quinta-feira, 23 de maio de 2013

Dicionário de Logística

Fonte: http://www.tecnologistica.com.br/

http://www.tecnologistica.com.br/dicionario/

Bombardier in world

Source: http://www.railway-technology.com/

LKAB
Image: Bombardier's Interflo 150 train control technology has been installed on the Kiruna iron ore mine's 12km, standard-gauge underground automatic railway line. Photo courtesy of RÚNAR GUDMUNDSSON, FREDRIC ALM.

Canadian rail technology provider Bombardier Transportation has provided its Interflo 150 train control technology for the newly-expanded Kiruna iron ore mine in northern Sweden, owned by Luossavaara-Kiirunavaara (LKAB).
The train control system has been installed on the 12km, standard-gauge underground automatic railway line, located 1,365m below the surface of the mine.
The system will facilitate smooth operations and increase production during the next 15 to 20 years.
Bombardier served as a subcontractor to Midroc Electro, which was delivering a fully-automatic process control and train transportation system to Swedish mining firm LKAB.
The first stage of operations will be followed by four more stages to provide additional process areas, rolling stock equipment and further signalling, to be completed by 2017.
"The system will facilitate smooth operations and increase production during the next 15 to 20 years."
The Interflo 150 train control system, which is specialised for industrial and underground mining railways, will improve operations and capacity while enhancing safety, according to Bombardier.
Bombardier's driverless computer-based system is fully integrated with a mine's loading and logistics systems, which allows automatic route setting and dispatching.
Interflo 150's moving block technology enables trains to run safely with shorter headways and enhances the use of track and rolling stock, as well as energy efficiency and production capacity.
Bombardier will be responsible for providing its EBI Screen traffic control centre systems, as well as wayside equipment controlling 57 EBI Switch point machines and 180 balises for the new mining level at Kiruna.
The company has already delivered EBI Cab automatic train protection / operation (ATP/ATO) onboard equipment for nine production (ATO only) and four service locomotives.

CPTM - Licitação de 65 trens

Fonte: 

Fabricantes nacionais de trens e de equipamentos ferroviários estão preocupados com as consequências do adiamento da licitação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que envolve 65 trens, com 520 carros, e valor da ordem de R$ 2 bilhões. Empresas ouvidas pelo Valor avaliam que o edital, da forma que foi publicado, vai beneficiar empresas estrangeiras, principalmente chinesas. Por ser um contrato desse porte, trará impactos negativos para a indústria como um todo.

"Essa licitação é fundamental para a indústria nacional", disse o diretor-geral da CAF no Brasil, Agenor Marinho. "Não tenho dúvidas que [da forma que está o edital], as consequências para a indústria local serão danosas", disse outro executivo do setor que prefere não ser identificado. Os executivos acreditam até em fechamento de empresas locais se estrangeiras ganharem a concorrência.

Posição idêntica foi colocada pela Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer). "A indústria vai perder empregos e esse é o grande risco", disse o presidente, Vicente Abate. A Abifer estima que, direta e indiretamente, o setor de equipamentos ferroviários empregue 40 mil trabalhadores.

Segundo Abate, a Abifer enviou uma carta à Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, dias antes da data prevista para abertura dos envelopes, que era 20 de maio. Essa carta dizia que a margem de preferência de 20% dada aos fabricantes nacionais (que permite que a proposta de uma companhia nacional vença mesmo com preço até 20% superior ao do concorrente do exterior) não seria suficiente para garantir a isonomia tributária entre nacionais e estrangeiros.

De acordo com o presidente da associação, essa margem compensa só o chamado "custo Brasil", mas entes públicos, quando compram produto importado, têm isenção dos impostos de importação.

Segundo os executivos, o importado fica isento enquanto as fabricantes nacionais pagam imposto sobre os componentes importados que chegam a responder por 40% do produto nacional.

A Abifer disse que não recebeu resposta da secretaria. A entidade espera que a decisão judicial enxergue essa desvantagem e corrija o desequilíbrio. Já os empresários se mostraram pouco otimistas, sem sinalização do governo estadual em direção favorável aos fabricantes nacionais. "A perspectiva é negativa, estamos muito preocupados", disse um executivo.

O adiamento, na segunda-feira, aconteceu por causa de um embate jurídico entre governo e a CAF. A empresa tinha uma medida judicial para que fosse considerada uma condição de isonomia tributária entre as ofertas nacionais e estrangeiras, além da margem de 20%. A CPTM, contudo, recorreu dessa medida, o que causou a suspensão da abertura dos envelopes.

A CPTM disse lamentar que "argumentações sem fundamento legal acabem por atrasar o processo licitatório". Segundo a companhia, o argumento do efeito da imunidade recíproca de tarifas de importação pela secretaria está sendo usado indevidamente por algumas empresas "para difundir a falsa impressão de que a licitação está sendo direcionada para beneficiar as empresas estrangeiras".

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Vossloh Cogifer to Equip Extension of France's Brittany-Loire Valley High-Speed Line

Source: http://www.railway-technology.com/

Via férrea


The BPL is part of a project to extend the high-speed rail line running from Paris to Le Mans, in western France. When completed, it will significantly shorten the journey time between Paris and Rennes to less than 90 minutes.
This new contract - which comes on the heels of two successful bids by Vossloh Cogifer in 2012 to supply the points and crossings for France's South Europe Atlantic (SEA) high-speed line and Morocco's Tangier-Kenitra high-speed line - consolidates the group's position as a leader in points and crossings for high-speed rail in France and the global high-speed rail market.
The scope of the group's supply for the BPL includes more than 100 points and crossings for the new branch as well as actuators, switch drives, signalling safety products, complete heater systems and various other related equipment.
Major technological innovations such as Vossloh Cogifer's in-sleeper mechanical actuation system and its patented switch maintenance reduction solution will be installed on all the points and crossings and equipment on the BPL.
Vossloh Cogifer will manage the logistics and transport of the points and crossings, by road and in special wagons, to Eiffage Rail Express' construction sites.
Vossloh Cogifer Services, known today for its work in France's light rail sector, will lend the full range of its track expertise and assist the client throughout the equipment delivery and installation process.
The points and crossings will be produced at Vossloh Cogifer's two main French plants in Reichshoffen, north of Strasbourg, and Fère-en-Tardenois, west of Reims. Delivery is scheduled to begin in the second quarter of 2014 and continue in a phased manner until mid-2016. The largest point and crossing has a 1/65 tangent and measures more than 230m long.

Metrofor - Linha Leste

Fonte: 

Cinco consórcios concorrem à licitação da Linha Leste do Metrô de Fortaleza - Cetenco - Acciona, Construcap Copasa, Mendes Júnior - Soares da Costa - Isolux, Metrofor e Mobilidade Urbana, confirmando a previsão informada ontem pelo Diário do Nordeste. Durante o processo, iniciado ontem na Procuradoria Geral do Estado (PGE), o secretário de Infraestrutura, Adail Fontenele, disse que a ideia é entregar, até o fim de 2014, as estações do Centro e Papicu. É um trajeto que tem uma grande demanda. É uma meta a ser atingida, e isso é tecnicamente possível, analisa o secretário.

As 13 empresas que participam da licitação apresentaram à Comissão Central de Concorrências os documentos de habilitação e as propostas de preço por valor não superior a R$ 2,5 milhões. Agora, a comissão iniciará a análise das documentação, abrindo, em seguida, prazo para recursos. Depois dessa fase, será marcada a data de abertura das propostas.

A licitação da Linha Leste é histórica e diferenciada. Estamos tendo um cuidado muito especial com as obras do metrô, por ser um projeto de grande responsabilidade. Daqui a seis ou sete anos, teremos um belo sistema metroviário, prevê Adail Fontenele.

A Linha Leste terá 12,4 quilômetros de extensão e ligará o Centro ao Fórum Clóvis Beviláqua, no bairro Edson Queiroz. Ao todo, serão 12 estações: Sé, Luiza Távora, Colégio Militar, Nunes Valente, Leonardo Mota, Papicu, HGF, Cidade 2.000, Bárbara de Alencar, Centro de Eventos e Edson Queiroz.

Integração
O equipamento será operado com trens elétricos que devem transportar cerca de 400 mil pessoas diariamente. Se integrará às linhas Sul (em fase de conclusão), Oeste, ao ramal Parangaba-Mucuripe (em obras) e aos terminais de ônibus. A linha subterrânea seguirá, em boa parte, o trajeto da Avenida Santos Dumont.

A Linha Leste integra o programa Mobilidade Grandes Cidades, do governo federal, que garantiu recursos da ordem de R$ 2 bilhões ao projeto, sendo R$ 1 bilhão financiado pela Caixa Econômica Federal.

Recursos
O governo estadual entra com pouco mais de R$ 1 bilhão de contrapartida, recurso que será utilizado para a Parceria Público Privada, que vai contemplar todo o material rodante, sistemas e a operação dos quatro metrôs de Fortaleza.

Os recursos estaduais também serão destinados a projetos, administração de obra, desapropriações ao longo do percurso e remoção de interferência.

Tuneladoras
As duas primeiras tuneladoras (de um total de quatro) para a construção dos túneis da Linha Leste já estão prontas, com os testes de fábrica previstos para o período de 27 de maio a 14 de junho. Os equipamentos devem chegar ao Porto do Pecém no fim de julho. As máquinas custaram R$ 128,2 milhões.

CPTM - Licitação 65 trens


Fonte: 

A licitação para compra de 65 trens para a CPTM ganhou mais um capítulo na última segunda-feira (20/05). Desta vez, as propostas foram entregues, mas não foram abertas. A CAF Brasil e a Alstom conseguiram na justiça o direito de entregar duas propostas na licitação, uma como concorrente nacional e outra como estrangeiro. A CAF apresentou suas duas propostas na sessão pública, mas a Alstom não apresentou nenhuma.

Agora, a CPTM está recorrendo na Justiça para derrubar a liminar concedida às empresas, mantendo as regras estabelecidas pelo edital. Por conta disso, as propostas entregues não foram abertas e deve ser publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo o aviso da data que será marcada para a abertura dos envelopes. Foram entregues propostas pela CAF Brasil, CNR e o consórcio Hyundai Rotem-Iesa.

A licitação para a compra dos 65 trens da CPTM está em andamento desde agosto do ano passado, com diversos adiamentos e mudança de licitação nacional para internacional. A alteração aconteceu após a entrega de uma única proposta, em 7 de dezembro, pelo consórcio Frota CPTM, composto pela CAF Brasil Indústria e Comércio e Alstom Brasil Energia e Transporte. A proposta era com valor acima do estimado e foi desclassificada.  O valor da proposta não foi informado, mas a Revista Ferroviária apurou que foi em torno de R$ 4,2 milhões por carro.

Em nota, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos informou que “na intenção de obter a maior vantagem de preço e o melhor uso do dinheiro público, a CPTM alterou a modalidade da licitação para internacional, com atualização de preços”. A companhia destaca que no novo edital foram “mantidas vantagens visando atrair as empresas nacionais” como a  margem limite de  20% de preferência para o produto nacional; exigência de pagamento no Brasil e em moeda nacional; exigência de o fornecedor arcar com todas as despesas alfandegárias, desembaraço aduaneiro, seguro de transporte e frete, entregando o trem na oficina da CPTM, localizada em Presidente Altino (Osasco).

A CPTM explicou ainda que a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, que é a compradora dos trens, é beneficiária da imunidade recíproca e, dessa forma, as importações por ela realizadas estão dispensadas do pagamento do Imposto de Importação e do PIS/COFINS.  Em contrapartida, a licitação prevê que todas as despesas alfandegárias, desembaraço aduaneiro e decorrentes da importação ficam a cargo da empresa estrangeira, caso ela vença a licitação.  “É justamente o benefício da imunidade recíproca, prevista na Lei, que está sendo  usado indevidamente por algumas empresas nacionais para difundir a falsa impressão de que a licitação está sendo direcionada para beneficiar as empresas estrangeiras”, esclarece a nota.

Por conta da situação, a licitação para a compra dos trens deve atrasar. A expectativa da CPTM é que nos próximos dias possa anunciar o vencedor da concorrência, que terá o prazo de 18 meses, a contar da data da ordem de serviço, para entregar o primeiro trem.

VLT de Santos

Fonte: Portal G1 Santos e Região


O Projeto dos Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT), que existe há mais de dez anos e que já deveria ter começado a ser executado, passa por problemas com a liberação de licença. A primeira parte do projeto, que sairá da Ponte dos Barreiros, em São Vicente, à Avenida Conselheiro Nébias, já deveria ter começado.

Segundo Daury de Paula Junior, promotor de Justiça, falta a liberação da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb). “O VLT precisa conseguir da Cetesb uma licença de instalação que o autoriza a dar início às obras, mas essa licença ainda não saiu”.
A segunda parte, que vai da Conselheiro Nébias ao Valongo, ainda passa por nove sítios arqueológicos, sendo que quatro ainda não foram pesquisados.
Manoel Gonzalez é arqueólogo e entrou com ação no Ministério Público Estadual contra a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU). “Eu tenho uma portaria de pesquisa emitida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que me dá o direito de fazer um trabalho nesses sítios arqueológicos. Eu fiz toda essa documentação, todo esse levantamento e dei entrada no MP para savalguardar não só a pesquisa arqueológica, mas também a destruição desses sítios arqueológicos", explica.
Sítios arqueológicos podem ser prejudicadas pelas obras (Foto: Reprodução/TV Tribuna)Quatro sítios arqueológicos ainda não começaram e podem ser prejudicadas por obras (Foto: Reprodução/TV Tribuna)