segunda-feira, 22 de julho de 2013

VLT de Santos

Fonte: Diário do Litoral

"O VLT vai custar o que custa a passagem hoje. Não tem alteração de preço. Exatamente a passagem do ônibus hoje". A declaração foi pelo presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Joaquim Lopes, durante vistoria nas obras do trecho Barreiros-Conselheiro Nébias do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), em São Vicente.

Lopes acompanhou, no último final de semana, o secretário-executivo de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Julio dos Santos, durante visita ao canteiro de obras instalado na Linha Amarela (Av. Martins Fontes), encerrando a visita no local onde será construído o Terminal Barreiros.

Joaquim Lopes vistoriou as obras do trecho Barreiros-Conselheiro Nébias do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) (Foto: Divulgação)
Joaquim Lopes vistoriou as obras do trecho Barreiros-Conselheiro Nébias do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) (Foto: Divulgação)

Seminário Ferrovias – Mobilidade Urbana, Transporte de Cargas e Indústria

Fonte: 
Em 30 e 31 de julho, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior promoverá, em Brasília, o “Seminário Ferrovias – Mobilidade Urbana, Transporte de Cargas e Indústria”. O presidente da ABIFER, Vicente Abate, participará do evento. O executivo traçará a situação da indústria ferroviária brasileira e perspectivas de investimento. 

Confira a programação preliminar: 

30.07.2013 

MOBILIDADE URBANA 

13h45-14h00

Abertura 

Heloísa Regina Guimarães de Menezes, Secretária do Desenvolvimento da Produção, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (SDP/MDIC) 

14h00-15h40

Mobilidade Urbana: PAC, investimentos estruturantes e demais projetos 

Isabel Lins, Diretora do Departamento de Regulação e Gestão, Ministério das Cidades 

Maurício Muniz Barretto de Carvalho, Secretário do Programa de Aceleração do Crescimento, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SEPAC/MPOG). (confirmar) 

15h40-16h00 Intervalo

16h00-17h15
Situação da Indústria Nacional Metro- Ferroviária e VLTs

Vicente Abate, Presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER) 

Luiz Fernando Ferrari, Vice- Presidente do Sindicado Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (SIMEFRE) 

Joubert Flores, Presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) 

Paschoal De Mario, Assessor do SIMEFRE e gestor da ABNT- Comitê Brasileiro Metroviário 

17h15-17h45

Medidas de apoio à Indústria Metro-Ferroviária e VLTs
Alexandre Comin, Diretor do Departamento de Competitividade Industrial, DECOI/SDP/MDIC 
A definir (confirmar) 

Mauro Borges, Presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) (confirmar) 

David Kupfer, Assessor da Presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) (confirmar) 

17h45-18h00 

Sumário Executivo

Alexandre Comin, Diretor do Departamento de Competitividade Industrial, DECOI/SDP/MDIC 

31.07.2013 
TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGA

8h45-09h00 Abertura 

Heloísa Regina Guimarães de Menezes, Secretária do Desenvolvimento da Produção, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (SDP/MDIC) 

9h00-10h00

Projetos em expansão da malha ferroviária

Bernardo Figueiredo, Presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL) 

Daniel Sigelmann, Secretário de Fomento para Ações de Transportes do Ministério dos Transportes (confirmar) 

Carlos Nascimento, Diretor Interino, Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) (confirmar) 

10h00-11h00
Apresentação dos Operadores Logísticos

Rodrigo Vilaça, Presidente-Executivo da Agência Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) 

11h00-11h20 Intervalo

11h20-12h30
Situação da Indústria Ferroviária e perspectivas de investimento

Vicente Abate, Presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER) 

José Antonio Fernandes Martins, Presidente do Sindicado Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (SIMEFRE) 


14h00-16h00 Apresentações da Indústria Ferroviária

A definir . GE Transportes Ferroviários S.A 

A definir . MGE Equipamentos & Serviços Ferroviários Ltda 

A definir. Faiveley Transport do Brasil S.A 

A definir. Amsted Maxion Fund. e Equipamentos Ferroviários S/A 

A definir. Hewitt Equipamentos Ltda 

Everton Pereira, Diretor de Vendas da Knorr-Bremse Sist. Para veículos ferroviários Ltda 
Luiz Fernando Ferrari, Alstom Brasil Energia e Transporte Ltda 

A definir. Bombardier Transportation Brasil Ltda 

A definir. Trans Sistemas de Transportes S/A 

Claude Domingues Padillha, Gerente Divisão Ferroviária e Marketing da Randon S/A Implementos e Participações 

16h00-16h20 Intervalo

16h20-17h00
Medidas em estudo de apoio à Indústria Ferroviária de Carga

Mauro Borges, Presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) 

Antenor Cesar Vanderley Correa, Coordenador de Cooperação Tecnológica da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério MCTI 

Alexandre Comin, Diretor do Departamento de Competitividade Industrial (DECOI/SDP/MDIC) 

17h00-17h45 Financiamentos e Incentivos

Marcelo Dourado, Diretor-Superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) 

David Kupfer, Assessor da Presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) (confirmar) 

17h45-18h00

Sumário Executivo

MDIC

Local: Auditório do subsolo do Ministério do Planejamento (Esplanada dos Ministérios bloco K, Brasília/DF) 

Aqueles que quiserem participar, poderão se inscrever pelo e-mail laura.gandolfo@mdic.gov.br 

Novos fornecedores

Fonte: JORNAL JOSEENSE NEWS

A empresa ERMA Electronique, que pertence ao Grupo Charbonnier de Gestão, localizada na região de Bordeaux na França, chegou ao Brasil para instalar-se em Jacareí, onde fabricará cablagens elétricas e equipamentos elétricos e eletrônicos para os setores Aeronáutico, Defesa, Espacial, Ferroviário, Naval e Offshore, realizando a concepção, fabricação, instalação, manutenção e SAV de seus produtos. A ERMA Electronique é fornecedora de cablagem elétrica e equipamentos na Europa para empresas como: AIRBUS, ALSTOM, DASSAULT, DCNS, EUROCOPTER, STX e THALES.
ERMA BRASIL, como é chamada no país, instalou-se em maio no Centro Industrial Lavalpa em Jacareí, e iniciará suas operações de produção no início de Setembro. A empresa possui uma forte estratégia de desenvolvimento que poderá alavancar a produção em um curto espaço de tempo. Investimentos de $5,1milhões de dólares de 2013 à 2016 estão previstos, considerando a aquisição de maquinário, ferramentas de produção, infraestrutura interna do galpão industrial e treinamento dos operadores.
Segundo Leonardo Contini, diretor da empresa no Brasil, o que mais atraiu a empresa à instalar-se no país, foram as ótimas oportunidades de negócios e investimentos existentes nos ramos de atividade que a ERMA atua: “Hoje somos um dos principais fornecedores de cablagem elétrica para Airbus e Alstom na Europa, queremos trazer nosso know-how ao Brasil para ajudar as empresas dos setores que atuamos na obtenção de novas tecnologias e produtos de qualidade em seus projetos”, enfatizou Leonardo. “Os setores de transporte aeronáutico, ferroviário e naval, estão em forte crescimento no país. Existem investimentos em infraestrutura para mobilidade urbana através dos VLT’s (veículo leve sobre trilhos) e do TAV (trem alta velocidade), programas de segurança das fronteiras com satélites para monitoramento, programas de armamento terrestre militar, programas da aviação civil, militar e comercial, e temos o know-how para apresentar soluções para todas essas áreas”, conclui Leonardo.
A empresa ERMA é reconhecida pelo Governo Francês como Organismo de Formação Técnica, formando todos os seus operadores e prestando serviço de formação à seus clientes. Assim, utilizará esse conhecimento e deslocará ao Brasil 6 técnicos franceses que realizarão, além do começo da produção, a transferência de competência aos operadores locais.
Na América Latina, outros 2 países já estão nos planos de prospecções da empresa, o Chile, que realiza fortes investimentos na área ferroviária e aeronáutica e a Argentina, que possui projetos ligados ao setor espacial. Além disso, o Canadá também está nos planos futuros da empresa para os setores Ferroviário e Aeronáutico.
Com o intuito de se implantar no Brasil, a ERMA Electronique já participa há 4 anos de salões de negócios no país. Contratou um brasileiro, Leonardo Contini, formado em Engenharia Elétrica pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), com mestrado na França em Engenharia de Produção Eletrônica e MBA em gestão empresarial, e que permaneceu 1 ano na França em treinamento a fim de adquirir o know-how da empresa ERMA Electronique em todos os setores de atividades que ela atua. Ele está sendo o responsável pelo start-up da empresa e desenvolvimento no país.
EMPRESA: ERMA Electronique
RAMO DE ATIVIDADE: CABLAGEM ELÉTRICA
FATURAMENTO ANUAL: R$ 68 milhões
EFETIVO: 400 pessoas
PREVISÃO DE EFETIVOS NO BRASIL EM 2014: 45 pessoas
SETORES DE ATUAÇÃO: AERONÁUTICO, DEFESA, ESPAÇO, FERROVIÁRIO, NAVAL E OFFSHORE
PRINCIPAIS CLIENTES: AIRBUS, ALSTOM, DASSAULT, DCNS, EUROCOPTER , STX e THALES
PRINCIPAIS PROJETOS:
A340, A350, A380, A400M para AIRBUS
VIP, RAFALE, MIRAGE F1, MIRAGE 2000 para DASSAULT
NTV, RGV, Citadis para ALSTOM
U32 e H33 para STX
Barracuda para DCNS
LOCALIZAÇÃO:
SITE DE PRODUÇÃO E DIREÇÃO: LA TESTE DE BUCH, FRANÇA
SITE DE PRODUÇÃO: TOULOUSE, FRANÇA e JACAREI – SP
http://www.groupecharbonnier.fr/images/presentation%20generale%20es.pdf

VLT de Santos

Fonte: Portal G1

O presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Joaquim Lopes, e o Secretário Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana estiveram em São Vicente, no litoral de São Paulo, neste fim de semana para vistoriar as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na linha amarela.
De acordo com o secretário nacional de transporte e mobilidade, Júlio dos Santos, os trens devem chegar à região em junho de 2014, mas a ideia é antecipar a entrega para maio."Nós temos uma etapa que ainda não foi licitada, mas que o governo do estado está licitando, que é a etapa que vai levar da conselheiro até o porto, onde vai ser o pátio de manutenção e o pátio dos trens", disse Santos.
As obras do VLT começaram há quase um mês e devem ser encerradas em junho de 2014, quando os veículos entraram em circulação. No entanto, já há uma previsão do valor da tarifa que será cobrado aos usuários."Vai custar o que custa a passagem hoje. Não tem alteração de preço. Exatamente a passagem do ônibus hoje", comentou o o presidente da EMTU.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Metrô de São Paulo

Fonte: O Estado de S. Paulo

Segunda maior cidade do Estado (e sem nenhuma linha férrea), Guarulhos entrou no radar do governo estadual para a expansão do Metrô. Uma atualização do projeto de prolongamento da Linha 2-Verde agora prevê a construção de duas estações metroviárias na cidade da Grande São Paulo, embora longe do centro.

As duas paradas - Ponte Grande e Dutra - ficarão na área sudoeste do município, perto da Via Dutra. De acordo com um relatório apresentado pela Gerência de Planejamento Empresarial do Metrô, a estação terminal será construída em um terreno ao lado do Shopping Internacional, no bairro de Itapegica.

O plano original era a Estação Dutra ainda em solo paulistano, no Parque Novo Mundo, na zona norte, a cerca de 400 metros do limite com Guarulhos, do outro lado da Rodovia Fernão Dias. A decisão revela a mudança de postura da gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) sobre investimentos em transportes sobre trilhos no município, há anos comandado por prefeitos petistas - o atual é Sebastião Almeida.

Com a mudança, a extensão da Linha 2 terá 13 estações e 14,4 km. A obra, que pode começar ainda neste ano, originalmente custaria R$ 8,5 bilhões. O valor, porém, ainda não considerava a Estação Ponte Grande.
Além da ampliação da Linha 2-Verde, a cidade terá o serviço de um ramal da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a 13-Jade, também anunciada por Alckmin, que conectará a zona leste da capital ao Aeroporto de Cumbica. As obras desse ramal começam neste ano.

"Para quem vem de São Paulo, vai facilitar bastante, mas para o resto da cidade, acho que não vai mudar muito", diz a cozinheira Idalvanete Correia Costa, de 45 anos, que mora em Santa Isabel, na Região Metropolitana, e que sempre faz compras no Shopping Internacional.

"Nos últimos anos, os governos focaram muito no aeroporto e esqueceram do resto da cidade, que precisa de mais transporte público", afirma o operador de supermercado Luciano Geraldo da Silva, de 34 anos. Ele trabalha há quase uma década na cidade, embora viva na zona leste de São Paulo. Para ir trabalhar, pega dois ônibus.
Situação parecida enfrenta o cozinheiro Marcelo Valentim de Oliveira, de 39 anos, que trabalha em uma empresa na Avenida Senador Adolf Schilling, perto de onde ficará a Estação Dutra. Morador de Guarulhos, quando precisa ir para o metrô, tem de pegar um ônibus da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) até a Estação Armênia, na Linha 1-Azul. "Está sempre cheio e o preço da viagem é alto. Fora que ficamos muito dependentes das condições da Dutra. Qualquer chuvinha já para tudo."

Necessidade. Em nota, o Metrô de São Paulo informou que "estudos preliminares" constataram a necessidade de mais uma estação" no prolongamento da Linha 2-Verde, que hoje liga a Vila Prudente, na zona leste da capital, à Vila Madalena, na zona oeste. Essa estação é a Ponte Grande, que atenderá, em média, 11,5 mil passageiros por dia. O projeto básico será contratado até o fim de 2013.

A Estação Dutra, por sua vez, deverá registrar 92 mil entradas por dia. Ela será importante, segundo a empresa, para a integração com ônibus municipais e intermunicipais.

TAV - Rio - São Paulo

Fonte: Valor Econômico

Sete dos oito consórcios que participavam da licitação internacional para gerenciar o projeto executivo de engenharia do trem-bala Rio de Janeiro-São Paulo-Campinas foram eliminados da disputa. O único consórcio que se manteve é formado pela brasileira Geodata e pela italiana Italferr.

Todos os demais foram desclassificados, porque não atendiam às exigências do edital, segundo a Empresa de Planejamento e Logística (EPL), responsável pelo processo de contratação. Eles já manifestaram a intenção de apresentar recursos administrativos contra a decisão.

Essa é uma etapa importante para a implantação do trem de alta velocidade (TAV) que ligará as duas maiores cidades do país. O projeto executivo dará, entre outras coisas, um custo mais preciso do empreendimento. Em 2008, ele foi avaliado pelo próprio governo federal em R$ 33 bilhões, mas empreiteiras diziam que esse valor estava subestimado.

O leilão do trem-bala, que definirá a operadora do trem e os fornecedores de tecnologia, será em agosto. A contratação das obras de infraestrutura deverá ocorrer apenas em 2014 - para isso, é fundamental ter o projeto executivo concluído ou pelo menos em estágio avançado. O grupo vencedor da atual licitação não fará todo o projeto, que envolverá várias outras empresas, mas terá a responsabilidade por gerenciar e integrar os trabalhos.

A licitação foi dividida em três etapas. Na primeira, os concorrentes apresentaram suas propostas de preços. A melhor foi de um consórcio encabeçado pela francesa Egis, sócia minoritária do aeroporto de Viracopos, em São Paulo, mas com experiência na construção de trens de alta velocidade na França. Sua proposta era de R$ 74 milhões. O consórcio da Geodata e da Italferr ficou em terceiro lugar, com preço de R$ 77,3 milhões.
Na segunda etapa, encerrada ontem com apenas um consórcio classificado, foi avaliada a habilitação técnica das empresas. Houve falta de atestados e certificados que impediam a comprovação da qualidade dos concorrentes. Por isso, eles acabaram desclassificados.

Hoje, a Geodata e a Italferr entregaram a proposta técnica, que constitui a terceira e última fase do processo de licitação. Será aberto um prazo para a apresentação de recursos administrativos. Caso nenhum dos concorrentes desclassificados volte à disputa, o consórcio formado por brasileiros e italianos será declarado vencedor. De acordo com a Empresa de Planejamento e Logística, não há prazo para a conclusão do processo.

Trens Regionais - São Paulo


Fonte: 
Lucas Caparelli/ Foto: Assessoria de Imprensa


Durante Audiência Pública realizada na última sexta-feira, dia 12, na cidade de São Paulo, técnicos da Companhia Paulista de trens Metropolitanos (CPTM) explicaram as principais características do projeto “Trem Regional São Paulo-Sorocaba”. De acordo com nota enviada pela prefeitura de São Roque ao Jornal da Economia, membros do Departamento de Planejamento participaram do evento.

Ainda segundo a prefeitura, no início do ano foi anunciado que a cidade de São Roque será contemplada nesse projeto. O município terá uma estação no percurso que começa na cidade de São Paulo e termina em Sorocaba.

As obras têm início programado para os primeiros meses de 2014 e o término está previsto para 2016. O projeto prevê 87,65km de linha, com previsão de quatro estações, sendo uma na Água Branca em São Paulo, uma em São Roque, e as outras duas em Brigadeiro Tobias e Sorocaba.
A velocidade que trem poderá atingir será de 160km/h e o tempo estimado de viagem entre a capital e São Roque é de 25 a 30 minutos.

O custo total da linha férrea é de R$ 4,3 bilhões.

Estação em São Roque:
A CPTM informa que será realizada a construção de uma estação no município de São Roque, mas o local ainda não foi definido. Segundo o projeto, todas as estações contarão com galerias comerciais e estacionamento.

Presente na audiência pública, representando o prefeito Daniel de Oliveira Costa, o Diretor do Departamento de Planejamento da Prefeitura, Sérgio Ricardo de Angelis, comemorou mais esta importante etapa. “O Prefeito no início do ano deixou claro ao Governador e Vice-Governador, que nossa cidade há tempos deseja contar com o serviço de trem de passageiros, que ligasse o município a capital, bem como a Sorocaba. Alckmin e Afif também se mostraram favoráveis e beneficiaram a cidade. Hoje vemos mais uma importante etapa ser anunciada. O projeto agora é uma realidade concreta e que beneficiará o cidadão. Pelo que falaram uma estação será construída na cidade, e cada passo será noticiado para que o são-roquense acompanhe tudo de perto”.