segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

VLT do Rio

Fonte : 


Em meio ao frenético vaivém no Centro, os transtornos relatados por motoristas e pedestres demonstram o quanto a confusão do tráfego afeta a vida das pessoas. Condutor de ônibus há quatro anos, Antônio Carlos Almeida, de 49 anos, diz que chega a ficar até duas horas e meia preso ao volante para cumprir o caminho entre Sepetiba e o Centro do Rio. Ele conta que os congestionamentos nas ruas do Centro estão entre os maiores problemas do trajeto:

— Esses bondes que estão prometendo também tirariam muito carro da rua — diz ele.

O VLT, contudo, não deverá ter exclusividade de circulação nas vias por onde vai passar. Uma correção ao edital de licitação publicada na última sexta-feira classifica o bonde como o transporte “preferencial” nas ruas incluídas no trajeto. Antes, o texto afirmava que o VLT seria o único meio de transporte nestas vias. O novo edital excluiu ainda uma cláusula que previa que o consórcio vencedor da licitação pudesse explorar linhas alimentadoras de ônibus junto com o VLT. Questionado se os bondes decretarão o fim dos coletivos no Centro, o secretário de Transportes foi cauteloso:

— Não será possível ter ônibus ou veículo zero no Centro. Estamos planejando para saber se há necessidade de manter alguma linha que não seja o BRT — explicou Osorio.

Bilhetes deverão custar R$ 3

Segundo a Cdurp, projeções apontam que, com a revitalização, a Zona Portuária poderá ganhar mais 100 mil habitantes até 2020. Gente que usaria os bondes com os trabalhadores de outras áreas da cidade e da região metropolitana que circulam diariamente na região. Atualmente, das 6h às 9h, os ônibus municipais e intermunicipais despejam cerca de 334 mil passageiros no Centro.
Projetado para circular com carros articulados adaptados para atender a diferentes demandas, o VLT poderá, de acordo com o movimento, trabalhar com uma combinação de dois a oito carros. Cada carro terá capacidade para transportar até 450 passageiros, e o intervalo entre os VLTs deverá variar entre 5 e 15 minutos.

Do custo total do empreendimento, R$ 532 milhões virão do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade (PAC), do governo federal. O restante terá que ser adiantado pela iniciativa privada. Esses valores serão pagos pela prefeitura ao consórcio em 15 anos, a partir da entrada em operação das primeiras linhas. O prazo de concessão do VLT será de 30 anos e a previsão inicial é que o valor do bilhete fique em torno dos R$ 3.

Ligação com Aeroporto de Guarulhos


Fonte :http://www.railway-technology.com/


The São Paulo Government in Brazil has invited prequalification bids for the construction of a rail link that will connect the city to Guarulhos International Airport.

The winning bidder is set to be selected in early 2013, while construction work on the project is expected to start in March and be completed by the end of 2014.

After completion, the rail line will transport passengers between São Paulo and Guarulhos Airport, which handled 30 million boarding passengers in 2011.

The new rail link will extend São Paulo's existing railway system by 11km and transport an estimated 120,000 passengers a day between intermediate train stations.

The new route will take a diversion from the present Line 12 Sapphire at Engineer Goulart, near the city's north-eastern district of Tatuapé.

"European funding agencies are expected to provide partial finance for the BRL900m ($439m) rail project."
São Paulo's new rail link will have two stations, one at Park Cecap in the town of Guarulhos, which will serve the bus terminal and general hospital, and the other one located at the airport.

European funding agencies are expected to provide partial finance for the BRL900m ($439m) rail project.
The project includes the purchase of eight new 172m trainsets at a cost of BRL300m ($146.5m), which will be equipped with additional luggage racks.

The new rail link will help reduce travel times by 20 minutes when compared to the city's existing airport bus service, which takes 55 minutes.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Metrôs

Fonte : http://mundoestranho.abril.com.br/


Ele foi construído em Londres, há 140 anos. O trecho inaugural tinha 6 quilômetros de extensão, que foram abertos seguindo o traçado das ruas do centro da capital inglesa, o que facilitou bastante as obras. Logo essa linha pioneira se transformou numa malha metroviária para valer. Ainda em 1900, já eram sete linhas e 84 estações - hoje o metrô de São Paulo tem só 52. A construção desse novo sistema de transporte foi essencial para Londres, a maior cidade do mundo na época. Só ao longo do século 19, a metrópole passou de 1 milhão de habitantes para 6,5 milhões. Por volta de 1850, o trânsito de pedestres, cavalos e carroças já estava insuportável - ainda mais que o odor do "escapamento" de tantos cavalos não devia ser dos mais agradáveis... Para acabar com o tormento, a administração local pensava em uma forma de levar para o centro as linhas ferroviárias que passavam nos limites da cidade.

A idéia de fazer isso no nível do solo logo foi descartada, pois metade de Londres precisaria ser demolida se fossem colocados trilhos e estações na superfície. Algo pouco prático, né? Uma outra proposta, um tanto exótica para a época, era colocar os trens para circular em túneis debaixo da terra. Na falta de alternativa melhor, essa idéia emplacou. Mas precisou vencer resistências. Muita gente acreditava que os tais túneis não suportariam o peso da cidade e os jornais aproveitaram a onda para publicar manchetes sensacionalistas, como "Londres vai afundar!". Apesar dessa e de outras dificuldades - como arrumar dinheiro para a obra faraônica - a construção começou em 1860 e a inauguração, três anos depois, foi um sucesso: 40 mil passageiros no primeiro dia. Não demoraria para a novidade contagiar o mundo e, em 1896, Budapeste, na Hungria, abriria o segundo metrô do planeta. Por aqui, o metrô só chegaria muito tempo depois, em 1974.

Locomotiva subterrânea
Trens pioneiros ainda eram movidos a vapor e enchiam de fumaça as estações
1. A construção da primeira linha de metrô do mundo, em Londres, começou em 1860. Os buracos dos túneis tinham 10 metros de largura e 6 de profundidade. Para facilitar o trabalho de escavação e diminuir os danos na superfície, as trincheiras eram abertas seguindo a trajetória das ruas do centro da cidade.

2. O método de escavação não era muito eficiente, tanto que os desabamentos eram constantes - só em 1866 entrariam em cena grandes máquinas de escavação (chamadas por aqui de "tatuzão"), que tornaram o trabalho bem mais ágil. Quando estavam firmes, as paredes laterais dos grandes buracos eram então revestidas com tijolos para segurar a terra.

3. Essa estrutura inicial ganhava uma estabilidade maior ao ser reforçada por grandes vigas e arcos de ferro. Depois, tudo era coberto por tijolos novamente. Na superfície, a pavimentação da rua destruída já podia ser refeita.

4. Os trens usados no primeiro metrô ainda eram a vapor. Para diminuir a fumaça lançada pelas locomotivas, parte dos gases eram direcionados para um tanque de água no próprio trem. A fumaceira diminuía, mas o ar não chegava a ser exatamente respirável. Só em 1905 todos os trens a vapor já tinham sido substituídos pelos elétricos.

5. Por causa da fumaça, as janelas das estações tiveram que ser adaptadas como saídas de ar. Cerca de 26 mil passageiros circulavam todos os dias pela linha pioneira no seu primeiro ano de funcionamento. Nos trens, eles se dividiam em vagões de primeira, segunda e terceira classes. Era possível percorrer as sete estações da linha em 33 minutos.

VLT

A reportagem já tem algum tempo, mas para quem não viu ou não conhece muito é interessante.
eufariassim

https://www.youtube.com/watch?v=s3PopQp_KMM

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Metrô do DF

https://www.youtube.com/watch?v=E8xInjGG7Pw

Taquatinga

Fonte : http://www.correiobraziliense.com.br/




A solução para o fim, ou pelo menos a diminuição, dos engarrafamentos na Avenida Central de Taguatinga nos horários de pico está mais próxima. A construção do túnel que vai cortar o centro da cidade avança mais uma etapa hoje. A comunidade vai participar de uma audiência pública para a apresentação do projeto, das 9h às 12h, no auditório do Taguaparque.

Do total do investimento de R$ 2,2 bilhões para o Distrito Federal do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Grandes Cidades, R$ 250 milhões serão destinados à obra. A licitação deverá ocorrer no próximo mês e a obra terá duração entre 18 e 24 meses.

Projetos incluídos no PAC da Mobilidade Grandes Cidades no DF

» Expresso DF: corredor exclusivo para o transporte coletivo, com 35km de extensão, que vai ligar o Eixo Sul do DF (Gama, Santa Maria e Park Way) ao Plano Piloto. Além disso, o PAC deve garantir os recursos para a construção do Terminal de Integração do Park Way, onde haverá baldeação para passageiros do Eixo Sudoeste (Guará, Riacho Fundo e Núcleo Bandeirante), do Eixo Leste (Lago Sul, Lago Norte, Paranoá e Aeroporto) e do Eixo Sul. O custo é de R$ 785.330.858.

» Sistema de Transporte de Passageiros Eixo Oeste: a ligação entre Ceilândia e o Plano Piloto deve receber corredores exclusivos para ônibus, passarelas para pedestres, ciclovias, alargamento de pistas, além da construção de um túnel soba Avenida Central de Taguatinga. O investimento previsto é de R$ 725.675.884.

» Expansão e Melhoria no Metrô-DF: Samambaia, Ceilândia e Asa Norte receberão mais 7km, com pelo menos cinco novas estações. Os equipamentos de controle serão atualizados, as estações devem receber adequação de acessibilidade e há previsão da construção de estacionamentos subterrâneos, sendo um deles na Asa Norte. As obras e novas aquisições custarão R$ 699.993.258.

Trem Bala Rio - São Paulo - Edital

Fonte : 

http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/11659/Edital.html