VLT de Cuiabá

Em boa parte isso se deve aos adiamentos devido aos recursos postos para o inicio do projeto, sendo que sempre a data final fica fixa, então as construtoras tem que abrir várias frentes de trabalho e isso acaba impactando no dia a dia da população, que mais a frente será servida pela obra. Coisas de implantação de projetos.
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Vinte e cinco obras simultâneas irão travar ainda mais trânsito de Cuiabá e VG.


Congestionamentos intensificarão na Capital e Várzea Grande em 2013, quando todas as todas as 25 obras de mobilidade urbana estiverem em andamento simultaneamente. A interdição da avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha), no centro de Cuiabá, para a construção da via permanente ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) dificultará ainda mais o trânsito.

O bloqueio nas avenidas Miguel Sutil, Fernando Corrêa da Costa e em breve da Historiador Rubens de Mendonça complicam a mobilidade dos usuários.

Ao todo, o VLT terá 12 obras de engenharia. Estão em fase de desenvolvimento no eixo de Várzea Grande à Capital a trincheira do Zero Quilômetro. Ainda serão executados o viaduto do Aeroporto, as trincheiras da avenida da FEB, da Trigo de Loureiro e rua Luiz Felipe e a ponte sobre o Rio Cuiabá. Além da construção do viaduto próximo à Sefaz, que deve ser iniciado este mês. Este itinerário terá 15 quilômetros de percurso.

Para o eixo do VLT que irá do Coxipó ao Centro da Capital no Morro da Luz está em andamento a construção do viaduto do trevo da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Ainda farão parte da eixo as obras do viaduto do trevo da MT-040 na saída para Santo Antônio do Leverger (34 km ao sul da Capital), as pontes sobre o rio Coxipó e o viaduto da Beira Rio. O itinerário terá 7,2 quilômetros de distância.

Trancamento da Fernando Corrêa da Costa recentemente é considerado o bloqueio de maior impacto aos usuários, pois a avenida é a porta de entrada da cidade.