quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Metrô do DF

Fonte: Portal Menu


Um trem do Metrô-DF apresentou problema técnico por volta das 8h15 desta quarta-feira (27), próximo à estação Arniqueiras, em Águas Claras. Os passageiros tiveram de ser retirados do veículo, que foi removido para o pátio da manutenção.
De acordo com o Metrô-DF, o veículo perdeu o contato com a central de controle e estava sendo guiado manualmente. Com isso, o trem passou a seguir em velocidade reduzida - a 20 km/h.
O trem teve de ser removido. Por volta das 9h30, funcionários da companhia estavam trabalhando para identificar os motivos que levaram o veículo a perder o contato com a central de controle.
A companhia também afirmou que houve um problema para rebocar o trem que apresentou defeito. Técnicos da empresa estavam trabalhando no local para normalizar o serviço. Um outro trem foi enviado para substituir o veículo com defeito, segundo o Metrô.

Até 9h30 os trens estavam parados ou operando em velocidade reduzida e as estações estavam lotadas. O policial militar Célio Lopes afirmou que demorou 45 minutos para fazer o trajeto da estação Concessionárias, em Águas Claras, até a estação Asa Sul.
"Peguei o metrô na estação Concessionárias às 8h15. Ele demorou pra sair e foi muito devagar. Quando chegou na estação Águas Claras demorou pra sair. Chegou na estação Arniqueiras e demorou a sair também. Tinha muita gente nas estações", afirma Lopes.

Bombardier / Thales / Nokia Siemens

Source: http://www.railway-technology.com/

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Image: The 350km E65 railway line linking Warsaw and Gdynia will be equipped with ETCS Level 2 and GSM-R systems. Photo: courtesy of Thales.

A consortium comprising Bombardier, Thales and Nokia Siemens Networks has secured a €112m contract from Polish rail operator PKP to modernise the signalling of the 350km E65 railway line connecting Warsaw and Gdynia.
The main aim of the re-signalling contract is to meet the standards of the Trans-European transport network connecting the north and south of Europe.
The modernisation will improve safety and increase the capacity of the line, as well as cutting journey times.
After the new signalling system is installed, trains will be able to travel at speedd of up to 200km/h on selected sections.
Under the deal, the design, development and execution of the European Train Control System (ETCS) Level 2 signalling will be carried out by Thales and Bombardier.
The firms will also install standard signalling at eight local control centres and upgrade existing conventional signalling equipment to the ETCS standard.
"The modernisation will improve safety and increase the capacity of the line, as well as cutting journey times."
The deal will see Thales provide the ETCS Level 2 system for dispatching centres in Warsaw and Gdynia.
Thales country director in Poland Pawel Piotrowski said that the new contract will help the company strengthen its position in the Polish railway market.
"We have been involved in the Trans-European network since 2009, including the famous E30 European corridor," Piotrowski said.
As part of the deal, Nokia Siemens Networks will be responsible for installing the global system for mobile communications-railway (GSM-R) on the 35-station line for passenger and freight traffic.
The 500km E65 railway line is part of the pan-European transport corridor VI, connecting the Baltic countries with southern Europe.

Grupo MPE

Fonte: 


O grupo MPE, em parceria com a malaia Scomi, inaugura nesta quinta-feira (28/02) sua primeira fábrica de monotrilhos, no Rio de Janeiro. A fábrica tem 50 mil metros quadrados e fica no Distrito Industrial de Palmares, em Paciência, às margens da Avenida Brasil, no Rio de Janeiro.

A unidade será responsável pela fabricação dos 24 trens de monotrilho para a Linha 17-Ouro do Metrô de São Paulo, que vai ligar o aeroporto de Congonhas ao Morumbi. Foram investidos R$ 30 milhões para instalar a primeira linha de montagem e, segundo o grupo, esse investimento poderá chegar a R$ 50 milhões, se houver demanda.

A fábrica de monotrilhos fluminense será a segunda do país e terá capacidade para produzir seis monotrilhos por mês e espaço para estocar 15 carros. O primeiro carro de monotrilho virá da Malásia e todos os demais serão produzidos no Rio.

Cada trem de monotrilho é composto por três carros e cada carro tem capacidade para transportar cerca de 150 pessoas. Os primeiros carros fabricados no Brasil devem ficar prontos ainda em 2013.
Serão gerados mais de 500 empregos diretos entre administradores, engenheiros, técnicos, soldadores, eletricistas, mecânicos e inspetores de qualidade.

VLT de Goiânia

Fonte: DIÁRIO DA MANHÃ
             HELTON LENINE


O geólogo Carlos Maranhão, coordenador do projeto de instalação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Goiânia, João Furtado Neto, chefe de gabinete do governador e Bráulio de Moraes, ex-presidente do Detran, são os nomes cotados para assumir a presidência da Agência Goiana de Comunicação (Agecom), em substituição ao jornalista José Luiz Bittencourt Filho.
Na última sexta-feira, 22, o governador Marconi Perillo   reuniu-se com José Luiz Bittencourt, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira e decidiu pelo seu afastamento da presidência da Agecom. Bittencourt, ligado politicamente ao prefeito de Catalão e ex-presidente da Assembleia Legislativa e prefeito de Catalão, Jardel Sebba e ao atual presidente do Legislativo, Helder Valin (PSDB), atritou-se, nas últimas semanas, com o secretário Giuseppe Vecci (Segplan) e com Jayme Rincón (Agetop).
Carlos Maranhão, que já ocupou várias funções nas três gestões de Marconi Perillo, inclusive a secretaria de Infraestrutura e Cidades, e ainda a Metrobus, teve demorada conversa com o governador, segunda-feira, mas não foi confirmado para o novo cargo. Já foi coordenador de marketing da campanha de Marconi ao governo estadual.
O nome de João Furtado Neto surgiu ontem na bolsa de especulações junto a assessores próximos do governador. Furtado, que é procurador do Estado, ocupou, até o final do ano passado, a secretaria de Segurança Pública e Justiça.
Bráulio de Moraes, que foi vereador em Goiânia, ocupou diversos cargos nos governos de Marconi Perillo, inclusive a presidência do Detran. Nas campanhas eleitorais do tucano, Braúlio sempre integrou a coordenação de marketing do PSDB e aliados.
A expectativa no Palácio Pedro Ludovico é a de que o novo presidente da Agecom possa estabelecer melhores relações com os dirigentes das empresas de comunicação social e com profissionais da imprensa, oferecendo contribuição à melhoria da imagem do governo Marconi junto à sociedade goiana.
MAIOR EMPENHO
A pedido de Marconi Perillo, o chefe de gabinete do governador, João Furtado Neto reuniu-se, ontem de manhã, com os jornalistas que integram a chamada Comunicação Setorial de todas as secretarias, agências, autarquias e empresas públicas. 
Furtado cobrar maior empenho no trabalho de dar “visibilidade e transparência” às ações governamentais, inclusive não deixando de esclarecer todas as dúvidas que surgirem na mídia sobre o desempenho do governo.
João Furtado Neto foi claro: o governo não vai permitir que fique sem resposta qualquer crítica que considera infundada. “Cada auxiliar do governo, na área de comunicação social, tem que fazer o dever de casa, ou seja, levar a informação à mídia, de forma correta e ética, para que a sociedade esclarecida.” 
A partir de agora, as reuniões serão frequentes com os jornalistas da área de Comunicação Setorial do governo, na busca do aperfeiçoamento das atividades e também para as cobranças que se fizerem necessárias.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

VLT de Natal

Fonte : MPRENSA CBTU 

Com a proximidade da chegada do Veículo Leve Sobre Trilhos – VLT, estimada para meados de 2014, empreendimentos de diversos segmentos estão surgindo nas proximidades da linha férrea, apostando no desenvolvimento do modal ferroviário para expansão da oferta de serviços. 

O transporte ferroviário está ganhando visibilidade e maior grau de importância, tornando-se um dos atrativos para os clientes dos novos empreendimentos comerciais e residenciais, que enxergam no VLT um novo modelo de transporte para a região metropolitana, que vem se expandindo a uma enorme velocidade. Entretanto, a mobilidade urbana não está acompanhando este desenvolvimento. A crescente frota de veículos particulares que inundam as vias diariamente gera inúmeros gargalos no transito da cidade, dificultando o deslocamento da população. 

No município de Extremoz, por exemplo, distante 16 km do centro de Natal, uma série de novos empreendimentos está em construção nas imediações da estação ferroviária, onde a proximidade ao ponto de embarque e desembarque do transporte sobre trilhos indica a maior valorização dos imóveis. 

De acordo com profissionais do ramo imobiliário, o trem é o meio de transporte mais barato da região metropolitana de Natal, além de ser prático e rápido, pois não enfrenta congestionamentos. 

Para o Superintendente de Trens Urbanos de Natal, o engenheiro, João Maria Cavalcanti a valorização das áreas próximas às estações ferroviárias faz parte de uma tendência mundial, onde o caos urbano, provocado pelos grandes congestionamentos, os altos preços dos combustíveis e a busca por uma melhor qualidade de vida, contribuem diretamente para que as pessoas busquem moradias em locais de fácil acesso ao transporte público e infraestrutura. 

A melhoria da qualidade do transporte ferroviário, proporcionada pelos investimentos realizados pela CBTU no último ano, com a aquisição de 12 composições de VLT, 02 locomotivas, trilhos e dormentes para a modernização de sua via permanente, além de dar mais credibilidade ao futuro do sistema de trens urbanos da capital, atrai novos usuários e promove o desenvolvimento das comunidades lindeiras, que vivem às margens da ferrovia, afirma João Maria.

Estrada de Ferro Carajás

Fonte: Revista Ferroviária


O canal pago Discovery Channel exibiu no mês de dezembro um episódio do programa Countdown to Colision sobre a Estrada de Ferro Carajás, que possui o trem de carga mais longo do mundo.

O trem sai da mina de Carajás, no Norte do Brasil, e atravessa mais de 900 quilômetros de floresta remota e pastagens até o porto de São Luís (MA), transportando minério de ferro destinado à China.

O programa seguiu a equipe de trabalhadores ferroviários enquanto correm contra o relógio para conseguir o fazer com que o enorme de três quilômetros chegue ao porto na hora certa.
Em um silo gigante, os trabalhadores usam um engenhoso sistema de pesagem para carregar o minério nos 330 vagões, ainda em movimento.

O maquinista utiliza sinais de rádio para coordenar as quatro locomotivas espalhadas ao longo do trem, para subir a colina da ferrovia. Para descarregar as suas 30.000 toneladas de minério, um virador rotativo vira os vagões de cabeça pra baixo, descarregando o minério que será exportado.

clik no link abaixo para ver
http://www.youtube.com/watch?v=RCLpoOo65ig&list=FLZ59AulvpUM-PQlEypCWA3Q&index=1

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Alstom

Fonte: 

Desde a década de 1950 no Brasil, a francesa Alstom ganhou tradição no país como fornecedora de trens, sinalização e equipamentos ferroviários. A atividade que já foi a principal da companhia no país, hoje, no entanto, está bem atrás das divisões de energia. No ano fiscal encerrado em março de 2012, a Alstom Transport respondeu por cerca de 15% do faturamento consolidado da empresa, enquanto equipamentos para geração hidrelétrica e eólica, representaram mais da metade dos R$ 2,6 bilhões e a divisão Grid, de equipamentos para transmissão de energia, por um quarto.

Com novos projetos a serem licitados no país, a companhia vê um ponto de virada para a divisão ferroviária, que deve ganhar crescente importância. "Em termos de evolução, é um momento importante, pois o Brasil era tradicionalmente um mercado de metrô e, agora, vamos entrar em novas linhas", disse ao Valor o presidente mundial da Alstom Transport, Henri Poupart-Lafarge.

O executivo admite que as atenções estão concentradas sobre o Trem de Alta Velocidade (TAV). O projeto, a ser licitado em setembro, ligará São Paulo, Campinas e Rio e tem um custo total estimado de US$ 35,6 bilhões. Lafarge, contudo, diz que a companhia não quer apostar todas as fichas em um só projeto. "Nossa prioridade é manter o ritmo de negócios, com VLT [veículo leve sobre trilhos], metrô ainda crescendo bastante e trens regionais, no futuro".

O modelo de VLT é promissor para cidades médias e os trens regionais não têm projetos ainda definidos [há estudos sendo realizados em vários Estados], disse Lafarge. A Alstom olha com especial atenção para os projetos de VLT no Porto Maravilha, no Rio, na Baixada Santista e em Goiânia. O VLT de Brasília, que foi adiado por problemas na licitação, também está no radar, em sua reedição. Além de modelos semelhantes em países vizinhos, como Equador e Colômbia, que são atendidos pelas unidades brasileiras - uma fábrica em São Paulo e outra prestes a ser inaugurada no Rio, únicas da Alstom Transport na América Latina.

Em países maduros, disse o executivo, o VLT responde por um terço do mercado e a Alstom Transport pode ter um quarto de seu faturamento no país com essa linha de produto, em cinco anos, avalia. A companhia está certa de que conquistará projetos importantes de VLT, pela experiência que tem no segmento e pela presença de décadas no país, afirmou Lafarge.
Quanto ao TAV, sabe que enfrentará concorrência dura na primeira fase de licitação (operação e fornecimento de tecnologia). Grupos de pelo menos sete países já demonstraram interesse. A empresa busca investidores e, possivelmente uma segunda operadora, brasileira. Já tem parceria com a também francesa SNCF.

As definições serão fechadas em dois meses e depois fechar estudos para elaborar a proposta, disse Michel Boccacio, que assumiu o comando da Alstom Transport na América Latina em janeiro. Para ele, se vencer, representará "uma mudança significativa em termos do nosso tamanho no país". E vai exigir novos investimentos e, possivelmente nova unidade fabril.

Lafarge disse que não vê o ambiente de negócios no Brasil melhor ou pior que em outros países. "Projetos de transporte são sempre complexos". O país, além de ser importante para a empresa, seu quinto mercado, atrás de França, Alemanha, Itália e Rússia, está com projetos mais avançados que em outras nações emergentes. "China tem trem de alta velocidade, mas construído pelo governo; a Rússia tem um projeto desenhado, mas não em estágio avançado", comparou. "Isso reforça a condição de oportunidade única no país".