quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

VLT de Goiânia

Fonte: DIÁRIO DA MANHÃ
             HELTON LENINE


O geólogo Carlos Maranhão, coordenador do projeto de instalação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Goiânia, João Furtado Neto, chefe de gabinete do governador e Bráulio de Moraes, ex-presidente do Detran, são os nomes cotados para assumir a presidência da Agência Goiana de Comunicação (Agecom), em substituição ao jornalista José Luiz Bittencourt Filho.
Na última sexta-feira, 22, o governador Marconi Perillo   reuniu-se com José Luiz Bittencourt, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira e decidiu pelo seu afastamento da presidência da Agecom. Bittencourt, ligado politicamente ao prefeito de Catalão e ex-presidente da Assembleia Legislativa e prefeito de Catalão, Jardel Sebba e ao atual presidente do Legislativo, Helder Valin (PSDB), atritou-se, nas últimas semanas, com o secretário Giuseppe Vecci (Segplan) e com Jayme Rincón (Agetop).
Carlos Maranhão, que já ocupou várias funções nas três gestões de Marconi Perillo, inclusive a secretaria de Infraestrutura e Cidades, e ainda a Metrobus, teve demorada conversa com o governador, segunda-feira, mas não foi confirmado para o novo cargo. Já foi coordenador de marketing da campanha de Marconi ao governo estadual.
O nome de João Furtado Neto surgiu ontem na bolsa de especulações junto a assessores próximos do governador. Furtado, que é procurador do Estado, ocupou, até o final do ano passado, a secretaria de Segurança Pública e Justiça.
Bráulio de Moraes, que foi vereador em Goiânia, ocupou diversos cargos nos governos de Marconi Perillo, inclusive a presidência do Detran. Nas campanhas eleitorais do tucano, Braúlio sempre integrou a coordenação de marketing do PSDB e aliados.
A expectativa no Palácio Pedro Ludovico é a de que o novo presidente da Agecom possa estabelecer melhores relações com os dirigentes das empresas de comunicação social e com profissionais da imprensa, oferecendo contribuição à melhoria da imagem do governo Marconi junto à sociedade goiana.
MAIOR EMPENHO
A pedido de Marconi Perillo, o chefe de gabinete do governador, João Furtado Neto reuniu-se, ontem de manhã, com os jornalistas que integram a chamada Comunicação Setorial de todas as secretarias, agências, autarquias e empresas públicas. 
Furtado cobrar maior empenho no trabalho de dar “visibilidade e transparência” às ações governamentais, inclusive não deixando de esclarecer todas as dúvidas que surgirem na mídia sobre o desempenho do governo.
João Furtado Neto foi claro: o governo não vai permitir que fique sem resposta qualquer crítica que considera infundada. “Cada auxiliar do governo, na área de comunicação social, tem que fazer o dever de casa, ou seja, levar a informação à mídia, de forma correta e ética, para que a sociedade esclarecida.” 
A partir de agora, as reuniões serão frequentes com os jornalistas da área de Comunicação Setorial do governo, na busca do aperfeiçoamento das atividades e também para as cobranças que se fizerem necessárias.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

VLT de Natal

Fonte : MPRENSA CBTU 

Com a proximidade da chegada do Veículo Leve Sobre Trilhos – VLT, estimada para meados de 2014, empreendimentos de diversos segmentos estão surgindo nas proximidades da linha férrea, apostando no desenvolvimento do modal ferroviário para expansão da oferta de serviços. 

O transporte ferroviário está ganhando visibilidade e maior grau de importância, tornando-se um dos atrativos para os clientes dos novos empreendimentos comerciais e residenciais, que enxergam no VLT um novo modelo de transporte para a região metropolitana, que vem se expandindo a uma enorme velocidade. Entretanto, a mobilidade urbana não está acompanhando este desenvolvimento. A crescente frota de veículos particulares que inundam as vias diariamente gera inúmeros gargalos no transito da cidade, dificultando o deslocamento da população. 

No município de Extremoz, por exemplo, distante 16 km do centro de Natal, uma série de novos empreendimentos está em construção nas imediações da estação ferroviária, onde a proximidade ao ponto de embarque e desembarque do transporte sobre trilhos indica a maior valorização dos imóveis. 

De acordo com profissionais do ramo imobiliário, o trem é o meio de transporte mais barato da região metropolitana de Natal, além de ser prático e rápido, pois não enfrenta congestionamentos. 

Para o Superintendente de Trens Urbanos de Natal, o engenheiro, João Maria Cavalcanti a valorização das áreas próximas às estações ferroviárias faz parte de uma tendência mundial, onde o caos urbano, provocado pelos grandes congestionamentos, os altos preços dos combustíveis e a busca por uma melhor qualidade de vida, contribuem diretamente para que as pessoas busquem moradias em locais de fácil acesso ao transporte público e infraestrutura. 

A melhoria da qualidade do transporte ferroviário, proporcionada pelos investimentos realizados pela CBTU no último ano, com a aquisição de 12 composições de VLT, 02 locomotivas, trilhos e dormentes para a modernização de sua via permanente, além de dar mais credibilidade ao futuro do sistema de trens urbanos da capital, atrai novos usuários e promove o desenvolvimento das comunidades lindeiras, que vivem às margens da ferrovia, afirma João Maria.

Estrada de Ferro Carajás

Fonte: Revista Ferroviária


O canal pago Discovery Channel exibiu no mês de dezembro um episódio do programa Countdown to Colision sobre a Estrada de Ferro Carajás, que possui o trem de carga mais longo do mundo.

O trem sai da mina de Carajás, no Norte do Brasil, e atravessa mais de 900 quilômetros de floresta remota e pastagens até o porto de São Luís (MA), transportando minério de ferro destinado à China.

O programa seguiu a equipe de trabalhadores ferroviários enquanto correm contra o relógio para conseguir o fazer com que o enorme de três quilômetros chegue ao porto na hora certa.
Em um silo gigante, os trabalhadores usam um engenhoso sistema de pesagem para carregar o minério nos 330 vagões, ainda em movimento.

O maquinista utiliza sinais de rádio para coordenar as quatro locomotivas espalhadas ao longo do trem, para subir a colina da ferrovia. Para descarregar as suas 30.000 toneladas de minério, um virador rotativo vira os vagões de cabeça pra baixo, descarregando o minério que será exportado.

clik no link abaixo para ver
http://www.youtube.com/watch?v=RCLpoOo65ig&list=FLZ59AulvpUM-PQlEypCWA3Q&index=1

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Alstom

Fonte: 

Desde a década de 1950 no Brasil, a francesa Alstom ganhou tradição no país como fornecedora de trens, sinalização e equipamentos ferroviários. A atividade que já foi a principal da companhia no país, hoje, no entanto, está bem atrás das divisões de energia. No ano fiscal encerrado em março de 2012, a Alstom Transport respondeu por cerca de 15% do faturamento consolidado da empresa, enquanto equipamentos para geração hidrelétrica e eólica, representaram mais da metade dos R$ 2,6 bilhões e a divisão Grid, de equipamentos para transmissão de energia, por um quarto.

Com novos projetos a serem licitados no país, a companhia vê um ponto de virada para a divisão ferroviária, que deve ganhar crescente importância. "Em termos de evolução, é um momento importante, pois o Brasil era tradicionalmente um mercado de metrô e, agora, vamos entrar em novas linhas", disse ao Valor o presidente mundial da Alstom Transport, Henri Poupart-Lafarge.

O executivo admite que as atenções estão concentradas sobre o Trem de Alta Velocidade (TAV). O projeto, a ser licitado em setembro, ligará São Paulo, Campinas e Rio e tem um custo total estimado de US$ 35,6 bilhões. Lafarge, contudo, diz que a companhia não quer apostar todas as fichas em um só projeto. "Nossa prioridade é manter o ritmo de negócios, com VLT [veículo leve sobre trilhos], metrô ainda crescendo bastante e trens regionais, no futuro".

O modelo de VLT é promissor para cidades médias e os trens regionais não têm projetos ainda definidos [há estudos sendo realizados em vários Estados], disse Lafarge. A Alstom olha com especial atenção para os projetos de VLT no Porto Maravilha, no Rio, na Baixada Santista e em Goiânia. O VLT de Brasília, que foi adiado por problemas na licitação, também está no radar, em sua reedição. Além de modelos semelhantes em países vizinhos, como Equador e Colômbia, que são atendidos pelas unidades brasileiras - uma fábrica em São Paulo e outra prestes a ser inaugurada no Rio, únicas da Alstom Transport na América Latina.

Em países maduros, disse o executivo, o VLT responde por um terço do mercado e a Alstom Transport pode ter um quarto de seu faturamento no país com essa linha de produto, em cinco anos, avalia. A companhia está certa de que conquistará projetos importantes de VLT, pela experiência que tem no segmento e pela presença de décadas no país, afirmou Lafarge.
Quanto ao TAV, sabe que enfrentará concorrência dura na primeira fase de licitação (operação e fornecimento de tecnologia). Grupos de pelo menos sete países já demonstraram interesse. A empresa busca investidores e, possivelmente uma segunda operadora, brasileira. Já tem parceria com a também francesa SNCF.

As definições serão fechadas em dois meses e depois fechar estudos para elaborar a proposta, disse Michel Boccacio, que assumiu o comando da Alstom Transport na América Latina em janeiro. Para ele, se vencer, representará "uma mudança significativa em termos do nosso tamanho no país". E vai exigir novos investimentos e, possivelmente nova unidade fabril.

Lafarge disse que não vê o ambiente de negócios no Brasil melhor ou pior que em outros países. "Projetos de transporte são sempre complexos". O país, além de ser importante para a empresa, seu quinto mercado, atrás de França, Alemanha, Itália e Rússia, está com projetos mais avançados que em outras nações emergentes. "China tem trem de alta velocidade, mas construído pelo governo; a Rússia tem um projeto desenhado, mas não em estágio avançado", comparou. "Isso reforça a condição de oportunidade única no país".

ANTT

Fonte: 


A Agência Nacional de transportes Terrestres (ANTT) anunciou a criação de um grupo de trabalho que realizará estudos para a criação de um Padrão Nacional de Sinalização e Comunicação para as ferrovias de carga e passageiros.

O GT foi criado levando em consideração que as ferrovias brasileiras apresentam grande diversidade de sistemas de sinalização e comunicação, o que prejudica a eficiência, segurança e capacidade do transporte ferroviário. O grupo tem um ano para concluir os trabalhos.

GE

Source: http://www.railway-technology.com/


New Orleans Public Belt Railroad (NOPB) in Louisiana, US, has signed a deal with GE Transportation to use its software to manage railroad transportation, railcar repair and maintenance.

GE Transportation's Optimization Solutions will provide its RailConnect transportation management system to support NOPB's daily rail operations, increase automation and improve productivity.

The deal also includes the provision of the RailConnect car hire system, which will handle accounting payables to automate car hire processing and offer prompt and accurate reclaims and transfers.

According to the company, the car hire accounting system meets Association of American Railroads requirements and state tax regulations.

"The car hire accounting system meets Association of American Railroads requirements and state tax regulations."

NOPB interim general manager John Morrow said: "Migration to GE's system represents a move to the most up-to-date, comprehensive, and integrated rail yard and railcar repair shop management system available."

To manage railcar repair and maintenance, NOPB will also install ExpressYard, which will enable its employees to get freight car inspection information about when and where the work is being carried out.

NOPB will use Business Intelligence to improve operating decisions and help analyse and report operating metrics.

NOPB operates over 123 miles of track, including 37.5miles of main line track, with 11 locomotives and connects with six Class I railroads in addition to providing switching and haulage services.