quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Projeto de mobilidade urbana de Salvador - BA

https://www.youtube.com/watch?v=BI4QR4jdk2c&feature=related

Teste do Material Rodante de Metrofor

https://www.youtube.com/watch?v=a5EE39iExsU&feature=related

VLT de São Luiz

https://www.youtube.com/watch?v=G-pasGrrWyY&feature=related

VLT de Ciabá - Futuro trajeto

https://www.youtube.com/watch?v=jeWLHFbtNPU&feature=related

VLT de Brasília Terminal Sul / Shopping

https://www.youtube.com/watch?v=y119C9GVacA&feature=related

Genoino decidirá se assume mandato na Câmara, diz presidente do PT


E cabe a toda a população demostrar o que acha disso, afinal de contas, o julgamento valeu ou não no Supremo Tribunal de Justiça.
eufariassim




Cabe ao ex-presidente do PT José Genoíno decidir se deve assumir a vaga de deputado federal, para qual é suplente, depois que o deputado Carlinhos Almeida (PT-SP) assumir a prefeitura de São José dos Campos disse nessa terça o atual presidente do PT, Rui Falcão.

— A decisão de assumir ou não é dele. Imagino que tendo sido eleito ele vai assumir.

Genoino foi condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha no julgamento do mensalão na Corte.

O Supremo apontou que houve desvio de dinheiro público para compra de apoio politico no Congresso ao governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Genoino era assessor especial do Ministério da Defesa e deixou o cargo após a primeira condenação, apesar de argumentar que a decisão foi política e não se baseou em provas. Agora, ele pode ocupar a vaga aberta por Almeida na Câmara.

— Do ponto de vista do PT não há nenhuma objeção.

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O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), também disse que é uma decisão pessoal de Genoino, mas que há garantia constitucional para que ele assuma a cadeira de deputado.

— O caso do deputado Genoino, se ele tiver o direito de tomar posse no dia primeiro de janeiro, se não tiver nenhuma decisão contrária da Câmara votada no plenário, ele pode tomar posse. É uma garantia da Constituição.

ESTATUTO

O presidente do PT também comentou sobre o trecho do estatuto do partido que prevê a expulsão dos quadros da legenda de membros que tenham sido condenados pela Justiça.

Falcão disse que a punição não se aplica aos petistas condenados na ação penal do mensalão.

— Eles não cometeram nenhum desvio administrativo no PT.  

Fonte : Portal R7





VLT de Goiânia - pode custar R$1,3 bilhão



A implantação do sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) no Eixo Anhanguera, em Goiânia, pode custar até R$1,3 bilhão. Os recursos serão oriundos dos governos Estadual e Federal. Projeto de instalação de grupo gestor das obras tramita na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). A matéria é dividida em dois processos.

O primeiro, nº 3.353/12, estabelece equipe executiva da empreita. Já o segundo, 3.602, permite ao Palácio das Esmeraldas contração de empréstimos para este fim. De acordo com a Alego, a previsão é que o valor financiado alcance R$627 milhões. O crédito poderá ser tomado em instituições financeiras vinculadas à União, Sistema Financeiro Nacional e ao Conselho Monetário Nacional.

Durante o trâmite na Casa, três parlamentares pediram vista do processo 3.353, relatado pelo deputado Doutor Joaquim (PSB). Humberto Aidar (PT), Wagner Siqueira (PMDB) e Francisco Gedda (PTN). Segundo a proposta, o comitê executivo será ligado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento da Região Metropolitana.


Força-tarefa
Na composição da equipe gestora haverá titulares de diferentes pastas do Poder Executivo goiano. Dentre elas, as Secretarias de Gestão e Planejamento; Fazenda; Infraestrutura; Casa Civil e Cidades; Controladoria Geral do Estado; Metrobus Transporte Coletivo S.A; Companhia de Investimentos e Parcerias do Estado de Goiás, além da Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia.

PAC da Mobilidade
Encontro ocorrido em agosto último, entre o governador do Estado, Marconi Perillo, e o Ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, serviu para reforçar o interesse de Goiás em recursos de Brasília. Os investimentos, neste caso, provém do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade. Na reunião, Ribeiro disse a Perillo que os processos para liberação dos fundos já aguardavam liberação da Caixa Econômico Federal.

Fonte : DM.com.br


VLT de Santos - tem novo atraso


Projeto deverá ser concluído até abril de 2015 e investimento será de R$ 670 milhões


Problemas burocráticos devem atrasar mais uma vez o começo das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT, uma espécie de metrô leve) que interligará as cidades da Baixada Santista. As obras deveriam ter começado em junho, mas agora estão prometidas só para janeiro.

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), estatal responsável pelo projeto, diz, em nota, que o atraso é decorrente de "pedidos de esclarecimentos e recursos impetrados pelos licitantes durante o processo de pré-qualificação". Essa pré-qualificação deveria selecionar empresas aptas a executar as obras. Há sete consórcios pré-qualificados. A divulgação do consórcio vencedor e a assinatura do contrato estão previstos para novembro.

O projeto é discutido há quase uma década. O VLT deverá retirar 23% dos ônibus em circulação nas saturadas vias da ilha de Santos. Cada trem do VLT deve transportar 400 pessoas, com velocidade máxima de 80 km/h. O traçado tem extensão total de 24,8 quilômetros e haverá integração tarifária com a rede de ônibus intermunicipal - que hoje transporta os moradores de São Vicente, Praia Grande, Itanhaém e Mongaguá até o trabalho, em Santos.

A entrega de todos os trens deve ser concluída até abril de 2015 e a previsão de investimento é de R$ 284,3 milhões nos veículos. O total do projeto é estimado em R$ 670 milhões.

Complexidade

A execução da obra passa por um complicado processo de licitação. São três certames diferentes em andamento ao mesmo tempo: um para compra dos 22 trens, outro para a elaboração dos projetos executivos dos quatro trechos e o terceiro para a escolha das empresas que farão as obras civis.

Esse modelo de licitação foi adotado após o fracasso da proposta estadual de executar a obra por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP). O processo foi lançado em fevereiro do ano passado e pretendia repassar à iniciativa privada a responsabilidade para execução das obras. O problema foi que o projeto não atraiu nenhum interessado.

Com o desinteresse, o Estado assumiu o projeto sozinho e passou a selecionar as empresas. As obras que devem começar em janeiro serão do chamado "trecho prioritário", entre o Terminal Barreiros, no leste da ilha, e o Terminal do Porto, no oeste. Os demais trechos não têm data prometida para início das obras.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Veja o que eles prometeram. E cobre!




Mobilidade: as propostas dos eleitos

Onze propostas para onze capitais

Durante a primeira quinzena de setembro, o Mobilize Brasil publicou diariamente reportagens com depoimentos dos candidatos à prefeitura de onze capitais brasileiras. A todos, foi pedido um depoimento sobre o plano de mobilidade urbana sustentável a ser implementado em sua cidade, caso o candidato fosse eleito.

Agora, já definidos os novos prefeitos, voltar a estas propostas é necessário para que não fiquem nas palavras. Além disso, a população tem um documento importante em mãos, para lembrar o prefeito, assim que empossado, de seus compromissos de campanha


Belo Horizonte
Marcio Lacerda (PSB)




"Os desafios da mobilidade urbana sempre foram enfrentados com planejamento e seriedade em minha gestão. O crescimento das grandes metrópoles, como é o caso de Belo Horizonte, exige comprometimento com o desenvolvimento sustentável. Com este foco, já está em fase de implementação o BRT, sigla para Ônibus de Trânsito Rápido. As vantagens do BRT, que tem capacidade para transportar 750 mil pessoas por dia, incluem a redução do tempo de espera e de viagem, mais conforto, confiabilidade e segurança, facilidade de acesso e menores custos. Além disso, trata-se de veículos modernos, de menor consumo, o que auxilia a preservação do meio ambiente.

A retirada de ônibus das vias que passarão a ser atendidas pelo BRT também causará redução na emissão de gases poluentes. Essa é uma experiência bem sucedida em outros países. Também estão sendo implantadas ciclovias na cidade. A modernização do controle de tráfego e atividades de paisagismo compõem o meu programa de governo.

Ainda neste contexto, nós estabelecemos importantes parcerias e estamos realizando o maior programa de obras viárias da história de Belo Horizonte. Além do BRT, a conclusão da duplicação das avenidas Antônio Carlos, Pedro I e a ampliação do Boulevard Arrudas são obras focadas na melhoria da qualidade de vida da população.

Também já asseguramos com o governo federal os recursos para ampliação do metrô de BH. São investimentos que darão a nossa cidade papel de protagonismo durante a realização da Copa das Confederações de 2013 e da Copa do Mundo de 2014, em um clima de confraternização."


Curitiba
Gustavo Fruet (PDT)

“Será um Projeto Urbano Integrado, tendo os pedestres, os ciclistas e os usuários do transporte público como prioridade. Construirei 300 km de ciclorrotas (ciclovias e ciclofaixas), 10 km de Ruas de Pedestres e garantirei transporte público de qualidade, a preço acessível e ambientalmente sustentável.
 
Investirei em Inteligência de Trânsito e atuarei fortemente em Acessibilidade”. A plataforma do candidato ainda prevê: a ampliação de ofertas de bicicletários/paraciclos, criando uma rede de bicicletas integrada com todos os modais; a equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros e circulação segura e confortável de passageiros do transporte coletivo, pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas individuais; a criação de zonas de baixo impacto de carbono nos bairros, com ruas de pedestres e calçadas ampliadas para atividades de lazer e cultura, limitando a circulação de veículos motorizados.
 
Além disso, o candidato se propõe a "aperfeiçoar o projeto do Metrô, contemplando novas rotas, inclusive com uma pesquisa de origem-destino que privilegie o atendimento de uma maior demanda da população, servindo como indutor de desenvolvimento e integração metropolitana". 

Fortaleza
Roberto Cláudio (PSB)

"A questão da mobilidade deve ser prioridade do próximo gestor da cidade de Fortaleza. Conforme está estabelecido nas diretrizes gerais do Plano de Governo da nossa candidatura, a mobilidade urbana sustentável será trabalhada em um sistema integrado que envolverá metrô, ônibus (com uso de combustíveis renováveis), Veículo Leve sobre Trilhos e BRTs. Vamos investir também em ciclovias e sistemas públicos de estacionamento e aluguel de bicicletas, incentivando a população a utilizar este meio de transporte que não polui e é saudável. Mas, para além da estrutura de transporte, vamos recompor o sistema produtivo da cidade, descentralizando e fortalecendo as economias locais, contribuindo para que as pessoas tenham que se deslocar menos pela cidade e não percam muito tempo no trânsito. Vamos aperfeiçoar a gestão do trânsito de Fortaleza, com estudos de otimização de fluxos e ações de educação." 
 
Goiânia
Paulo Garcia (PT) 

"Os corredores preferenciais de ônibus e as ciclovias terão prioridade em nossa gestão. Construiremos 100 km de malha cicloviária até 2015, implantaremos a bicicleta pública até 2013 e executaremos a ligação entre a Praça Cívica ao Campus Samambaia da UFG já está em fase de projeto com 12 km de ciclovia. Vamos finalizar os 102 km dos corredores preferenciais e exclusivos para ônibus, todos construídos com recursos próprios da Prefeitura; construiremos mais 70 abrigos (pontos de ônibus cobertos) e reformaremos 116 pontos na região central da cidade. Elaboraremos o Plano Diretor de Mobilidade e uma nova pesquisa origem/destino até 2013 para redefinir nossa rota e orientar nossos trabalhadores da melhor maneira possível e implantaremos o Sistema de Informação Metropolitano (SIM) nos Pontos de Embarque/Desembarque, nos Pontos de Conexão e nos Corredores do Transporte Coletivo.
 
Finalizaremos o Eixo BRT Norte-Sul, um corredor de trânsito rápido, com 26 km de extensão no total, que desafogará o trânsito nas regiões sul, norte e noroeste até 2015.O projeto básico já está pronto e estamos iniciando a locação de recursos para a execução da obra. Investiremos cerca de R$ 284 milhões, sendo R$ 210 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e R$ 74 milhões do município. O BRT atenderá regiões sul, norte e noroeste, com 32 estações por sentido, 82 ônibus e capacidade para atender 12 mil passageiros por sentido nos horários de pico. Serão construídos quatro terminais e todas as estações e terminais terão monitoramento de segurança 24 horas."
 
Manaus
Arthur Virgílio (PSDB) 

O candidato tem como proposta para a mobilidade urbana realizar grandes e pequenas intervenções viárias. Ele explica que pretende manter as grandes vias e ampliar as vias menores que podem virar atalhos para desafogar as grandes avenidas (sic). Propõe ainda a criação de um centro informatizado de controle do trânsito da cidade.
 
Para o transporte de massa, apresenta como solução a implantação do BRT: "Como já tem licitação feita, nós vamos dar continuidade, para construir os 22 quilômetros previstos". 
 
Outro projeto do candidato é desativar o terminal de ônibus urbanos da Matriz, na área central da cidade, transferindo-o para outra localidade. No local, hoje tomado por vendedores ambulantes, pretende criar uma grande área comercial, ou, assumidamente "um camelódromo".
 
Arthur Neto garante que a transferência do terminal será acompanhada por uma modernização do sistema, melhoria na operação dos ônibus e no funcionamento do órgão fiscalizador.  
 
Natal
Carlos Eduardo (PDT)

"A única forma de minimizar o caos no trânsito que está se tornando rotina em todas as médias e grandes cidades brasileiras é apostar no transporte de massa. No caso de Natal, a nossa proposta prevê a implantação do BRT de maneira integrada ao VLT que a CBTU está licitando para integrar os municípios da Grande Natal. 
 
Além disso, temos que usar a tecnologia a favor da gestão do trânsito retomando o projeto da Central de monitoramento que começamos a operar e apostar em soluções alternativas. Outro problema grave em Natal é o estacionamento. Nossa proposta é buscar parcerias com a iniciativa privada para a implantação de estacionamentos onde a demanda de veículos é maior, tirando esses carros das ruas quando parados, para aumentar a fluidez no trânsito."
 
Porto Alegre
José Fortunati (PDT)

"Planejar a mobilidade urbana é um trabalho que está sendo feito pelo nosso governo em diversas frentes, integrando sistemas como os BRTs, que interligados à rede de sinaleiras da cidade diminuirão o tempo de deslocamento no trânsito. Porto Alegre vai iniciar a construção do metrô, para atender mais de 300 mil usuários por dia. Também estamos investindo na utilização do Guaíba, com o transporte hidroviário para a Zona Sul e ilhas e, ainda, nas ciclovias, que pela primeira vez na história da cidade tem um projeto consolidado para isso. O Plano Diretor Cicloviário potencializou 495 km de ciclovias e já estão projetados os primeiros 50 km até a Copa de 2014. Além disso, o mundial de futebol está oportunizando investimentos importantes na mobilidade da cidade. Avenidas estão sendo duplicadas, viadutos, passagens de nível, e ampliação de vias. São legados da Copa que ficarão para os moradores da capital."
 
Recife
Geraldo Júlio (PSB)

"Como linhas norteadoras do nosso programa de mobilidade, daremos prioridade ao transporte público coletivo, retomaremos o cuidado com as calçadas, investiremos em ciclovias e ciclofaixas e implantaremos um sistema de gestão do trânsito. O programa se baseia em conceitos modernos de sustentabilidade, que pressupõem transversalidade e integração entre as diversas políticas de mobilidade que devem existir em uma cidade metropolitana.
 
A atuação da prefeitura será complementar e integrará as intervenções viárias executadas pelo governo estadual e previstas no PAC mobilidade. Os corredores Norte e Sul, Leste e Oeste e da BR 101 contarão com a modalidade BRT (Bus Rapid Transit ou TRO – Transporte Rápido por Ônibus), que pode ser considerado um metrô sobre rodas. Os BRTs terão estações e veículos climatizados, compra de passagem antecipada e embarque em nível (permitindo a acessibilidade).
 
Através do PAC Mobilidade, serão viabilizadas as obras dos corredores de transporte da segunda e terceira perimetrais, que vão da Estrada dos Remédios à Estrada Velha de Água Fria e da Av. Recife a Casa Forte, respectivamente. Caberá à prefeitura realizar intervenções na Av. Norte, Av. Domingos Ferreira e Av. Abdias de Carvalho, além de reestruturar o sistema viário e de transporte coletivo nos bairros.
 
Também investiremos em ciclovias e ciclofaixas, além da recuperação e implantação de calçadas, respeitando os padrões modernos de acessibilidade. Será criado ainda um amplo programa de sinalização para pedestres e veículos (sinalização horizontal e vertical e semáforos). 
 
Um sistema de gestão para o trânsito do Recife e região metropolitana será estruturado, a partir da implantação de uma Central de Comando e Controle, com semáforos sincronizados, controle do fluxo de veículos, treinamento da guarda municipal e realização de campanhas educativas para pedestres e motoristas.
 
Complementares às propostas para o trânsito, investiremos em ações de saneamento, com o objetivo de erradicar os pontos críticos de alagamento, que comprometem o fluxo de pessoas e veículos na cidade."
 
Rio de Janeiro
Eduardo Paes (PMDB)

"Nós estamos trabalhando muito no nosso governo para melhorar a mobilidade na cidade do Rio e oferecer transporte público de qualidade que signifique mais conforto para o trabalhador no seu deslocamento diário. E, quanto melhor a opção de transporte coletivo, mais gente que hoje tem carro vai deixar o veículo na garagem e contribuir para reduzir os engarrafamentos. Fizemos a primeira licitação de linhas de ônibus da história do Rio de Janeiro, exigindo qualidade no serviço e a renovação da frota. Implantamos o Bilhete Único Carioca, que garante ao trabalhador fazer até três viagens (duas de ônibus e uma de ligeirão) pelo preço de apenas uma. 
 
Os ligeirões, corredores expressos de BRT (Bus Rapid Transit), que já começaram a ser implantados, vão integrar toda a cidade e promover uma revolução na área de transporte, reduzindo pela metade o tempo de deslocamento. Os BRTs Transoeste, Transcarioca, Transolímpica e Transbrasil, somados à Linha 4 do Metrô, parceria com o Governo do Estado, e ao VLT do Centro, vão permitir que, em 2015, 63% dos cariocas tenham acesso a ir e vir todo dia em meios de transporte de alta capacidade. Hoje, somente 18% da população têm acesso a esse tipo de transporte. O Ligeirão Transoeste, que já funciona do Terminal Alvorada na Barra da Tijuca até Santa Cruz, vai ser capaz de beneficiar até 220 mil moradores da Zona Oeste. Projetos que nas outras gestões ficaram apenas no discurso, como o Túnel da Grota Funda e o antigo corredor T5 (Barra-Galeão, atual Transcarioca), hoje são realidade.  
 
O Veículo Leve sobre Trilhos vai aumentar em 50% a capacidade de trânsito no Centro da cidade, tirando carros e linhas de ônibus da região. As mudanças no transporte vão ajudar a cidade otimizar a frota de ônibus na cidade, organizando melhor o tráfego. Além disso, contribuem para reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Definimos uma meta de redução de 16% sobre as emissões verificadas em 2005.
 
Outro ponto importante é garantir a acessibilidade das pessoas com deficiência ao transporte público. Em 2009, a cidade dispunha de apenas 310 ônibus adaptados, o equivalente a menos de 5% da frota do município. Hoje, são 5.150 ônibus, chegando a 60% da frota. Nossa meta é chegar a 100% até 2014. Além disso, todos os ônibus do BRT Transoeste, por exemplo, já nasceram acessíveis.  
 
Além das obras viárias, implantamos soluções inteligentes e práticas que facilitam o dia a dia na cidade e nossa proposta é ampliá-las ainda mais. Criamos os corredores exclusivos de ônibus - BRS - do Centro e da Zona Sul, que já diminuíram em média 30% o tempo de viagem dos passageiros e serão estendidos para outras regiões. Construímos um dos mais modernos centros de operações do mundo, com cerca de 900 câmeras e monitoramento da cidade 24 horas. Multiplicamos em vinte vezes o número de agentes da CET-Rio e ampliamos os painéis informativos nas principais vias, que indicam o tempo médio de percurso por diferentes opções. Também estamos dobrando a malha cicloviária do Rio, passando de 150 km para 300 km – a maior do Brasil. A proposta é chegar a 450 km em 2016 e tornar o Rio a cidade com mais ciclovias da América Latina. Estamos trabalhando para deixar o Rio cada vez mais no caminho certo.
 
Outra iniciativa é o sistema de aluguel de bicicletas - bikerio, que incentiva o compartilhamento do meio de transporte saudável, não poluente e que reduz engarrafamentos. A Prefeitura pretende desenvolver para estímulo ao uso do veículo elétrico (táxi e compartilhamento de veículos)." 
 
Salvador
ACM Neto (DEM)

“Vou fazer uma licitação (atualmente as empresas têm concessão) para redefinir o sistema em Salvador. Nesta licitação, além da contrapartida para a realização de obras de mobilidade, as empresas também terão de assumir o compromisso de renovar toda a frota até o final do mandato e colocar ônibus novos para rodar. Com isso, há uma sensível redução da emissão de poluentes. Outro ponto do programa é a construção de ciclovias nos principais corredores da cidade, de forma a dar segurança ao ciclista e incentivar o uso desse meio de transporte.”
 
São Paulo
Fernando Haddad (PT)

"Nossa gestão colocará em prática um plano integrado de mobilidade urbana sustentável e transporte público de qualidade, baseado na criação do Arco do Futuro, que tem por objetivo descentralizar a distribuição dos postos de trabalho em São Paulo, evitando longos deslocamentos e diminuindo o trânsito em direção ao centro expandido.
 
O Arco do Futuro começa na avenida Cupecê e segue pelas Marginais dos rios Pinheiros e Tietê e pela avenida Jacu-Pêssego. Nosso compromisso é reduzir de 5% para 2% o ISS das empresas que se instalarem ao longo e no entorno do arco, além de diminuir o IPTU (podendo até zerar) das companhias que investirem na região e de investir cerca de R$ 20 bilhões em obras viárias com a ajuda do governo federal. 
 
Além disso, vamos criar 150 km de novos corredores e outros 150 km de faixas exclusivas para ônibus, diminuindo a circulação de carros nas grandes avenidas e estimulando o uso do transporte coletivo. Os corredores de ônibus existentes serão recuperados, e a SPTrans e a CET passarão a gerenciar de maneira efetiva o trânsito, poupando os ônibus de congestionamentos e informando o usuário. Ao mesmo tempo, vamos promover o uso de energias renováveis, substituindo gradualmente o uso de combustíveis fósseis por outros com menor potencial poluente. Vamos ainda disponibilizar recursos da prefeitura para que o metrô acelere suas obras de expansão, mediante a negociação de prazos e metas com o governo estadual, que é o ente federativo responsável pelos investimentos nesse modal. Nossa gestão apoiará, sobretudo, a antecipação da entrega das estações Jardim Ângela, Pirituba, Lapa e Cerro Corá. 
 
O uso da bicicleta também ganhará espaço: a prefeitura vai incentivar seu uso, explorando seu potencial como meio de transporte em campanhas educativas de trânsito. Criaremos um sistema cicloviário com vias conexas e contínuas para a circulação segura das bicicletas, com a redução da velocidade máxima nas vias arteriais, de modo a diminuir riscos para os ciclistas. Haverá sinalização viária específica, normas de prioridade e circulação, infraestrutura e equipamentos para o estacionamento e guarda de bicicletas junto aos principais centros de destino das viagens, às estações e terminais de transporte público.
 
A bicicleta, porém, é apenas um dos modais disponíveis. Para que possa ter seu uso ampliado, é preciso que ela dialogue com o sistema público de transporte como um todo. Nesse sentido, o Bilhete Único é fundamental: por meio dele, a prefeitura criará um sistema pelo qual o usuário poderá pagar o empréstimo e o compartilhamento de bicicletas com os créditos do seu próprio bilhete. Também haverá postos de venda da Zona Azul onde será possível usar o Bilhete Único para pagar o estacionamento integrado com o transporte coletivo. E não é só: vamos criar o Bilhete Único diário, semanal e mensal, com validade temporal definida, para que o usuário realize tantas viagens quantas deseje no período de tempo escolhido, obtendo descontos maiores quanto mais longo for o período adquirido." 

Fonte : http://www.mobilize.org.br/




Projeto dos royalties pode não ser votado nesta semana


Fonte: Portal G1

Ministra compareceu a reunião de líderes da base aliada na Câmara.
Presidente da Câmara, Marco Maia, disse que colocará projeto em votação.


A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, afirmou nesta terça-feira (30) que o projeto que redefine a distribuição dos recursos provenientes da exploração do petróleo pode não ser votado nesta semana devido à falta de entendimento em relação à proposta.

O projeto está previsto na pauta de votações da Câmara desta quarta (31), mas ainda não há acordo entre os líderes.

“Pelo que eu pude sentir na breve passada que dei na reunião dos líderes, o assunto tem muitas controvérsias, muita polêmica. Eu acredito que, mesmo iniciando debate, talvez não seja possível encerrar [a discussão] para votação esta semana”, disse a ministra, que esteve reunida com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS).

Maia afirmou que a votação do projeto será colocada em pauta esta semana, mesmo sem consenso sobre a proposta. "Se algum partido quiser mais prazo para continuar a discussão, isso vai ter que acontecer no plenário”, disse.

O texto a ser analisado pela Câmara já foi aprovado pelo Senado. A nova lei altera a distribuição dos recursos arrecadados com a exploração da commodity, incluindo os royalties e participação especial, reduzindo as fatias da União, Estados e municípios produtores, com a diferença repassada a unidades não produtoras. Devido às divergências, o texto deve sofrer alterações na Câmara. Se isso ocorrer, o projeto precisa novamente ser analisado pelo Senado.
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Segundo Ideli, a presidente Dilma Rousseff já manifestou preocupação com a possibilidade de a discussão em torno da proposta de redistribuição dos recursos ir parar na Justiça.

“A posição da presidenta é pública, no sentido de nós não termos o risco da judicialização da questão dos royalties. Portanto, mexer em áreas já licitadas tem um altíssimo risco, pode ser tudo levado para a Justiça, e portanto, ela [Dilma] já manifestou a necessidade de discutir o daqui para a frente, talvez com uma distribuição mais equitativa entre os estados”, afirmou.

O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT/SP), afirmou que, devido à complexidade do projeto, alguns pontos ainda precisam ser acertados até que se torne ideal. "O que importa, não é quando vai começar a discussão, mas sim como ela vai terminar, pois é de suma importância para o país," disse.

Fator previdenciário
Além do projeto dos royalties, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, afirmou que pretende colocar em votação até o final do ano o projeto que extingue o fator previdenciário. O governo, segundo Ideli, é contra a votação da matéria.

“Da parte do governo, há uma sitiuação de não concordância de que este tema entre na pauta, mas a Casa tem sua autonomia e tem de ser pautado ou não dependendo da deliberação da própria Casa”, afirmou a ministra.

O fator previdenciário é uma fórmula criada em 1999 que leva em consideração a idade, o tempo de contribuição para o INSS e a expectativa de vida do funcionário para o cálculo do valor da aposentadoria.

O instrumento tem o objetivo de reduzir o valor do benefício de quem se aposenta por tempo de contribuição antes de atingir 65 anos, no caso de homens, ou 60, no caso das mulheres. O tempo mínimo de contribuição para aposentadoria é de 35 anos para homens e 30 para mulheres. A proposta tramita em regime de urgência na casa, e poderá ser levada para apreciação do plenário sem que passe por comissões.





Edital do trem-bala vai atrasar

Fonte : Portal Terra


O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, anunciou nesta terça-feira um atraso de "pelo menos" 15 dias na publicação do edital de licitação para o Trem de Alta Velocidade (TAV), que vai ligar Rio de Janeiro a São Paulo e Campinas. O edital estava previsto para ser publicado amanhã, mas o cronograma sofreu atrasos, segundo Figueiredo explicou hoje numa audiência pública no Senado.

O presidente da EPL afirmou que a estatal criada para gerir os contratos de concessão de ferrovias e rodovias para a iniciativa privada precisa do prazo para fazer ajustes no edital, que recebeu mais de 150 sugestões dos investidores. Figueiredo disse, ainda, que o objetivo do atraso é garantir a participação da coreana Hyundai no processo, já que a empresa precisa de mais tempo para comprovar experiência na área. Com o atraso, a licitação também foi adiada. Está marcada para julho de 2013, em vez de maio.

"Amanhã temos uma reunião, mas acho que vamos adiar em 15 dias para que se possa fazer reformas. Mudanças são no sentido de mudar desde o prazo de apresentação da documentação (para a concorrência) até a qualificação das empresas. Como está, por exemplo, o grupo coreano que tem expertise estaria excluído. Queremos criar um ambiente de competitividade", disse.

Aeroportos
Figueiredo também anunciou que a segunda leva de privatizações de aeroportos será anunciada em novembro. O plano de concessões para a iniciativa privada, que também vai atingir portos, não ficou pronto a tempo para ser lançado ainda em outubro.

Estado de emergência - Rochester EEUU

A fallen tree across Five Mile Line Road, near Whalen Road.

State of emergency lifted as damage assessment continues

Monroe County and Rochester officials have ended the state of emergency for the county and city and also announced that the emergency operations center will close around 10 a.m.

http://www.democratandchronicle.com/viewart/20121029/NEWS01/121029001/Live-video-Superstorm-Sandy?odyssey=tab|topnews|text|Storm%20Center

Logistel propões transporte de passageiros para FTC

Fonte : Revist Ferroviária

http://www.revistaferroviaria.com.br/index.asp?InCdNewsletter=6921&InCdUsuario=25827&InCdMateria=17003&InCdEditoria=1

Genoino quer assumir vaga de deputado

Todos nós temos o direito de sempre estar lutando para provar o que achamos o correto para nós. Cabe a população também o direito de analisar o caso e se perguntar, então para que serve o STF e mais, pensar se no caso de cidadãos "normais" ou seja, nós, se por acaso tivermos alguma pendência junto ao judiciário conseguiríamos algum emprego e mais ainda, público.
eufariassim

Mesmo condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha no julgamento do mensalão, o ex-presidente do PT José Genoino ganhou apoio do partido para reassumir uma vaga na Câmara dos Deputados a partir do início de 2013. Ele herdaria a cadeira do petista Carlinhos Almeida, eleito para a prefeitura de São José dos Campos, no interior paulista.

Na eleição de 2010, Genoino foi candidato a deputado federal, mas não teve votos suficientes e ficou como suplente. "O Genoino é o suplente e vai assumir. Sem problema nenhum", disse o presidente do PT, Rui Falcão, na festa da vitória do prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Cotado para assumir a vice-presidência da Câmara em 2013, Paulo Teixeira (PT-SP) diz que "Genoino precisa recuperar a sua cidadania política". Com a eleição de Haddad garantida, a defesa dos condenados no mensalão volta à pauta do PT, que divulgará uma nota sobre o resultado do julgamento nos próximos dias.

Mesmo com a vontade do partido, é preciso aguardar o fim do julgamento para saber se a pena de perda de função pública, aplicada a réus do processo, pode impedir a posse do ex-presidente da sigla. A defesa dele sustenta que as punições só valerão a partir da publicação do acórdão do STF, que pode demorar até seis meses.

O advogado do petista, Luiz Fernando Pacheco, diz que ele ainda não teria decidido se assume a vaga na Câmara, mas afirmou não ver qualquer obstáculo para que ele tome posse. Como a Lei da Ficha Limpa não se aplicou às eleições de 2010, os petistas sustentam que o texto também não poderá ser evocado para impedir a posse do ex-deputado.

Fonte : Jornal do Brasil

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

VLT Bom Sinal

A Itaipu Binacional já estuda projeto para transformar o mesmo de biodiesel em elétrico.
eufariassim


http://transportes.gov.br/public/arquivo/arq1297445812.pdf

Metrô de Goiania










Proposta VLT para Maringá - Paraná

Muito boa a leitura do artigo.
eufariassim

http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1331181

VLT já está em Foz do Iguaçu


Fontes : 

A maior geradora de energia limpa e renovável do planeta

O veículo pesa de 8 a 10 toneladas e tem 11 metros de comprimento, 4 de altura e 3 de largura.

 O modelo em escala real do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), da empresa cearense Bom Sinal, já está no Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Montagem de Veículos Movidos a Eletricidade (CPDM-VE), o Galpão G5 de Itaipu, para os primeiros estudos de eletrificação.


O mock-up, como o protótipo é chamado, chegou à cidade  no sábado (27), após uma viagem de duas semanas. A distância percorrida foi de mais de 3 mil quilômetros. O veículo pesa de 8 a 10 toneladas e tem 11 metros de comprimento, 4 de altura e 3 de largura.


O Projeto Veículo Elétrico (VE), desenvolvido por Itaipu Binacional e parceiros, vai receber um modelo em escala real do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), produzido pela empresa cearense Bom Sinal. A intenção será utilizar o protótipo, também chamado de mock-up, para estudos de eletrificação do trem. Atualmente, os VLTs produzidos pela empresa são movidos a diesel e biodiesel.

De acordo com o engenheiro Celso Novais, coordenador brasileiro do Projeto VE, o mock-up irá sair da fábrica instalada em Juazeiro do Norte (CE) nesta semana e a previsão que é chegue a Foz do Iguaçu até o final do mês. Por causa do peso e das dimensões – de 8 a 10 toneladas, 11 metros de comprimento, 4 de altura e 3 de largura – o modelo será transportado em carreta rebaixada e velocidade reduzida..

“A Bom Sinal tem um produto moderno, muito robusto, mas que usa motor a combustão. O que queremos é desenvolver uma versão ambientalmente correta, com tração elétrica, e que atenda ao princípio da mobilidade sustentável”, explicou Novais, que no final de setembro participou de uma visita técnica à fábrica da empresa, em Juazeiro do Norte, e à capital, Fortaleza, que já tem um sistema de VLT implantado.

Também integraram a comitiva o gerente da Divisão de Infraestrutura e Manutenção (ODMI.CD) de Itaipu, Valdecir Maria; o diretor-superintendente do Instituto de Transportes e Trânsito de Foz do Iguaçu (Foztrans), Edson Mandelli Stumpf; e o diretor de Trânsito, Ali Safadi.

Na fábrica da Bom Sinal, o grupo conheceu as etapas de fabricação do VLT – também chamado metrô de superfície – e inspecionou o mock-up que será trazido a Foz do Iguaçu. Em Fortaleza, foi feita uma viagem de VLT pela Linha Oeste, com trecho de 19,5 quilômetros, ligando a estação central ao bairro Caucaia. “A avaliação foi excelente”, disse o engenheiro.

Novos parceiros

A Bom Sinal é a única empresa brasileira que fabrica metrôs de superfície e os contatos com Itaipu para eletrificação do trem começaram há dois anos. Para o trabalho, a binacional também contará com suporte técnico da parceira KWO, que é proprietária de um VLT que opera na interligação das cidades de Meiringen e Innertkirchen, na Suíça. O sistema atende ao transporte público e também de funcionários, com ponto final na sede da KWO.

O Projeto VE contará ainda com o suporte da empresa Stadler, também da Suíça, que há mais de 50 anos atua na fabricação de trens na Europa. A Stadler foi apresentada à Itaipu pela própria KWO, durante viagem no final de agosto por integrantes do Projeto VE à Europa. A intenção do grupo era conhecer a experiência da aplicação do VLT em países como Portugal, Inglaterra e a própria Suíça. A diretora executiva financeira, Margaret Groff, coordenou a comitiva.

A viagem ainda abriu perspectivas de novas parcerias com as empresas Voith Siemens, da Alemanha, e com o braço europeu da canadense Bombardier. Ambas também atuam no segmento de trens. “Estamos negociando com essas empresas formas de transferência de tecnologia para ser aplicada ao trem da Bom Sinal”, disse Novais.

Open Innovation

Uma linha de pesquisa do Projeto VE para o VLT da Bom Sinal chamou a atenção dos europeus: a supressão, no futuro, dos cabos de alimentação externos (chamados de catenárias) por baterias e sistema de recarga – como ocorre hoje nos veículos da família VE, como o Palio Weekend, o ônibus e o caminhão elétricos.

“Na Europa, os trens já são eletrificados, mas com o uso da catenária. A substituição por baterias recarregáveis representaria um salto tecnológico gigantesco. Também seria uma alternativa mais econômica, porque o uso dos cabos externos aumenta muito o preço final do produto”, comentou o engenheiro.

Novais comentou ainda que a união de empresas do mesmo segmento em torno de estudo específico atende ao conceito de Open Innovation, que ganhou força nos últimos anos na Europa e nos Estados Unidos. A forte concorrência no mercado internacional motivou a aproximação das empresas.

O engenheiro explicou que a ideia é trabalhar em conjunto, buscando soluções tecnológicas avançadas para partes comuns dos produtos, reduzindo custos de pesquisa e de desenvolvimento. Daí o interesse da Stadler, Voith e Bombardier na parceria para o desenvolvimento de um VLT sem catenárias.

“As empresas compartilham os riscos e os benefícios, sem comprometer a identidade e a individualidade de seus produtos, que disputarão o mercado uns com os outros na etapa de comercialização”, disse.

Coincidentemente, o conceito Open Innovation já vinha sendo aplicado dentro do Projeto VE. “Nós temos parceiros de diferentes segmentos, alguns concorrendo entre si, com produtos lançados no mercado. Essa articulação é possível porque o objetivo de Itaipu é desenvolver tecnologia. Essa tecnologia poderá, depois, ser absorvida pelas empresas, ganhar escala, beneficiando a sociedade como um todo.”

PAC Mobilidade

Ainda no final de agosto, com apoio técnico de Itaipu, a Prefeitura de Foz do Iguaçu encaminhou ao Ministério das Cidades uma proposta para implantação de um ramal do VLT no município. A expectativa é que o projeto seja incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Médias Cidades, lançado pela presidente Dilma Rousseff.

A proposta prevê a construção de um ramal de 12 quilômetros entre a futura sede da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), na Avenida Tancredo Neves, até a Praça da Paz, no final da Avenida Juscelino Kubitscheck. Se o projeto for aprovado, o investimento será de R$ 210 milhões.

Confiança da indústria atinge maior nível segundo FGV

Fonte : http://www.jornalfloripa.com.br/



O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 1% entre setembro e outubro, passando de 105 para 106 pontos, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas). A pontuação é superior à media dos últimos cinco anos e a maior desde junho do ano passado, quando estava em 107,1 pontos.
 

Na comparação com outubro do ano passado, o ICI registrou aumento de 4,8%.

 

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) passou de 84,1% para 84,2% outubro, também o maior patamar desde junho de 2011 e mantendo-se acima da média pelo terceiro mês consecutivo. Na leitura prévia, divulgada na semana passada, o índice de confiança do setor tinha mostrado alta de 1,3% e nível de utilização da capacidade instalada de 84,3%.

 

Segundo a FGV, os resultados sinalizam a continuidade da recuperação gradual na indústria e a evolução do ICI em outubro foi influenciada principalmente pela melhora das avaliações em relação ao atual momento da economia.

 

O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 1,7%, para 106,8 pontos, maior valor desde julho de 2011. O Índice de Expectativas (IE) avançou 0,3%, para 105,2 pontos, permanecendo acima da média dos últimos cinco anos.

 

O indicador de nível de estoques foi o que mais contribuiu para o crescimento do ISA. Entre setembro e outubro, a parcela de empresas com estoques excessivos recuou de 6,1% para 5,6%, enquanto a proporção de empresas com estoques insuficientes aumentou de 2,1% para 4,1%.

 

Esse resultado, segundo a instituição, é compatível com um quadro de normalidade de estoques na média da indústria.

 

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA

 

O indicador de expectativas sobre a contratação de mão de obra nos próximos meses registrou o maior impacto sobre o IE no mês, com alta de 1,7% em relação a setembro, passando de 109,9 para 111,8 pontos.

 

Apesar do avanço dentro da margem, o indicador do quesito continua em nível relativamente baixo e mostra que o ritmo de contratações da indústria ainda não foi significativamente influenciado pela aceleração da atividade do setor nos últimos meses.

 

A proporção de empresas que esperam aumentar o total de pessoal ocupado passou de 20,3% para 24,5%. A parcela das empresas que esperam diminuir a contratação também aumentou, só que em menor magnitude: de 10,4% para 12,7%.

Trem Brasília - Goiania

http://www.revistaferroviaria.com.br/index.asp?InCdNewsletter=6920&InCdUsuario=25827&InCdMateria=16996&InCdEditoria=2

Haddad reaproximará PT da classe média na cidade

Finda as eleições todos  independente do candidato tem obteve o seu voto ou tinha a sua confiança, tem que torcer e ajudar no que for possível para que o eleito e sua administração tenha o maior exito possível, pois do contrário quem pagará a conta será toda a população independente do partido e do candidato preferido.
eufariassim



Coordenador da campanha de Fernando Haddad, o presidente municipal do PT, vereador Antonio Donato, diz que o prefeito eleito buscará manter mais diálogo com a classe média do que as gestões anteriores do partido em São Paulo.

Os petistas já governaram a cidade duas vezes, com Luiza Erundina (1989-92) e Marta Suplicy (2001-04). Ambas deixaram o poder sem eleger o sucessor.

Cotado para assumir a Secretaria de Governo, Donato diz que Haddad dedicará atenção especial à periferia, mas sem voltar as costas à região central, que concentra os eleitores mais ricos.

Ele defende a aliança com o ex-prefeito Paulo Maluf (PP), que é procurado pela Interpol e corre risco de ser preso se deixar o país, e afirma que a vitória do estreante Haddad não foi um fenômeno de marketing.

*

Folha - O que a eleição de Haddad representa para o PT?
Antonio Donato - É muito importante ganhar na maior cidade do país. Os governos Lula e Dilma já permitiram ao partido superar alguns preconceitos e reatar o diálogo com setores que tinham se afastado.

A crise do mensalão ajudou a afastar a classe média do PT, mas em São Paulo isso já vinha acontecendo antes. Sem dúvida, o perfil de Haddad vai ajudar na tarefa de reaproximação.

Qual será a diferença do novo governo para as gestões petistas de Marta e Erundina?
Vamos ter traços de continuidade e de superação. De continuidade, a forte presença de políticas sociais. De superação, uma visão mais consolidada do futuro da cidade e do seu desenvolvimento.

Isso está expresso no projeto do Arco do Futuro, que prevê uma reorganização da cidade rompendo com o paradigma de Prestes Maia [que concentrou as atividades econômicas no centro].

As outras gestões do PT desprezaram a necessidade de planejar o futuro?
Não. É um processo de maturação. Nós governamos em duas situações difíceis socialmente. Marta e Erundina enfrentaram cenários de recessão e estagnação econômica.

Pela primeira vez, vamos governar com os mais pobres melhorando de vida. É preciso continuar com as políticas sociais, mas também precisamos ter uma visão global da cidade, do seu futuro e dos desafios como metrópole mundial.

Marta e Erundina tiveram problemas com a classe média, concentrada na região central. O que essa área da cidade pode esperar do governo de Fernando Haddad?
Uma postura de quem quer unir a cidade. Haddad vai cuidar dos mais pobres, mas com a preocupação de ter uma cidade democrática, em diálogo com todos.

Queremos uma prefeitura que se preocupe com o meio ambiente e tenha cuidado com os bairros centrais.

Haddad não será um prefeito que dará as costas para o centro da cidade.

Qual é o impacto nacional da eleição paulistana?
Nossa vitória tem consequências políticas porque o candidato derrotado é o principal líder da oposição.

Mas o governo não será pautado pela disputa de 2014. Isso foi um recado do eleitor. Ele quer um prefeito 100% voltado para a cidade.

A derrota encerra a carreira política de Serra?
Em política é perigoso ser tão definitivo, mas é evidente que ele sai muito enfraquecido. O PT está fazendo um esforço de renovação geracional, e o PSDB não foi capaz de perceber que também precisava fazer isso.

Se o candidato tucano fosse outro, seria mais difícil?
É difícil falar em hipótese. Havia muito desgaste da gestão Kassab, da qual o PSDB fez parte, e isso não seria apagado com outro candidato. Por outro lado, ficou patente um cansaço do eleitor com a figura de Serra.

Disseram que o Geraldo Alckmin estava acabado quando perdeu a eleição para prefeito em 2008, e ele virou governador. É precipitado dar uma sentença definitiva. Hoje, 70 anos [idade de Serra] não é o fim da vida.

O que explica a vitória de Haddad?
O determinante foi a vontade de mudança diante de uma administração municipal muito mal avaliada.

O PT teve sensibilidade para escolher um nome que expressou bem este sentimento da cidade.

Kassab quase apoiou Haddad, com aval de Lula. Isso teria impedido a vitória?
O que elegeu Haddad foi o discurso de mudança. Isso não seria possível com o Kassab ao lado.

O PSD do prefeito deve aderir formalmente ao governo da presidente Dilma. Ele também pode apoiar o governo Haddad em São Paulo?
Na Câmara, não teremos nenhum problema em fazer aliança com o PSD. Se eles estiverem na base do governo Dilma e vierem se aliar a um programa de mudança, quem terá que se explicar são eles, não nós. Não vamos vetar apoios.

Qual foi o momento mais difícil da campanha?
O fim do primeiro turno. A campanha foi montada para um embate com o Serra. Quando vimos, havia duas eleições acontecendo. Na propaganda, era Haddad e Serra. Na vida real do povo, na periferia, era Haddad e Celso Russomanno. Ele era uma trava que nos impedia de crescer com nosso eleitor.

A decisão [de atacar o candidato do PRB] era difícil porque incluía muitos riscos. Se a gente errasse a abordagem, o Serra se fortaleceria.

O sr. e o PT se arrependem do acordo com Maluf?
Era uma aliança necessária. Nosso sistema político tem suas contradições, mas é nele que nós estamos. O PP está na base do governo federal, tem um ministério e não podia nos apoiar em São Paulo?

Tínhamos um candidato novo, que precisava de tempo de TV. A figura do Maluf não estaria presente na campanha. E não esteve.

A foto de Haddad e Lula abraçados a ele vai entrar para a história.
É, mas não foi decisiva para a eleição.

A aliança levou Erundina a desistir de ser vice de Haddad. Ela fez falta?
Ela fez campanha do seu jeito. Nós não tínhamos condições de voltar atrás [com Maluf]. E nem queríamos.

Como foi chefiar a campanha de um estreante que tinha vergonha até de cumprimentar eleitores na rua?
Haddad cresceu muito ao longo da campanha. Ao mesmo tempo em que se mostrou preparado, ele foi pegando traquejo e conseguiu se aproximar do eleitor mais pobre.

Ele é muito disciplinado, sempre se empenhou muito. É evidente que estava num mundo que não era dele, que ele nunca frequentou [nas visitas à periferia].

A ligação com a população mais pobre foi construída quando ele abandonou a postura fria de pesquisador e deixou o coração falar mais.

A eleição de alguém com esse perfil mostra que o marketing pode transformar qualquer pessoa num candidato competitivo?
Haddad não foi um produto de marketing. O primeiro programa de TV expressou o que ele falava há um ano: o Brasil mudou da porta de casa para dentro, mas a vida do povo não melhorou da porta para fora.

O marketing deu a forma, mas o conteúdo era dele.

domingo, 28 de outubro de 2012

Seis consórcios querem sinalização do VLT da Baixada Santista

VLT
Veículo Leve sobre Trilhos de Santos, que deve começar a operar em 2014, teve mais uma etapa de licitação iniciada. Seis consórcios entregaram as propostas para a concessão de sistemas de fornecimento de energia, sinalizações, telecomunicações e controle de passageiros e arrecadação. Foto apenas ilustrativa.

Consórcios entregam propostas para sistemas e sinalizações do VLT de Santos
Vencedor desta fase do certame deve ser divulgado na semana que vem
ADAMO BAZANI – CBN
Seis consórcios apresentaram nesta segunda-feira, na sede da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, em São Bernardo do Campo, as propostas para serem os responsáveis pela implantação dos sistemas fornecimento de energia, sinalização, telecomunicações, controle de arrecadação e de passageiros para o SIM/VLT – Sistema Integrado Metropolitano do VLT – Veículo Leve sobre Trilhos, que vai atender a Baixada Santista, ligando o Porto de Santos ao Terminal Barreiros, em São Vicente, e a extensão entre Conselheiro Nébias e Valongo, em Santos.
De acordo com a EMTU, o primeiro critério a ser levado em conta será o preço oferecido pelos consórcios. Em seguida, a comissão julgadora vai avaliar a metodologia de execução e a documentação dos consórcios.
O resultado deve ser publicado já na semana que vem, de acordo com o Governo do Estado.
A EMTU espera também para este ano publicar o edital das obras e assinar a contratação para o início das construções e assinar também o contrato com a empresa, grupo ou consórcio que devem vender os trens de pequeno porte.
As empresas interessadas em participar das obras já foram pré-qualificadas em agosto.
Os consórcios que entregaram nesta segunda-feira as propostas para o fornecimento de sistemas de energia, sinalização, telecomunicações e controles são:
Consórcio SICE
- SICE do Brasil Ltda.
- Sociedad Ibérica de Construcciones Eléctricas S.A.

Consórcio VLT RMBS
Composição:
- Construtora Ferreira Guedes S.A.
- Trans Sistemas de Transportes S.A.
- Adtranz Engenharia e Sistemas Ltda.
- Brascontrol Indústria e Comércio Ltda.

Consórcio VIA PORTO
Composição:
- Efacec do Brasil Ltda.
- Efacec Engenharia e Sistemas S.A.
- Trail Infraestrutura Ltda.
- Spavias Engenharia S.A.

Consórcio Sistemas VLT – SANTOS
Composição:
- Isolux Projetos e Instalações Ltda.
- Isolux Ingeniería S.A.
- Indra Sistemas S.A.
- Indra Esteio Sistemas S.A.

Consórcio VLT SANTOS – SISTEMAS
Composição:
- MPE – Montagens e Projetos Especiais S.A.
- Siemens Ltda.
- Tesc Sistemas de Controle Ltda.

Consórcio TT VLT SANTOS
Composição:
- Telvent Brasil S.A.
- TIISA – Triunfo Iesa Infraestrutura S.A.

CUSTOS E DEMANDA:
O VLT de Santos vai ter cerca de 15 quilômetros de extensão e em sua primeira fase deve atender a uma demanda de 70 mil passageiros por dia. Cada composição terá capacidade para 400 passageiros no total, com 2,65 metros de largura e 44 metros de comprimento.
Depois de inaugurar o VLT, a EMTU estima reduzir em 23% o número de linhas de ônibus intermunicipais., entre Santos e São Vicente, caindo de 52 trajetos para 32 .
O sistema, promete a EMTU, deve ser interligado com ônibus locais e intermunicipais.
O primeiro veículo deve ser entregue em abril de 2014 e a frota completa estará em operação em março de 2015. Só para os veículos, o Governo deve investir R$ 284,3 milhões.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes





sábado, 27 de outubro de 2012

EN IMAGES. Au coeur d’un camp de réfugiés syriens en Jordanie

 Où est l'ONU, la honte mondiale
eufariassim

http://www.leparisien.fr/informations/en-images-au-coeur-d-un-camp-de-refugies-syriens-en-jordanie-27-10-2012-2271081.php?pic=2#infoBulles1

Governo admite que sistema elétrico é falho

 
O ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, chegou a sugerir que houve "sabotagem", mas em seguida descartou a hipótese.

Brasília - O governo admitiu ontem que o sistema elétrico brasileiro não tem a confiabilidade que se esperava. Uma falha em uma linha de transmissão entre Tocantins e Maranhão deixou sem luz, por cerca de quatro horas, milhões de pessoas em 11 Estados do Norte e Nordeste, o terceiro apagão de grandes proporções provocado por problemas técnicos em cinco semanas.

O ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, chegou a sugerir que houve "sabotagem", mas em seguida descartou a hipótese e deixou claro que não sabe as causas do apagão. Ele enviou uma equipe ao local para investigar e prometeu um "pente-fino" no sistema para identificar eventuais gargalos.

"O sistema elétrico brasileiro foi projetado e planejado para operar num determinado nível de confiabilidade. A partir do momento que tem redução de confiabilidade, agora recente, determinada pela sequência de eventos, tem de tomar as ações necessárias para que se reestabeleça a confiabilidade", disse.

O ministro também afirmou que, "probabilisticamente, essa sequência de eventos é impossível de ocorrer. É difícil entender como isso pode ocorrer". Sobre sabotagem, admitiu que esse é o "primeiro raciocínio" e que "não adianta tapar o sol com a peneira", mas descartou a possibilidade de o erro ter sido provocado intencionalmente.

Segundo o Operador Nacional do Sistema elétrico (ONS), um curto-circuito na linha de transmissão entre Colinas (TO) e Imperatriz (MA) foi responsável pelo apagão. A linha é operada pela Taesa, controlada pela Cemig, que trava com o governo uma disputa jurídica. A companhia quer renovar algumas concessões sob regras antigas, justamente quando o governo tenta reformular o sistema para reduzir a conta de luz em 16,2% para consumidores e até 28% para a indústria.

Fonte: http://exame.abril.com.br/