Fonte: http://www.cargapesada.com.br
http://www.cargapesada.com.br/noticias/noticia_ver.php?id=3485
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Siemens in world
Source: http://www.railway-technology.com/

Image: The first Siemens Desiro City train will be delivered by December 2015, which will replace the existing fleets of class 319 and class 377 used on Thameslink services.
The UK Department for Transport (DfT) has finalised the £1.6bn Thameslink rolling stock contract with the Siemens-led Cross London Trains consortium.
The consortium beat out competition from Canadian train manufacturer Bombardier to secure the contract.
Under the deal, the consortium will be responsible for the construction and maintenance of 1,140 new carriages to be used on London's Thameslink commuter network.
According to DfT, there will now be a standstill period of at least ten days before the contract for Siemens Desiro City EMUs can be signed.
The rolling stock project is part of the £6bn Thameslink Programme, which is scheduled to be completed in 2018.
With plans to increase capacity and reliability on one of Europe's busiest railway stretches, the project will also see the creation of a Crossrail interchange at Farringdon to improve transport options for east-west journeys across London.
The assembly of the trains will be carried out at Siemens' rolling stock plant in Krefeld, Germany, while the first vehicle if scheduled to be delivered by December 2015.
"The consortium will be responsible for the construction and maintenance of 1,140 new carriages to be used on London's Thameslink commuter network."
Siemens's new Desiro City fleet will allow the transfer of the existing fleets of class 319 and class 377 used on Thameslink services to other routes, including newly-electrified lines west of London and in the north-west of England.
The dual-system 750 V DC/25 kV AC Desiro City EMU will be capable of carrying 1,750 passengers, providing improved passenger communication and easier access for passengers with reduced mobility.
In June 2011, the Siemens-led Cross London Trains consortium, comprising Siemens Project Ventures, Innisfree and investment firm 3i Infrastructure, was named as preferred bidder to build, own, finance and maintain new trains and depots for the Thameslink Programme.
Following the announcement, UK RMT rail union said that 1,400 manufacturing jobs have been lost at Bombardier's plant in Derby, UK and about 10,000 more jobs in the supply chain will be at risk.
RMT general secretary Bob Crow said: "The fight to save Bombardier in Derby, and train building in the nation that gave the railways to the world goes on."
Interligação ferroviária entre Luziânia e Brasília
Fonte: 

A Sudeco (Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste) publicou no dia 16/06, a reabertura do edital para contratação de empresa para prestação de serviços técnicos e especializados de engenharia e arquitetura para elaboração de estudo de viabilidade técnica e econômica, operacional e ambiental, de inserção urbana e projeto funcional para implementação de serviço de transporte ferroviário de passageiros entre o Entorno do Distrito Federal e o Distrito Federal, no trecho ferroviário entre as cidades de Luziânia/GO e Brasília/DF, com o valor total estimado de R$ 1.839.111,30.
O documento está disponível para download no site da Sudeco (www.sudeco.gov.br) ou no link abaixo:
http://www.sudeco.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=c3ca623d-1594-4d89-b8de-6c0b39eabb50&groupId=94855
http://www.sudeco.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=c3ca623d-1594-4d89-b8de-6c0b39eabb50&groupId=94855
domingo, 16 de junho de 2013
VLT de Santos
Fonte: http://www.segs.com.br/index.php
Líder mundial no setor, empresa fechou o primeiro contrato na área de Veículo Leve sobre Trilhos no país
A Thales, líder mundial em fornecimento de sinalização metroferroviária e soluções avançadas de controle de trens para redes urbanas, vai fornecer os sistemas de sinalização e telecomunicações para o novo Veículo Leve sobre Trilhos de Santos, no litoral do estado de São Paulo.
Trata-se da estreia da Thales na área de VLTs no Brasil e seu quarto contrato no setor de transportes em menos de um ano e meio. No mês passado, a Thales conquistou as telecomunicações para o monotrilho de Manaus, cuja sinalização também já havia ganho. No fim de 2011, a Thales conquistou a sinalização da Linha 17-Ouro do Metrô de São Paulo, primeiro contrato da série.
As soluções da Thales para o VLT de Santos incluem o sistema de sinalização e controle centralizado e os sistemas de comunicações fixas, de comunicações móveis, de transmissão de dados, multimídia e o sistema de monitoração eletrônica. A expertise global da Thales no setor levou à sua escolha como fornecedor pela TTRANS (Trans Sistemas de Transportes S.A.), que integra o consórcio VLT RMBS (formado pela Construtura Ferreira Guedes S.A., Trans Sistemas de Transportes S.A., Adtranz Engenharia e Sistemas Ltda. e Brascontrol Indústria e Comércio Ltda.), que foi selecionado pelo cliente final, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - SP (EMTU).
“O VLT de Santos é motivo de orgulho para toda a nossa equipe e consolida ainda mais a participação da Thales no mercado brasileiro, onde estamos presentes há mais de 40 anos nos setores de defesa, espacial e aeroespacial. A Thales trabalha para contribuir ainda mais com a modernização da infraestrutura de transporte metroferroviário do nosso país, trazendo ao mercado nacional suas tecnologias que são referências internacionais”, declara Thomaz Aquino, Diretor Comercial de Transportes da empresa no Brasil.
A tecnologia da Thales será fornecida a partir do seu centro internacional de competência em Portugal em parceria com a Omnisys, subsidiária brasileira que representa a forte presença local e a capacidade da Thales na área de transportes.
O veículo leve sobre trilhos de Santos tem o objetivo de racionalizar e modernizar o sistema de transporte metropolitano na Região Metropolitana da Baixada Santista, ligando numa primeira fase os terminais Barreiros (São Vicente) ao Porto (Santos), seguida da extensão Conselheiro Nébias até o Valongo.
Sobre o VLT Santos
O Sistema Integrado da Região Metropolitana da Baixada Santista (SIM) é uma rede de transporte coletivo metropolitano estruturada por meio de uma linha principal de média capacidade de transporte que será operada com a tecnologia VLT (Veículo Leve sobre Trilhos – Metrô Leve). Esse sistema estruturador do transporte metropolitano será integrado às linhas de ônibus municipais e intermunicipais e contará, ainda, com obras de infraestrutura como instalação de terminais, estações de transferência, pontos de parada, dispositivos de acessibilidade, intervenções no viário e construção de ciclovias.
Sobre a Thales
A Thales é líder mundial em tecnologia nos mercados de Defesa & Segurança e Aeroespacial & Transportes. Em 2012, a empresa gerou uma receita de 14,2 bilhões de euros, com 67 mil colaboradores em 56 países. Com seus 22.500 engenheiros e pesquisadores, a Thales tem a aptidão única de projetar, desenvolver e implantar equipamentos, sistemas e serviços adaptados aos mais complexos requisitos de segurança. A Thales tem um alcance internacional excepcional, com operações em todo o mundo, trabalhando diretamente com clientes como parceiros locais. www.thalesgroup.com
VLT de Cuiabá
Fonte: 

Costa, o metrô de superfície passará a contar com total prioridade.
Aproximadamente 80% dos ônibus deixarão de trafegar por 3 das principais vias de Cuiabá e Várzea Grande após a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O dado faz parte do Plano de Mobilidade Urbana, atualmente em fase de elaboração por parte de uma consultoria contratada pela Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo de Mato Grosso (Secopa/MT). Nas avenidas da FEB, Historiador Rubens de Mendonça (CPA) e Fernando Corrêa da Costa, o metrô de superfície passará a contar com total prioridade.
Entre os tipos de linhas existentes, a redução de quilometragem rodada varia de 12% para as municipais de Várzea Grande, até 60% no caso das intermunicipais. As linhas municipais de Cuiabá sofrerão uma redução de cerca de 50%. Uma das novidades está a mudança da localização do Terminal André Maggi, em Várzea Grande, para atender a demanda de passageiros.
A medida pode resultar na redução da frota atual de ônibus das 4 empresas que operam os sistemas nos e entre os 2 municípios. Cuiabá conta hoje com 380 carros, Várzea Grande 78 e os intemunicipais chegam a 92 ônibus. Engenheiro da Secopa, Rafael Detoni Moraes ressalta que algumas linhas que passam por estas avenidas, ou as cruzam, serão mantidas. “Mas teremos mudanças importantes no sistema como um todo na cidade”.
Explica que as mudanças fazem parte de um processo de racionalização do transporte coletivo das duas cidades e podem representar um marco da mudança do conceito de locomoção nos municípios, a exemplo do que ocorre em grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro. “Com um transporte mais racional, muitas pessoas poderão deixar seus veículos em casa e utilizar, com rapidez, o VLT, os ônibus, ou o sistema integrado”.
Atualmente, grande parte das linhas está sobreposta e, em alguns casos, faz junto até 80% do itinerário. Detoni cita como exemplo a região do Coxipó, composta por cerca de 40 bairros. “Hoje, eles (ônibus) saem dos bairros e passam a trafegar juntos pela Fernando Corrêa da Costa, até o centro da cidade. Com o VLT, boa parte dos ônibus vai transportar os passageiros até uma estação de integração e será o metrô de superfície que levará à região central”. Para efeito de comparação, cada composição do VLT comporta passageiros de 4 ônibus e meio.
O estudo está sendo tocado pela Oficina Consultores Associados, uma das maiores empresas do ramo de transportes da América do Sul, que já realizou diversos estudos nas duas principais cidades de Mato Grosso. “Eles possuem know how e todos os dados necessários para propor as mudanças. Encaminhamos a eles os dados atualizados e isso fez parte do estudo”.
A Oficina foi contratada em 2010 para realizar o estudo de integração do sistema existente com o modal escolhido até então, o Bus Rapid Transport (BRT).
Detoni salienta parte do Plano executado será fruto do reaproveitamento do estudo realizado pela Oficina. “É necessário apenas alguns ajustes, como nos indicadores de demanda do VLT, que comporta mais passageiros do que o BRT, bem como os pontos de cruzamento dos modais, mas ele vai ser reaproveitado, sim”. Outra novidade prevista no Plano está a mudança na forma de integração entre veículos.
Atualmente, o procedimento é limitado a uma vez por viagem. “A integração passará a ocorrer por tempo, porque para se chegar a alguns lugares será necessário efetuar duas integrações. Uma pessoa que vai da Morada do Ouro para o Liceu Cuiabano, poderá pegar um ônibus direto, mas se achar que a demora será maior, pode pegar o ônibus até o VLT e da Prainha outro ônibus até o Liceu pagando uma passagem”.
As mudanças no sistema de transporte coletivo agradam ao doutor em Engenharia de Transportes Luiz Miguel de Miranda. Para ele, a melhor saída para a solução dos problemas hoje enfrentados pelo usuário está na racionalização do sistema. “Não existe mágica quando se fala em plano de sistema de transporte ou engenharia de tráfego. Planejar é muito mais importante do que fazer obra”.
O problema, na opinião do especialista, é que o desenvolvimento de projetos leva tempo e requer, acima de tudo, que o usuário do transporte seja ouvido. “Um plano, para ser elaborado, maturado, modificado e definitivamente implementado não leva menos de 3 anos e ouve, mais do que a todos, o cidadão, usuário do transporte, que paga a conta e sofre com os problemas”.
Detoni concorda com a opinião de Miranda e afirma que os dados atualizados do sistema estão sendo levados em consideração pela consultoria, desde 2010.
Presidente da Associação Matogrossense dos Transportes Urbanos (MTU), Ricardo Caixeta Ribeiro salienta que as empresas que atualmente operam o sistema não foram procuradas para discutir o Plano. “Temos notícia de que há um estudo em andamento, mas não nos sentamos à mesa para falarmos sobre ele”.
Caixeta destaca que se as empresas forem chamadas pela Secopa para conversar sobre o assunto, irão.
O presidente afirma que até que haja a implantação do VLT e o sistema for mantido, as empresas continuarão a atender a população normalmente. “Temos ordens de serviço, uma frota de veículos e funcionários e iremos atender a população da melhor maneira possível de acordo com o que é determinado”.
O VLT será composto por 2 eixos de rodagem e terá mais de 22 quilômetros de extensão, divididos em 33 estações. O metrô de superfície ligará o Aeroporto Internacional Marechal Cândido Rondon, em Várzea Grande, ao CPA e o centro da cidade à região do Coxipó, passando pela avenida Fernando Corrêa da Costa.
sábado, 15 de junho de 2013
VLT de Goiânia
Fonte: Jornal O Hoje
O líder da bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, deputado Túlio Isac, saiu em defesa do início das obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) na Avenida Anhanguera, em Goiânia. O governador Marconi Perillo (PSDB) estaria indeciso quanto à realização da obra. Mais do que questões políticas, o trâmite demasiadamente burocrático do projeto no Ministério das Cidades seria o responsável pelo atraso no início da construção.
O edital de licitação para implantação do VLT está pronto, mas o governador teria dito a auxiliares que a sociedade não está sensível à necessidade da obra. Em reunião na terça-feira passada, um grupo de técnicos e responsáveis pelo projeto chegou à conclusão de que se, em 30 dias, o projeto não deixar o ministério, outra solução deve ser discutida para amenizar as demandas relativas ao Eixo Anhanguera.
A previsão é que a construção do VLT dure dois anos, o que poderia prejudicar a reeleição do chefe do Poder Executivo, já que haveria transtornos na Avenida Anhanguera durante o período eleitoral em decorrência da construção. Assessores do governo, no entanto, garantem que esse não é o principal problema, já que, de qualquer forma, a obra não poderá ser entregue antes das eleições, mesmo se começassem imediatamente.
Túlio Isac concorda que o início da intervenção na Avenida Anhanguera provocará o descontentamento das pessoas, em decorrência dos transtornos provocados pelas obras. No entanto, o deputado justificou que foi convencido pelo governo que o VLT é necessário. "Tem que começar o que foi anunciado", defendeu. O grupo que se reuniu na terça, incluindo o governador Marconi Perillo (PSDB) e o coordenador do projeto, Carlos Maranhão, preferiu não se pronunciar sobre o andamento ou paralisação do projeto.
O próprio presidente da Agência Goiânia de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincon, teria dito que é contra o início do VLT. Túlio diverge dessa opinião, porque acredita que a obra deve ser encarada como um bem de governo e porque será um avanço para Goiás. "A cabeça do povo é complicada. É diferente convencer os deputados. Nós estamos vendo os projetos. Já a população quer algo imediato. Quando o ônibus atrasa, ela muda de opinião", argumentou. Para ele, Marconi deve pagar o preço.
O coordenador do projeto do VLT, Carlos Maranhão, esclareceu que durante a construção, os ônibus continuarão transportando os passageiros na mesma rota, mas utilizando as laterais da Avenida Anhanguera, por isso, o estacionamento será proibido. A estimativa sejam gastos R$ 1,3 bilhão. No final de abril, ele havia afirmado que as obras do Veículo Leve Sobre Trilhos seriam iniciadas em julho. Segundo Maranhão, o período de licitação durará cerca de 45 dias.
Conforme o projeto, o VLT será composto por 30 trens de duas composições cada, os trilhos terão um novo transporte que deverá alcançar uma média de 23,5 km/hora. Cada trem terá capacidade para 600 passageiros, o que gerará o embarque de pelo menos 12 mil pessoas no intervalo de 1 hora. Os cruzamentos serão reduzidos e o controle inteligente de semáforos priorizará o veículo. Com isso, o tempo de viagem deve ser reduzido de 72 para 36 minutos em um percurso de 13,6 quilômetros.
CPI da Delta
O deputado estadual Túlio Isac afirmou que seu partido aceitou o desafio do deputado Luís César Bueno (PT) de reabrir a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou contratos da
A solicitação de reabertura da CPI foi proposta em virtude da repercussão de um artigo de Cachoeira, publicado terça-feira num jornal local, em que ele ameaça abrir a boca sobre supostas relações com a administração estadual. A CPI do Cachoeira foi arquivada porque a comissão não conseguiu ter acesso aos contratos das prefeituras com a Delta, em virtude de ação judicial propostas pelas administrações do PMDB e PT.
Luís César justificou que a reabertura se faz necessária para averiguar as ilações de Carlos Cachoeira sobre a existência de bandidos em Goiás, relacionando-os ao governo estadual. Túlio se contrapôs aos pronunciamentos da oposição sobre o artigo durante sessão ordinária de terça-feira. De acordo com ele, o PT não teria condições morais de criticar ou acusar o governo de Goiás, porque o deputado Mauro Rubem (PT) pediu aplausos para Delúbio Soares, condenado pelo mensalão, em evento na Assembleia, em março passado.
O líder da bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, deputado Túlio Isac, saiu em defesa do início das obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) na Avenida Anhanguera, em Goiânia. O governador Marconi Perillo (PSDB) estaria indeciso quanto à realização da obra. Mais do que questões políticas, o trâmite demasiadamente burocrático do projeto no Ministério das Cidades seria o responsável pelo atraso no início da construção.
O edital de licitação para implantação do VLT está pronto, mas o governador teria dito a auxiliares que a sociedade não está sensível à necessidade da obra. Em reunião na terça-feira passada, um grupo de técnicos e responsáveis pelo projeto chegou à conclusão de que se, em 30 dias, o projeto não deixar o ministério, outra solução deve ser discutida para amenizar as demandas relativas ao Eixo Anhanguera.
A previsão é que a construção do VLT dure dois anos, o que poderia prejudicar a reeleição do chefe do Poder Executivo, já que haveria transtornos na Avenida Anhanguera durante o período eleitoral em decorrência da construção. Assessores do governo, no entanto, garantem que esse não é o principal problema, já que, de qualquer forma, a obra não poderá ser entregue antes das eleições, mesmo se começassem imediatamente.
Túlio Isac concorda que o início da intervenção na Avenida Anhanguera provocará o descontentamento das pessoas, em decorrência dos transtornos provocados pelas obras. No entanto, o deputado justificou que foi convencido pelo governo que o VLT é necessário. "Tem que começar o que foi anunciado", defendeu. O grupo que se reuniu na terça, incluindo o governador Marconi Perillo (PSDB) e o coordenador do projeto, Carlos Maranhão, preferiu não se pronunciar sobre o andamento ou paralisação do projeto.
O próprio presidente da Agência Goiânia de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincon, teria dito que é contra o início do VLT. Túlio diverge dessa opinião, porque acredita que a obra deve ser encarada como um bem de governo e porque será um avanço para Goiás. "A cabeça do povo é complicada. É diferente convencer os deputados. Nós estamos vendo os projetos. Já a população quer algo imediato. Quando o ônibus atrasa, ela muda de opinião", argumentou. Para ele, Marconi deve pagar o preço.
O coordenador do projeto do VLT, Carlos Maranhão, esclareceu que durante a construção, os ônibus continuarão transportando os passageiros na mesma rota, mas utilizando as laterais da Avenida Anhanguera, por isso, o estacionamento será proibido. A estimativa sejam gastos R$ 1,3 bilhão. No final de abril, ele havia afirmado que as obras do Veículo Leve Sobre Trilhos seriam iniciadas em julho. Segundo Maranhão, o período de licitação durará cerca de 45 dias.
Conforme o projeto, o VLT será composto por 30 trens de duas composições cada, os trilhos terão um novo transporte que deverá alcançar uma média de 23,5 km/hora. Cada trem terá capacidade para 600 passageiros, o que gerará o embarque de pelo menos 12 mil pessoas no intervalo de 1 hora. Os cruzamentos serão reduzidos e o controle inteligente de semáforos priorizará o veículo. Com isso, o tempo de viagem deve ser reduzido de 72 para 36 minutos em um percurso de 13,6 quilômetros.
CPI da Delta
O deputado estadual Túlio Isac afirmou que seu partido aceitou o desafio do deputado Luís César Bueno (PT) de reabrir a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou contratos da
Delta
em Goiás e a existência de um grupo que controlava jogos ilegais. A condição é que Carlinhos Cachoeira seja convocado para depor, os contratos com as prefeituras sejam liberados e que haja a quebra dos sigilos do ex-prefeito Iris Resende (PMDB), do prefeito Paulo Garcia (PT) e de todos que tiveram contrato com a empreiteira Delta. A solicitação de reabertura da CPI foi proposta em virtude da repercussão de um artigo de Cachoeira, publicado terça-feira num jornal local, em que ele ameaça abrir a boca sobre supostas relações com a administração estadual. A CPI do Cachoeira foi arquivada porque a comissão não conseguiu ter acesso aos contratos das prefeituras com a Delta, em virtude de ação judicial propostas pelas administrações do PMDB e PT.
Luís César justificou que a reabertura se faz necessária para averiguar as ilações de Carlos Cachoeira sobre a existência de bandidos em Goiás, relacionando-os ao governo estadual. Túlio se contrapôs aos pronunciamentos da oposição sobre o artigo durante sessão ordinária de terça-feira. De acordo com ele, o PT não teria condições morais de criticar ou acusar o governo de Goiás, porque o deputado Mauro Rubem (PT) pediu aplausos para Delúbio Soares, condenado pelo mensalão, em evento na Assembleia, em março passado.
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