domingo, 28 de outubro de 2012

Seis consórcios querem sinalização do VLT da Baixada Santista

VLT
Veículo Leve sobre Trilhos de Santos, que deve começar a operar em 2014, teve mais uma etapa de licitação iniciada. Seis consórcios entregaram as propostas para a concessão de sistemas de fornecimento de energia, sinalizações, telecomunicações e controle de passageiros e arrecadação. Foto apenas ilustrativa.

Consórcios entregam propostas para sistemas e sinalizações do VLT de Santos
Vencedor desta fase do certame deve ser divulgado na semana que vem
ADAMO BAZANI – CBN
Seis consórcios apresentaram nesta segunda-feira, na sede da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, em São Bernardo do Campo, as propostas para serem os responsáveis pela implantação dos sistemas fornecimento de energia, sinalização, telecomunicações, controle de arrecadação e de passageiros para o SIM/VLT – Sistema Integrado Metropolitano do VLT – Veículo Leve sobre Trilhos, que vai atender a Baixada Santista, ligando o Porto de Santos ao Terminal Barreiros, em São Vicente, e a extensão entre Conselheiro Nébias e Valongo, em Santos.
De acordo com a EMTU, o primeiro critério a ser levado em conta será o preço oferecido pelos consórcios. Em seguida, a comissão julgadora vai avaliar a metodologia de execução e a documentação dos consórcios.
O resultado deve ser publicado já na semana que vem, de acordo com o Governo do Estado.
A EMTU espera também para este ano publicar o edital das obras e assinar a contratação para o início das construções e assinar também o contrato com a empresa, grupo ou consórcio que devem vender os trens de pequeno porte.
As empresas interessadas em participar das obras já foram pré-qualificadas em agosto.
Os consórcios que entregaram nesta segunda-feira as propostas para o fornecimento de sistemas de energia, sinalização, telecomunicações e controles são:
Consórcio SICE
- SICE do Brasil Ltda.
- Sociedad Ibérica de Construcciones Eléctricas S.A.

Consórcio VLT RMBS
Composição:
- Construtora Ferreira Guedes S.A.
- Trans Sistemas de Transportes S.A.
- Adtranz Engenharia e Sistemas Ltda.
- Brascontrol Indústria e Comércio Ltda.

Consórcio VIA PORTO
Composição:
- Efacec do Brasil Ltda.
- Efacec Engenharia e Sistemas S.A.
- Trail Infraestrutura Ltda.
- Spavias Engenharia S.A.

Consórcio Sistemas VLT – SANTOS
Composição:
- Isolux Projetos e Instalações Ltda.
- Isolux Ingeniería S.A.
- Indra Sistemas S.A.
- Indra Esteio Sistemas S.A.

Consórcio VLT SANTOS – SISTEMAS
Composição:
- MPE – Montagens e Projetos Especiais S.A.
- Siemens Ltda.
- Tesc Sistemas de Controle Ltda.

Consórcio TT VLT SANTOS
Composição:
- Telvent Brasil S.A.
- TIISA – Triunfo Iesa Infraestrutura S.A.

CUSTOS E DEMANDA:
O VLT de Santos vai ter cerca de 15 quilômetros de extensão e em sua primeira fase deve atender a uma demanda de 70 mil passageiros por dia. Cada composição terá capacidade para 400 passageiros no total, com 2,65 metros de largura e 44 metros de comprimento.
Depois de inaugurar o VLT, a EMTU estima reduzir em 23% o número de linhas de ônibus intermunicipais., entre Santos e São Vicente, caindo de 52 trajetos para 32 .
O sistema, promete a EMTU, deve ser interligado com ônibus locais e intermunicipais.
O primeiro veículo deve ser entregue em abril de 2014 e a frota completa estará em operação em março de 2015. Só para os veículos, o Governo deve investir R$ 284,3 milhões.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes





sábado, 27 de outubro de 2012

EN IMAGES. Au coeur d’un camp de réfugiés syriens en Jordanie

 Où est l'ONU, la honte mondiale
eufariassim

http://www.leparisien.fr/informations/en-images-au-coeur-d-un-camp-de-refugies-syriens-en-jordanie-27-10-2012-2271081.php?pic=2#infoBulles1

Governo admite que sistema elétrico é falho

 
O ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, chegou a sugerir que houve "sabotagem", mas em seguida descartou a hipótese.

Brasília - O governo admitiu ontem que o sistema elétrico brasileiro não tem a confiabilidade que se esperava. Uma falha em uma linha de transmissão entre Tocantins e Maranhão deixou sem luz, por cerca de quatro horas, milhões de pessoas em 11 Estados do Norte e Nordeste, o terceiro apagão de grandes proporções provocado por problemas técnicos em cinco semanas.

O ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, chegou a sugerir que houve "sabotagem", mas em seguida descartou a hipótese e deixou claro que não sabe as causas do apagão. Ele enviou uma equipe ao local para investigar e prometeu um "pente-fino" no sistema para identificar eventuais gargalos.

"O sistema elétrico brasileiro foi projetado e planejado para operar num determinado nível de confiabilidade. A partir do momento que tem redução de confiabilidade, agora recente, determinada pela sequência de eventos, tem de tomar as ações necessárias para que se reestabeleça a confiabilidade", disse.

O ministro também afirmou que, "probabilisticamente, essa sequência de eventos é impossível de ocorrer. É difícil entender como isso pode ocorrer". Sobre sabotagem, admitiu que esse é o "primeiro raciocínio" e que "não adianta tapar o sol com a peneira", mas descartou a possibilidade de o erro ter sido provocado intencionalmente.

Segundo o Operador Nacional do Sistema elétrico (ONS), um curto-circuito na linha de transmissão entre Colinas (TO) e Imperatriz (MA) foi responsável pelo apagão. A linha é operada pela Taesa, controlada pela Cemig, que trava com o governo uma disputa jurídica. A companhia quer renovar algumas concessões sob regras antigas, justamente quando o governo tenta reformular o sistema para reduzir a conta de luz em 16,2% para consumidores e até 28% para a indústria.

Fonte: http://exame.abril.com.br/