade. A construção de um metrô no Rio de Janeiro tem o custo de R$ 100 milhões por quilômetro. Já o trem de levitação, calculam os pesquisadores, poderá ser implantado por cerca de R$ 33 milhões por quilômetro.
 
"Na área de transporte público, podemos dizer que o Maglev é um dos veículos mais limpos do mundo, em termos de emissões. Trata-se de uma solução para o transporte urbano, perfeitamente adaptável a qualquer tipo de topografia", ressalta Stephan.
 
O pioneirismo do Maglev-Cobra está na utilização da técnica de levitação com emprego de supercondutores e ímãs de terras raras. Os supercondutores são refrigerados com nitrogênio líquido a uma temperatura de -196ºC. Um protótipo funcional utilizado hoje no laboratório de testes desliza por um trilho de 12 metros, com oito passageiros.
 
Movido a energia elétrica, o Maglev possui baixo consumo de energia, cerca de 25 kJ/pkm (unidade que mede a quantidade de energia gasta para transportar cada passageiro por um quilômetro). Para se ter ideia da vantagem da tecnologia em termos de eficiência energética, o consumo de um ônibus comum é de 400 kJ/pkm e o de um avião é de 1.200 kJ/pkm.


Mobilidade Urbana II

Fonte: ANTP

http://www.antp.org.br/_5dotSystem/download/dcmDocument/2013/03/06/ABB0D95F-D337-4FF5-9627-F8D3878A9404.pdf

Mobilidade Urbana

Fonte: caroline_magalhes

http://www.weebly.com/uploads/1/8/5/5/1855409/mobilidade_em_contexto_urbano_-_caroline_magalhes.pdf

domingo, 26 de maio de 2013

VLT de Goiânia

Fonte: DIÁRIO DA MANHÃ
              SEVERINO JOSÉ

Tempos atrás, havia movimento e queixa da população, órgãos de controle da administração pública e entidades organizadas com relação à qualidade do serviço de transporte urbano coletivo de Goiânia e região metropolitana, ao que se atribuía, em grande parte, a ausência de controle, compromisso e qualidade na prestação do serviço.
Em 2007, através da Companhia Municipal de Transportes Coletivos – CMTC, foi realizada a tão esperada licitação. Mas no certame de caráter nacional só compareceram empresas goianas, o que se constituiu num inegável e razoável indício de jogo melado.
Com a contratação das licitantes vencedoras, vieram promessas de contínua melhoria do serviço de transporte urbano. Mas, depois do foguetório e fogo de palha inicial, o que chegou mesmo à população, anos após ano, foram os reajustes das passagens do transporte coletivo, que chegou ao ponto de agora, quando se cobra em Goiânia o preço de passagem de cidades turísticas.
O governo federal, agora sabemos, isentou as empresas do ramo de recolhimento de PIS/Cofins, sob a promessa de repasse do desconto aos usuários transporte coletivo. Mas, pelo jeito, o pessoal da CMTC, em vez de dar desconto, resolveu faturar dos dois lados - alívio no imposto de um lado e aumento de tarifa de outro.
Da prefeitura de Goiânia e do Governo do Estado de Goiás, tudo o que veio foi... um silêncio que, em certo sentido, é bem eloquente.
Para terminar a festa, estão falando de novo no tal do VLT, para passar mel na boca dos usuários de serviços indefesos (alô, MP!).
VLT: me lembro bem que o primeiro a falar nesta VoLáTil promessa foi um Henrique Santillo, durante a campanha de governador, o que levava o seu concorrente Mauro Borges Teixeira a fazer piada com o assunto durante o horário eleitoral. 
Do jeito que voltou às manchetes dos jornais da capital, parece que os administradores­ públicos ligados ao assunto resolveram requentar a promessa velha com piada nova. 
O que me chama à atenção: somente os estudantes, que tem meia passagem, e são, em geral, articulados por movimentos partidários, foram às ruas para protestar.
Talvez por isto, os mandões do transporte coletivo da cidade nem se cocem com as manifestações ocorridas. O presidente da CMTC, por exemplo, viajou. 
Sempre que a população chia contra o ajuste de preços de passagens do transporte público urbano, os membros da CMTC e seu Conselho Deliberativo sempre aludem à previsão contratual a respeito, sempre com base em índices oficiais elaborados pelo IBGE (IPCA) ou Fundação Getúlio Vargas (IGPM). 
Sabe-se que, em parte, a memória inflacionária não desapareceu de todo do País, desde a época do Plano Real, justamente por causa de um mecanismo que, originalmente, fora criado para proteger os contratados da Administração Pública dos efeitos da inflação residual. Ocorre que, com o tempo, estes mecanismos acabaram por se constituir numa confortável forma de livrar a administração pública e seus contratados dos efeitos da concorrência e oscilações de preços de mercado.
De fato, a pronta inclusão de índices de obrigatória correção anual de preços, por isto mesmo, fez com que os preços de custos de contratação de fornecimento de bens e serviços se constituíssem em algo do tipo cumulativo, que só variou para cima. Disto decorreu, em parte, a alteração de preços e tarifas dos serviços públicos em geral, que nunca deixaram de subir, desde a instituição do Plano Real, merecendo por isto, urgentes medidas de análise e correção das autoridades competentes e legisladores pátrios.
Mas, no caso da situação do transporte coletivo urbano de Goiânia e região metropolitana, em face dos preços estabelecidos, algo a mais precisa ser feito, pois existem indícios claros de que foi ultrapassado o limite do razoável, no ato de reajuste de preços dos passagens, em face da isenção de impostos federais (e o compromisso decorrente) e, da capacidade de comprometimento da renda individual e familiar com o transporte urbano. 
Pode-se alegar a legalidade dos contratos e o direito das empresas contratadas ao reajuste. Mas, não parece possível alegar que tais preços sejam razoáveis, inclusive no que toca à sofrível qualidade do serviço prestado, a qual só o os usuários dos serviços podem aquilatar com justeza.
E o retrato que sai da avaliação e do testemunho dos usuários do serviço de transporte coletivo urbano é preocupante – muito embora, as autoridades não pareçam preocupadas com os literais sinais de fumaça que vão surgindo nas manifestações de rua.
Se tanto, prometem rever o preço da tarifa, depois da denúncia de isenção de PIS e Cofins. É conferir, para ver no que dá.
(Severino José, Turvânia/GO;
assessor jurídico – Detran/GO; membro – Sindicato dos Servidores do Detran-GO/Sintrango)

VLT de Santos

Fonte: A Tribuna
               Rosana Rife

Créditos: Alberto Marques/A Tribuna
Foto: Alberto Marques : VLT passará pela Av. Conselheiro Nébias

As obras de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), entre São Vicente e a Avenida Conselheiro Nébias, começam na próxima semana. A informação foi confirmada pelo prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, durante o 10º encontro do programa Viva o Bairro, realizado na escola Municipal Olavo Bilac.

Justamente por ser o primeiro trecho, os trabalhos não vão impactar nas descobertas que vêm sendo feitas na área do Valongo pelo arqueólogo Manoel Gonzalez. “Esse ponto que está sendo levantado é referente à segunda fase. E, aí, essa questão arqueológica tem de ser observada e discutida para que todas as licenças sejam obtidas”. 

No último dia 17, A Tribuna noticiou a autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para que sejam iniciadas as obras na primeira etapa.

Segundo Paulo Alexandre Barbosa, os estudos realizados apontarão se haverá necessidade de intervenções no local. “Se tiver que fazer adequação do trecho, vamos fazer. Precisamos, de fato, ter esse cuidado, mas também focar na execução”.

Paciência
O trecho que entrará em execução nos próximos dias está compreendido entre a Ponte dos Barreiros, em São Vicente, e a Avenida Conselheiro Nébias, em Santos, passando pela Avenida Francisco Glicério.

O prefeito não detalhou com precisão onde o trabalho começará, mas ressaltou que será no Município. O detalhamento também será informado na semana que vem. Ele pediu paciência aos santistas.

“Estamos trabalhando para que o impacto seja o menor possível, porque teremos um período longo de obras (até meados de 2014), que vai mudar um pouco a rotina dos santistas”.