quinta-feira, 28 de março de 2013

Alstom

Fonte: Revista Especial Logística – Valor Econômico

Há quase 60 anos no Brasil, a francesa Alstom ganhou tradição como fornecedora de três, sinalização e equipamentos ferroviários. A atividade, que já foi a principal da empresa no país, hoje está atrás das divisões de energia. No ano fiscal encerrado em março, a Alstom Transport respondeu por cerca de 15% do faturamento, 

enquanto equipamentos para geração hidrelétrica e eólica representaram mais da metade dos R$ 2,6 bilhões e a divisão Grid, de equipamentos para transmissão de energia, por um quarto. Com as novas licitações, a companhia vê um ponto de virada para a divisão ferroviária, que deve ganhar crescente importância. A empresa está de olho no trem de alta velocidade (TAV). O projeto, a ser licitado em setembro, ligará São Paulo, Campinas e Rio, e tem um custo estimado de US$ 35,6 bilhões.

Metrô do DF

Fonte: Portal G1


Trens do Metrô-DF estavam trafegando em velocidade reduzida na manhã desta quarta-feira (27). De acordo com a companhia, foram detectados problemas nos trilhos em dois trechos, entre as estações Taguatinga Sul e Arniqueiras e entre a 112 e a 108. Os trens estão seguindo a 20 km nesses trechos.

O Metrô-DF informou que uma equipe da manutenção estava no local por volta das 8h30. Não há previsão de quando o transtorno será resolvido. A redução na velocidade acontece automaticamente, sempre que o sistema identifica um problema na via.

Um objeto que tenha caído nos trilhos ou um problema na sinalização estão entre as prováveis causas, segundo a companhia. O problema entre Taguatinga Sul e Arniqueiras aconteceu às 6h10. Entre as estações 112 e 108, o transtorno foi detectado às 7h15.

Trem Goiânia-Brasília

Fonte: 

O trem de média velocidade que ligará Goiânia à capital federal deverá ser concluído em até cinco anos e o processo de licitação do projeto está em fase final. A informação é do diretor superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste, Marcelo Dourado. Segundo ele, esse é um eixo econômico fundamental não só para o Centro-Oeste como também para o restante do País. 

quarta-feira, 27 de março de 2013

Trensurb / MPE


Parabéns as competentes equipes da Trensurb e da MPE, nem todos os projetos tem que acabarem com atrasos em seus planejamentos.
eufariassim



A Trensurb possui 25 trens unidades elétricos (TUE’s), série 100, em revezamento na operação – hoje, nos horários de pico, 22 TUE’s circulam no sistema. As composições utilizadas no metrô são revisadas periodicamente pelas prestadoras de serviço Strutural e MPE, de forma integrada aos setores responsáveis da empresa metroviária. Desde 2008, os contratos entre Trensurb e as prestadoras preveem a manutenção de engenharia completa, revisão preventiva e checagem diária dos trens, o que inclui substituição de equipamentos e componentes, com fornecimento de materiais e ferramentas.

Existem três etapas de manutenção nos trens e as duas empresas contratadas são responsáveis por elas: a Strutural realiza checagens diárias nos veículos e a manutenção leve – preventiva; já a pesada – completa -, fica por conta da MPE. Caso o trem não apresente problemas excepcionais, entrará em uma dessas duas últimas categorias a partir da quilometragem rodada na via – preventiva a cada 5 mil, 15 mil e 33 mil quilômetros e pesada em intervalos de aproximadamente cinco anos, com uma média de 600 mil quilômetros de operação. Faltando cerca de três meses para o término do contrato com a MPE, foi concluída nesta terça-feira, 26, a revisão profunda de toda a frota, de modo que o objetivo primário do contrato está cumprido.

Nestes últimos meses restantes de parceria, a empresa MPE se concentrará, também, na manutenção preventiva dos trens.

O engenheiro da MPE, Alisson Dal Bosco, ressalta que a manutenção foi realizada de forma precisa e englobou, inclusive, atualizações tecnológicas para aumentar a eficiência na operação dos trens como, por exemplo, a modernização do sistema de frenagem das composições, concluída em dezembro de 2011.  Freios microprocessados – que se comportam de maneira semelhante ao freio ABS dos automóveis – foram colocados no lugar dos antigos eletropneumáticos, o que reduziu o tempo de frenagem dos trens, de modo a diminuir também, o desgaste de rodas e outros componentes.

Ao todo, são mais de 70 profissionais envolvidos no processo de manutenção, entre empregados do metrô e das prestadoras de serviço. Para tanto, a Trensurb conta com três oficinas especializadas para checagem de equipamentos e componentes. André Godoy Rainys, coordenador do Setor de Oficina da Trensurb, explica que a cada ano o indicador de quilometragem média entre falhas (MKBF, na sigla em inglês) aumenta – ou seja, os trens rodam por mais tempo sem apresentar problemas técnicos. Em 2011, por exemplo foi registrado um MKBF de 3.494 quilômetros. Já em 2012 o número aumentou para 4.704 quilômetros. No caso de falhas, a equipe de manutenção corretiva da Trensurb atua com mão de obra própria, providenciando reboque do veículo quando necessário.

Metrô de São Paulo - Linha 6

Fonte: 


A licitação da futura Linha 6-Laranja do metrô será o primeiro projeto de parceria público-privada (PPP) do País a tramitar dentro das mudanças promovidas pela Medida Provisória (MP) 575, do ano passado. O modelo da concessão da linha metroviária é o primeiro de uma série de concessões que o governo do Estado de São Paulo planeja promover neste ano para garantir investimentos em infraestrutura consideradas de interesse social, declarou o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, em visita à redação do DCI nesta terça-feira (26).

Os investimentos que o governo planeja executar em parceria com a iniciativa privada somam cerca de R$ 50 bilhões e envolvem as áreas de transporte, saneamento, saúde, habitação social, educação, administração penitenciária, planejamento e aperfeiçoamento de gestão. Dentro deste pacote, já estão em trâmite a licitação da linha 6 do metrô e um contrato de produção de água que envolvem investimentos de R$ 8 bilhões e R$ 1,6 bilhão, respectivamente.

Segundo Afif, a licitação da linha 6 é o primeiro modelo que contará com as modificações previstas pela MP 575, de agosto do ano passado, que recebeu emendas que garantem a antecipação de recursos do estado para a iniciativa privada e desonerações. “O Estado de São Paulo está na pole position na largada dessa nova modalidade”, ressaltou o vice-governador.

No modelo anterior, afirma Afif, as sociedades de propósito específico (SPE) eram oneradas com a tributação. “Quem paga o tributo federal é o estado ou município, que paga a contraprestação, porque no preço da prestação da PPP está toda a carga tributária. É mais uma transferência tributária de estados e municípios para a União”, criticou.

Metrô
No caso da licitação da linha 6, R$ 4 bilhões serão de responsabilidade do governo do estado, com recursos do BNDES e do Tesouro Nacional, e os outros R$ 4 bilhões virão da iniciativa privada. Segundo Afif, a intenção é atrair capitais internacionais para investir no projeto. “O mundo parou e com dinheiro em caixa. Tem uma grande crise internacional com grande liquidez, [isso] é dinheiro procurando oportunidade. Os projetos de infraestrutura no mundo desenvolvido [estão] parados”, argumentou o vice-governador.

Ele indicou ainda que o governo deverá modificar o edital da linha 6, publicado em janeiro, para ampliar o prazo de 60 para 90 dias e para mudar regras sobre as desapropriações. O objetivo, indicou Afif, é garantir que todas as indenizações sejam acertadas mediante acordo judicial, evitando insegurança jurídica.

Dentro desse novo modelo de PPP que o governo estadual planeja implementar, as concessões patrocinadas envolvem a construção da Linha 18-Bronze do metrô e Linha 20-Rosa, além da rede de trens intercidades. O estado também prevê concessões administrativas para a construção, operação e manutenção de três presídios, quatro hospitais, além de um projeto de inclusão digital de professores da rede pública de ensino e de implantação de logística de pátios veiculares integrais.

Metrô de São Paulo


Fonte: 


A Companhia do Metropolitano de São Paulo receberá e abrirá as propostas para a execução das obras das estações da Linha 17-Ouro no dia 03 de abril, às 10h. A licitação contempla as obras, acabamento, comunicação visual, hidráulica e paisagismo de oito estações: Congonhas, Jardim Aeroporto, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi/CPTM.

A primeira fase do monotrilho da Linha 17-Ouro terá 7,7 km de extensão, fazendo a ligação entre o Aeroporto de Congonhas à Estação Morumbi da Linha 9- Esmeralda da CPTM, e atenderá a um público estimado de quase 100 mil usuários por dia. As obras já estão em andamento.

No final de fevereiro, a MPE e a Scomi inauguraram a fábrica que produzirá os 24 monotrilhos que vão operar na linha.  Cada trem de monotrilho é composto por três carros e cada carro tem capacidade para transportar cerca de 150 pessoas.

A entrega e abertura das propostas  para as obras das estações serão no auditório térreo da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), na Rua Álvares Penteado, nº 151, Centro, São Paulo.

Alstom


Alstom_Coradia_LINT_54

Imagem: Tognum irá instalar os pacotes de energia da Alstom no Coradia veículos LINT ferroviários do tipo 41, 54 e 81. Crédito: Tognum AG.

Tognum fabricante alemão motor tem garantido um contrato com a Alstom para fornecer 307 pacotes de energia para novos vagões.
Desenvolvido pela subsidiária Tognum da MTU, as unidades sob o piso será equipado em Alstom LINT Coradia 41, 54 e 81 vagões modelo para operar na rede ferroviária alemã.
Os vagões vão operar no Südwest Dieselnetz rede a partir de dezembro de 2014.
Os blocos de poder cumprir com a legislação da UE Stage IIIB emissões e fornecer uma potência de 390kW.
Deutsche Bahn (DB) e empresa de transportes Netinera irá executar os vagões regionais nos estados alemães de Rheinand-Pfalz, Baden-Württemberg e Saarland.
"Os vagões vão operar no Südwest Dieselnetz rede a partir de dezembro de 2014."
Sob o acordo poder, LINT Alstom Coradia 41, 54 e 81 veículos ferroviários será alimentado por dois, três ou quatro pacotes de energia, respectivamente.
Fora dos 307 pacotes de energia, 207 serão instalados em veículos ferroviários novos operados por Netinera, enquanto que os 100 remanescentes serão instalados em veículos DB.
De acordo com Tognum, a configuração horizontal dos motores os torna adequados para uso como unidades sob o piso em veículos ferroviários, enquanto que o seu design compacto ajuda a reduzir o peso global dos vagões, permitindo o consumo de combustível em baixo de alta potência saídas.
Os pacotes de energia apresentam redução catalítica seletiva para purificar os gases de escape, reduzindo as emissões de nitrato.
O uso de tecnologia no motor irá reduzir as emissões de partículas em cerca de 90% do nível máximo permitido pelo anterior EU Stage IIIA.

Source: http://www.railway-technology.com/

terça-feira, 26 de março de 2013

VLT de Bauru


Fonte: 

Do mesmo modo como se despediu da rotina da cidade, há 12 anos, como o BOM DIA recordou, na abertura desta série sobre a ferrovia, sábado passado, os trens de passageiros podem reaparecer na rotina do bauruense, de volta à antiga gare da estação central. 

Desta vez, para servir à população na própria cidade, por VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos), como este aí ao lado, que já parece estar pronto para receber seus futuros passageiros por aqui. 

O projeto do futuro trem, aliás, já desembarcou na cidade, no ano passado, apresentado pela principal empresa nacional do setor, a Bom Sinal, com sede fabril em Fortaleza (Ceará). “Bauru é uma cidade privilegiada para esse produto porque já tem os trilhos disponíveis, o que economiza muito mais em sua implantação”, afirmou o diretor de suprimentos e comercial da empresa, o bauruense Ricardo Fanton. 

Custos 
Mas, para entrar nos trilhos, o VLT demandaria um investimento razoável. De acordo com os cálculos da empresa, o quilômetro do sistema sairia entre R$ 3 milhões e R$ 12 milhões. 

Entende-se por “sistema” o conjunto de operação - sinalização, passagens de nível, cancelas, centro operacional, oficina e material rodante. “O modelo ideal para Bauru, ao meu ver, seria o investimento público na via e nas oficinas e a concessão do serviço para a empresa que venha a adquirir os VLTs “, sugeriu Fanton. 

Ele disse ter tido o último contato com a prefeitura para tratar sobre o assunto em novembro do ano passado. Desde então, aguardaria um pré-projeto para análise da demanda. 

Subvenção 
O prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB) avaliou bem a possibilidade de Bauru vir a contar com o VLT, mas fez algumas ressalvas em relação às condições para operação e sobrevivência do serviço. 

“Hoje não teríamos condições de tráfego em nossos trilhos. Não há segurança . E o VLT só consegue se manter se houver subvenção do governo do estado ou federal. Só com o dinheiro da passagem, não dá”, avaliou. 

Mesmo assim, o setor produtivo da cidade vê com bons olhos a possibilidade de contar com o VLT como um esforço para diminuir o intenso tráfego de veículos da cidade. “É uma ideia que precisa estar integrada com o transporte coletivo urbano e que agregue mais qualidade”, afirmou o presidente da Acib (Associação Comercial e Industrial de Bauru), Reinaldo Cafeo. 

Bauru teve ‘tentativa de subúrbio’ em 1988 
A interligação de bairros por trilhos não é uma novidade em Bauru. Entre 1988 e 1990, a extinta Fepasa ofereceu o Trem de Subúrbio. A composição era formada por dois carros de passageiros e duas locomotivas elétricas. Fazia o trajeto entre a estação central e o núcleo Octávio Rasi, com algumas paradas. Mas, sem uma integração com os ônibus, acabou esquecido e desativado. 


Milhões de reais é o valor médio de um VLT da Bom Sinal 

Apenas um VLT tira dez ônibus das ruas 
Com capacidade para até 766 passageiros, apenas um modelo com quatro carros seria suficiente para desafogar o trânsito de Bauru de dez ônibus ou mesmo 62 vans. Além disso, a versão elétrica – assim como a por biodiesel – desses veículos têm durabilidade de até 30 anos e manutenção quase que 100% de produtos feitos no Brasil.

Terceira Guerra Mundial - III

Hoje ficção, amanhã pode ser realidade. Será que com os meios de comunicação e com os bilhões de acessos que existem na internet e a facilidade de mobilização devido a esse meio de interação entre as pessoas, não seja possível fazer-se um movimento em escala mundial para que essa situação não chegue no que a ficção nos mostra. Na verdade o tempo está se esgotando e já não dê tempo de se reverter.
eufariassim


http://www.youtube.com/watch?v=ZLhN-VH6P2c

Terceira Guerra Mundial - Parte II


http://www.youtube.com/watch?v=9JMFHdR3vMg

Terceira Guerra Mundial

Esperemos que isto seja sempre apenas uma simulação
eufariassim

http://www.youtube.com/watch?v=HgiAW_5y6xU

Funkwerk

Source: http://www.railway-technology.com/

Funkwerk
mage: Funkwerk will modernise Hochbahn's Barmbek depot with the installation of its Alister SIL 2 electronic interlocking for depot control. Photo: courtesy of Funkwerk.


Funkwerk has won a contract from German public transport firm Hamburger Hochbahn to install its Alister SIL 2 electronic interlocking for depot control at the Barmbek depot in Hamburg.
Hochbahn carries out the servicing, maintenance and repair work of its rail vehicles at the Barmbek depot, which includes five covered workshops, each of which has its own direct rail track access.
At present the Barmbek depot is controlled from a relay interlocking; as part of the contract the control area will be separated from the old interlocking and replaced with the new Alister electronic interlocking for depot control.
The deal also includes implementation of electronic interfaces to the adjacent relay interlocking, the central operations and monitoring control system (SBS) and the depot warning and door control systems.
"As part of the contract the control area will be separated from the old interlocking and replaced with the new Alister electronic interlocking for depot control."
It is possible to operate the Alister SIL 2 interlocking from a local workstation at the depot's interlocking building, by remote control from the control centre in Barmbek, or from Hochbahn's operations control centre.

For secondary operations, axle-counting reset panels will be equipped in front of every workshop door with two more auxiliary control panels in the track area.
Commissioning of the new interlocking is scheduled for 15 November 2013.
Funkwerk completed the installation of its Alister SIL 2 electronic interlocking at Hochbahn's smaller Saarlandstrasse depot in late 2012.

Fábrica de AMV´s



Fonte: 

A VAE Brasil anunciou que irá inaugurar uma nova fábrica de Aparelhos de Mudança de Via (AMV) em Bacabeira (MA), em maio. A nova unidade da companhia fornecerá os AMVs para a duplicação da Estrada de Ferro Carajás. Além disso, a empresa pretende utilizar a estrutura em possíveis fornecimentos para a Ferrovia Norte-Sul, Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico), Metrofor e os sistemas da CBTU em Natal (RN), Maceió (AL), João Pessoa (PB) e Recife (PE).

Segundo a empresa, a unidade, que começou a ser construída em 2011, será três vezes maior que sua sede no bairro de Perus, em São Paulo (SP). A companhia optou em construir no Maranhão após vencer a concorrência para fornecimento de AMVs para a duplicação da EF Carajás. 

“Quando compramos o terreno, em 2008, já projetávamos uma expansão da Vale e do mercado nordestino. Tanto que apostamos e acreditamos neste mercado, contratando inclusive mão de obra local para nossa nova unidade”, conta Arnaldo Garbarino, sócio-diretor da VAE Brasil.

Terceira Guerra Mundial


Existem vários estudos e simulações de como se daria a Terceira Guerra Mundial e um se inicia exatamente com a deflagração das hostilidades entre as Coreias e os demais países da região e os Estados Unidos.
Pelo visto vamos assinar embaixo a nossa mais completa incompetência para o dialogo, quem viver verá.
eufariassim



Fonte: Logo PARAÍBA.com.br


A Coreia do Norte colocou nesta terça-feira (26) suas tropas em posição de combate, com armas apontadas para alvos americanos em Guam (na Oceania), no Havaí, e também no continente dos Estados Unidos.
O governo norte-coreano ordenou que suas unidades de mísseis estratégicos estejam prontas para disparos.
“O comando superior do Exército Popular da Coreia declara que todas as tropas de artilharia, incluindo as unidades de mísseis estratégicos e as unidades de artilharia de longo alcance devem estar em preparadas para combate de classe ‘A’”, informa comunicado da Agência Central de Noticias Coreana, a "KCNA".
A nova ameaça é represália aos novos sobrevoos de caças americanos sobre a península coreana, durante exercícios conjuntos com a Coreia do Sul.
A KCNA informou que as unidades de artilharia da Coreia do Norte também têm na mira alvos da Coreia do Sul.
“Mostraremos a dura reação de nossa Exército e povo”, diz a nota norte-coreana. “Para salvaguardar através de ações militares nossa soberania e dignidade”, acrescenta o comunicado.
Horas antes, a agência destacou que o líder norte-coreano Kim Jong-un dirigiu pessoalmente exercícios de defesa com fogo real na costa leste do país.
Coreia do Sul
O ministro de Defesa da Coreia do Sul, Kim Kwan-jin, ordenou as tropas a responder com dureza a qualquer agressão.
Analistas duvidam
Apesar do lançamento com êxito do um foguete de longo alcance em dezembro - que a Coreia do Sul e seus aliados consideraram um teste de míssil balístico -, analista acreditam que Pyongyang ainda precisa de muitos anos para desenvolver um verdadeiro míssil intercontinental que possa atingir o território dos Estados Unidos.
Havaí e Guam também estariam fora do alcance de seus mísseis de médio alcance, que no entanto seriam capazes de atacar as bases militares americanas na Coreia do Sul e Japão.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Thales

Fonte: http://www.railway-technology.com/

SNCF
Image: Thales will maintain the ticket validation equipment of the Paris Transilien suburban rail network for four years. Photo: courtesy of Poudou99.

Thales has secured a four-year contract from France's national rail operator SNCF to maintain ticket validation equipment across the Transilien train network in the Paris area.
The contract covers 4,300 ticket machines and associated systems spread over 400 stations across the Transilien rail network.
Thales will provide an information system for continuous monitoring of equipment repairs and other interventions via an internet portal.

Managing director of revenue collection systems at Thales, Laurent Eskenazi, said that the effective maintenance of equipment across the SNCF network would help provide a more efficient service for passengers.
"Thales will provide an information system for continuous monitoring of equipment repairs and other interventions via an internet portal."
"The solution that we proposed allows the SNCF to track, foresee and remotely view all interventions," Eskenazi said.
The Paris Transilien suburban rail network provides services throughout the Île-de-France region, with trains departing from Paris's main railway and RER stations, and the western business district of La Défense.
The Transilien is divided into six sectors according to SNCF guidelines, which are Transilien Paris - Est, Nord, Saint-Lazare, La Défense, Montparnasse and Transilien Paris - Lyon.

CPTM - Licitação

Fonte: 


A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) relançou nesta sexta-feira (22/03) o edital da concorrência internacional para a aquisição de 65 novos trens. Os trens serão com oito carros cada, totalizando 520 carros, com passagem livre entre eles (gangway), e serão utilizados em todas as linhas da companhia. Essa é a maior encomenda de trens elétricos do país.  A CPTM relança a licitação e muda para internacional após quatro adiamentos de entrega de propostas e apenas uma proposta apresentada pelo consórcio Frota CPTM (CAF Brasil Indústria e Comércio e Alstom Brasil Energia e Transporte), que foi desclassificado por apresentar orçamento acima do estimado pelo governo, que foi de R$ 23,7 milhões por trem (R$ 2,96 milhões por carro).

A nova licitação também é do tipo menor preço e contempla o projeto e fabricação dos trens. A licitação está dividida em dois lotes, sendo um com 30 trens e outro com 35 trens. De acordo com o edital, os serviços de cada lote deverão ser executados no prazo de 36 meses corridos, contados a partir da emissão da ordem de serviço, prevista para até 30 dias após a assinatura do contrato.

Para acelerar o novo processo, o governo de São Paulo fez uma consulta ao mercado e seis empresas estrangeiras, entre elas a CAF da Espanha e a Alstom francesa, demonstraram interesse na nova licitação. O governo espera, antecipando os pagamentos aos fornecedores, que parte dos trens seja entregue ainda no governo Alckmin, que encerra no final de 2014.

Os carros serão de aço inoxidável e, segundo o edital, o trem será formado por um carro motor com a cabine de comando, dois carros reboques, dois carros motores no centro, mais dois carros reboques e outro carro motor com a cabine de comando. 

O contrato inclui também o fornecimento de sobressalentes; um novo simulador operacional de trens com a atualização dos demais simuladores em operação na CPTM; manuais de manutenção e operação e a prestação de serviços de treinamento técnico-operacional, transferência de tecnologia, assistência técnica, com garantia assistida dos trens.

A sessão pública para a entrega das propostas será no dia 25 de abril, às 14h30. O edital e seus anexos estão disponíveis no site da CPTM – www.cptm.sp.gov.br - e no protocolo de licitação da companhia, na Rua Boa Vista, 175, térreo, em São Paulo.

sábado, 23 de março de 2013

VLT de Santos

Fonte: Logo EMTU


Workshops em estabelecimentos da rede estadual vão de 20/03 a 27/03 e fazem parte do processo de licenciamento ambiental do empreendimento.
Professores de cinco escolas da rede estadual de ensino localizadas ao longo da rota do VLT, em Santos e São Vicente, participam de workshops sobre Educação Patrimonial, tendo como exemplo prático o trabalho de prospecção arqueológica realizado de 18/02 a 04/03 no 1º trecho do VLT – que vai de Barreiros, em São Vicente, até a Avenida Conselheiro Nébias, em Santos. O empreendimento é gerenciado pela EMTU/SP, empresa que faz parte da Secretaria dos Transportes Metropolitanos.
O treinamento, previsto para a semana de 20/03 a 27/03, faz parte do Plano de Prospecção Arqueológica que, por sua vez, será submetido à aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural (IPHAN). A aprovação será então encaminhada à Cetesb para concessão da Licença de Instalação (LI) e início das obras do trecho.
O objetivo do workshop é apresentar aos docentes a importância da chamada “arqueologia preventiva”, que consiste em realizar a prospecção antes do início das obras para evitar danos ao patrimônio histórico e cultural do local – como foi feito no trecho Barreiros – Conselheiro Nébias do VLT. Após o treinamento, os professores farão o papel de multiplicadores ao conscientizar os seus alunos sobre o tema.
Veja abaixo a relação de escolas onde estão agendadas as atividades.
Em Santos: EE VISCONDE DE S. LEOPOLDO (Rua João Guerra, 251) e EE BRAZ CUBAS (Rua Heitor Penteado, 62 - Marapé). Em São Vicente: EE MARGARIDA PINTO RODRIGUES (Rua Polydoro de O. Bittencourt, 300 - Vila Margarida); EE PASTOR JOAQUIM LOPES LEÃO (Rua Alexandre Sendim, 150 Parque Bitaru); EE MARTIM AFONSO (Rua José Bonifácio, 102 – Centro).
A assinatura do contrato de execução e a emissão de Ordem de Início das obras do Lote 1, que vai do Terminal Barreiros, em São Vicente, até a Avenida Conselheiro Nébias, em Santos, estão previstos para abril de 2013, com previsão de conclusão do trecho em junho de 2014. O Lote 2 – Conselheiro Nébias – Valongo - tem previsão de início de obras em junho de 2013 e conclusão em julho de 2014. O Plano de Prospecção Arqueológica desse trecho já foi protocolado junto ao IPHAN e aguarda aprovação e emissão da portaria que autoriza o início das sondagens. O primeiro VLT está previsto para começar a circular, em fase de testes, a partir de junho de 2014. 

quinta-feira, 21 de março de 2013

Metrô de São Paulo

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/

O diretor de manutenção do Metrô de São Paulo, Milton Joia, afirmou na noite de quarta-feira (20) que é “impossível” que os trens da cidade comecem a operar por 24 horas em menos de 20 ou 30 anos. O servidor admitiu ao iG que a rede de Metrô da quarta maior cidade do mundo é pequena e não foi concebida para funcionar sem pausas. As declarações foram dadas depois de sua participação emaudiência pública sobre o assunto , organizada pelos deputados Luiz Cláudio Marcolino (PT) e Leci Brandão (PCdoB-SP), na Assembleia Legislativa do Estado.

Diretor Milton Joia em audiência pública sobre o Metrô 24h realizada na quarta-feira (20), em São Paulo

Todo o projeto foi concebido para operar do jeito que está, assim como em Paris (França), Tóquio (Japão), Londres (Inglaterra) e Seul (Coreia do Sul). Todas operam do mesmo jeito que a gente, com exceção de Nova York (Estados Unidos). Então qualquer alteração seria uma mudança radical em tudo o que a gente faz. É impossível? Eu acho que nos próximos 20 ou 30 anos é impossível. Mas, a gente pode começar a trabalhar nesse sentido, tá bom?”, afirmou antes de confirmar que as próximas linhas do Metrô a serem entregues também não foram idealizadas para atender esta demanda.
Marcolino e Leci são os autores de dois projetos de lei sobre o assunto que tramitam de forma indexada na Assembleia. O petista entrou com uma proposta (PL621) em 2011 para que o Metrô funcione sem parar todos os dias. Já o projeto de lei de Leci Brandão propõe que o transporte fique aberto ininterruptamente pelo menos aos fins de semana. O tema ganhou ainda mais força recentemente, quando um abaixo-assinado, criado no site da Avaaz.org, sobre o mesmo assunto conseguiu o apoio de mais de 90 mil pessoas.

Siemens


Source: http://www.railway-technology.com/

Crossrail-Siemens

Siemens has secured a £43m contract withCrossrail in London, UK, to provide communications and control systems for the central section of the under-construction railway.
Under the deal, Siemens will be responsible for the design, testing, installation and commissioning of key communications and control systems.
The scope of work also includes installation of CCTV and public address systems at stations, customer information displays, staff and emergency services radio systems, as well as the data networks that will send information to and from the route control centre.
Design and testing of the systems will be carried out at Ashby-de-la-Zouch in Leicestershire, UK, and the installation is scheduled to start in spring 2015.
Siemens beat competition from Telent Technology Services and Thales Transportation Systems to win the contract.
Transport for London (TfL) invited bids to operate Crossrail services earlier in March 2013, with the first phase of the project scheduled to be opened in May 2015 between Liverpool Street and Shenfield.
"Siemens will be responsible for the design, testing, installation and commissioning of key communications and control systems."
Interested bidders will have to submit expressions of interest to run the line by 30 April 2013, with TfL expecting to appoint the winner by the end of 2014.
The first Crossrail operations, scheduled to start in May 2015, will take over the Greater Anglia stopping services between Liverpool Street and Shenfield, using existing lines.
The main Crossrail services linking Canary Wharf, the City and the West End will open in late 2018, with the full service to Maidenhead scheduled to launch in December 2019.
The entire Crossrail route will pass through 37 stations and run 118km from Maidenhead and Heathrow in the west, through central London in new twin-bore 21km tunnels to Shenfield and Abbey Wood in the east.

Participação das Micro Empresas no Pregão Eletrônico

Fonte: pregão.com.br


Em um pregão Eletrônico meu lance foi R$69.870,00, e o ganhador foi no valor de R$66.376,50, mas considerando que minha Empresa e EPP, pergunto se não deveria ser a Empresa vencedora?
 Nos termos dos artigos 44 e 45 da Lei Complementar nº 123/06 (Lei Geral da Micro e Pequena Empresa), a empresa que optar pelo regime jurídico desta Lei terá o benefício do desempate como critério de preferência na contratação realizada pela Administração Pública.
 Para tanto, encerrada a etapa de lances do pregão e antes mesmo de iniciar a negociação (pelo pregoeiro), a microempresa ou empresa de pequeno porte que tiver seu preço até 5% superior ao melhor lance terá o benefício do desempate, sendo concedido a ela a oportunidade de ofertar um último lance, obviamente inferior ao melhor preço registrado até então.
 Exemplificando, temos a classificação de três empresas (repita-se: após o término da fase de lances):
 A = R$ 100.000,00
B = R$ 103.000,00 (EPP – empresa de pequeno porte)
C = R$ 105.000,00 (ME - microempresa)
 A empresa "B" terá direito a oferecer um último lance desde que o mesmo seja inferior ao menor preço registrado (da empresa “A”). Caso a empresa “B” não tenha condições de propor novo valor, o benefício será oferecido à empresa “C”. Se nenhuma das duas empresas (B e C, ambas com o benefício da LC 123) aceitar reduzir seu valor, aí sim a “A” será vitoriosa nesta fase do certame.

Na situação relatada, sua empresa ofertou o lance de R$ 69.870,00, tendo como lance vencedor o valor de R$ 66.376,50.

Antes de aplicar o benefício da Lei Complementar nº 123/06 é necessário saber se sua empresa é, de fato, legítima optante pelo regime estabelecido na Lei. Sua empresa deverá ter informado à Junta Comercial esta opção, o que fará constar na razão social a sigla ME ou EPP. Além disso, o faturamento bruto do exercício anterior não poderá ser superior a R$ 3,6 milhões. Nada obstante, deverão ser verificados também as vedações constantes do art. 3º, § 4º, da Lei. É bom lembrar que a utilização irregular do benefício (por exemplo: a empresa pleiteia o tratamento favorecido, mas não é, ou não está em situação jurídica que permita a utilização do benefício) configura o crime de fraude a licitação.
 Feita a verificação e constatada a situação regular da sua empresa para o exercício do direito de preferência, passamos à análise do preço.
Se a empresa detentora do melhor preço (R$ 66.376,50) não for optante pelo regime das MPEs (microempresas e empresas de pequeno porte), é possível que uma outra classificada (MPE) tenha a oportunidade de ofertar um lance inferior ao último já registrado. Aplicada a regra de desempate, somente poderá ofertar o último lance a MPE que esteja com preço até 5% superior àquele, no caso R$ 69.695,32.
Conforme informado, o lance ofertado por sua empresa - R$ 69.870,00 – encontra-se acima de 5%, portanto, superior ao valor estabelecido pela Lei para a utilização do benefício.
Conclusão: no caso relatado, sua empresa ofertou lance que não permite a utilização do critério de desempate fixado nos arts. 44 e 45 da LC 123/06.
 (Colaborou Dr Ariosto Mila Peixoto, advogado especializado em licitações e contratos e consultor da RHS Licitações)

VLT de Cuiabá

Fonte: http://www.24horasnews.com.br/


O gerente do Consórcio VLT, Fernando Orsini, garantiu que as obras do maior empreendimento de mobilidade urbana de Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014, serão entregues no dia 13 de março de 2014. Ou seja,  com três meses de espaço par a realização de testes. Orsini salienta que existem problemas, mas que a equipe de técnicos é capaz de superá-los e entregar as obras no prazo contratado.
 
Orsini afirma que aproximadamente 20% está feito e que o projeto do sistema, que irá operar a rede do VLT, já está sendo executada. “Quando se fala neste percentual, temos que dizer que a obra não significa apenas o que é visível, mas todo um sistema interno. A população pode ficar tranquila. Quem tem que ficar intranquilo somos nós” – disse, em entrevista a TV Record.
 
Polêmicas à parte, os trilhos que serão assentados para a operação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá e Várzea Grande chegam à cidade em junho e no início de agosto duas das composições que atenderão aos passageiros também estarão no canteiro. Orsini revelou a TV Record  que 100 km de trilhos, que serão instalados nas vias, já estão em fabricação na Espanha e na Polônia. Os 40 trens que irão trafegar nos mais de 22 quilômetros  de trilhos do VLT  também estão em fabricação, na Espanha.
 
 Orsini informou que novas interdições ocorrerão para o avanço das obras. Desta vez, será afetado o tráfego na avenida João Ponce de Arruda, região do Aeroporto Internacional Marechal Rondon, que receberá novos desvios, até o Zero Quilômetro, que já está interditado por conta das
obras da trincheira.
 
Em 15 dias, deverá começar a intervenção na avenida da FEB, também com interdições parciais e em seguida virá o fechamento de parte da rua XV de Novembro, já em Cuiabá. A única via que não sofrerá novas interdições será  a avenida Historiador Rubens de Mendonça, por conta do
largo canteiro central.
 
O secretário Maurício Guimarães, cujo nome chegou a ser mencionado numa hipótese de substituição, reconheceu problemas no planejamento da execução das obras, que trouxeram diversos transtornos ao trânsito nas duas cidades, mas garantiu novamente que os prazos previstos nos contratos firmados serão cumpridos.
 
Ele confirmou que irá as empresas que ficaram em segundo lugar nas licitações das trincheiras do Santa Rosa, Verdão e Mário Andreazza, estão sendo chamadas para seguir com as obras depois que a Ster Engenharia decidiu renunciar ao contrato, alegando problemas financeiros. “Se não houver consenso, iremos estudar as outras duas medidas possíveis, uma nova licitação ou a contratação em regime de urgência” – adiantou.
 





CAF - Consórcio TMT

Fonte: 


A CAF e o consórcio TMT, composto por Trail Infraestrutura e Temoinsa, farão a manutenção de 196 TUEs, totalizando 736 carros, das séries 2000, 2100, 2070, 3000, 7000 e 7500 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).  As licitações foram separadas por série e contemplam a prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva, e o fornecimento de materiais, insumos e equipamentos.

A série com o maior número de trens para manutenção é a 7000, com 80 trens de quatro carros cada. A manutenção desses trens será feita pelas CAF, que também será responsável pela manutenção da série 7500, composta por 16 trens de quatro carros cada. No total, a CAF será responsável pela manutenção de 96 trens, totalizando 384 carros.

A Trail Infraestrutura e Temoinsa serão responsável pela manutenção das demais séries, totalizando 100 TUEs e 352 carros. A empresa fará os serviços nos 48 trens de três carros cada da série 2100; dos 30 trens de quatro carros cada da série 2000; dos 12 trens de quatro carros cada da série 2070; e dos 10 trens de quatro carros cada da série 3000. Apesar de ter sido anunciado como vencedora da licitação da manutenção da série 3000, o consórcio TMT ainda não foi homologado pela CPTM.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Prêmio Revista Ferroviária

Fonte: 


Alstom, AmstedMaxion, IAT , Odebrecht, OnixSat, Progen, Randon, Rumo e Siemens consagraram-se como as grandes vencedoras do Prêmio Revista Ferroviária 2013. As empresas foram escolhidas pelos assinantes e leitores cadastrados para receber a newsletter da Revista Ferroviária e, através de votação online.  A escolha da Melhor Operadora de Carga foi diferente. A MRS Logística foi escolhida através de votação dos clientes.

OxiSat, Progen e Siemens receberão pela primeira o troféu do Prêmio RF. A OnixSat foi escolhida a Melhor Criador de TI; a Progen como Melhor Consultora; e a Siemens como Melhor Fabricante de Componentes para Sistemas.

A Rumo Logística venceu na categoria Melhor Cliente. Essa é a segunda vez que a empresa vence o Prêmio RF.   A Randon e IAT foram escolhidas como as melhores fabricantes de Veículos de Carga e Componentes para Via Permanente, respectivamente.

Algumas empresas já são colecionadoras da premiação. A Alstom receberá no dia 26 de março seu décimo troféu. A empresa foi escolhida como Melhor Fabricante de Veículos de Passageiros. A Amsted Maxion foi eleita a Melhor Fabricante de Componentes para Material Rodante e somará oito premiações. Enquanto a Odebrecht venceu pela quarta vez consecutiva como Melhor Construtora.

A MRS Logística também coleciona o título de Melhor Operadora de Carga. A concessionária foi escolhida pela nona vez nesta categoria. Desta vez, não foram os indicadores de produtividade que definirem seu título, mas quem utiliza a sua malha: os clientes.

Os 10 principais clientes de cada ferrovia receberam um questionário onde avaliaram quesitos como o transit time da carga, programação, cumprimento de contrato, integridade da carga e custo do serviço, atribuindo notas de 1 a 10 para cada item.  Os clientes que utilizam mais de uma operadora avaliaram os serviços de cada uma delas separadamente. Os pontos foram somados e a que recebeu as melhores notas foi a MRS Logística, a vencedora.

Todas as empresas serão homenageadas durante um jantar no dia 26 de março, em São Paulo. Os convites estão à venda e podem ser adquiridos através do 

Prêmio Revista Ferroviária

Fonte: 


A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) é a vencedora do Prêmio Revista Ferroviária de Melhor Operadora De Passageiros. A companhia foi escolhida após análise dos indicadores de produtividade de todos os seus sistemas, com base nos dados de 2011 e 2012.

A CBTU foi criada a partir da junção de uma empresa de projetos ferroviários, a Empresa de Engenharia Ferroviária S.A. (Engefer), e da Diretoria de Transportes Metropolitanos – DTM, da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), responsável pela operação e manutenção do transporte de passageiros em todo o Brasil. A sede da companhia é no Rio de Janeiro e ela está ligada ao Ministério das Cidades.

A entrega do troféu será durante um almoço, no dia 22 de abril, no Rosa Rosarum, em São Paulo. Durante o almoço haverá também a entrega dos prêmios setoriais aos outros melhores do ano, eleitos pelos leitores da Revista Ferroviária e do site www.revistaferroviaria.com.br : Alstom, AmstedMaxion, IAT , Odebrecht, OnixSat, Progen, Randon, Rumo Logística e Siemens. A MRS Logística receberá o prêmio de Melhor Operadora de Carga, escolhida pelos clientes, e a presidenta Dilma Rousseff receberá o prêmio de Ferroviária do Ano.

terça-feira, 19 de março de 2013

AmstedMaxion

Fonte: ABIFER

Nesta terça-feira (19/03), a AmstedMaxion promoveu o lançamento do Centro de Treinamento Ferroviário do CEPEFER de Hortolândia (SP). O evento foi realizado no auditório executivo da empresa. 

O presidente da AmstedMaxion, Ricardo Chuahy, o presidente da ABIFER, Vicente Abate, o Diretor de Recursos Humanos da AmstedMaxion, Nilton Prascidelli, o sócio-fundador e diretor executivo do CEPFER, Manoel Mendes, e o Diretor acadêmico e sócio do CEPEFER, Cosme Massi, foram os palestrantes do “Painel de executivos das ferrovias brasileiras sobre capacitação, treinamento e demanda por mão-de-obra especializada no setor”. O secretário de Indústria, Comércio e Serviços de Hortolândia, Dimas Pádua, esteve presente no evento.

VLT de Cuiabá

Fonte: 


Depois de percorrer as principais obras de mobilidade urbana de Cuiabá e a Arena Pantanal, nesta terça-feira (19), o presidente da Assembleia Legislativa José Riva (PSD) disse que o momento não é de pessimismo, e que é preciso levar em consideração o fato de que Mato Grosso é o Estado que mais tem obras em andamento para a realização da Copa do Mundo de 2014.

Riva explicou que a decisão de visitar as obras de adequação de Cuiabá para a Copa do Mundo se deve à grandeza do evento e também pelos questionamentos que surgiram em razão do prazo para a conclusão dessas obras.

Lembrou que o período chuvoso dificulta muito a execução dos serviços, mas que o Governo do Estado está atento ao cumprimento das metas. “Mato Grosso está comprometido. Tem gente que torce contra, mas precisamos jogar todos do mesmo lado. Espero que as obras tomem o curso normal com o fim das chuvas e as metas sejam cumpridas”, destacou Riva.

O presidente Riva acompanhou a Comissão Parlamentar Especial de Fiscalização e Acompanhamento das Obras da Copa do Mundo de 2014 do legislativo estadual, comandada pelo estadual J. Barreto (PR). O dia chuvoso não impediu os deputados de visitarem os canteiros de obras da ponte sobre o Rio Coxipó, chamada de Ponte Eucalipto, que será a primeira a ser concluída; do Complexo do Tijucal; do viaduto da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT; as trincheiras Jurumirim/ Trabalhador e Arena Pantanal, onde concederam coletiva à Imprensa.

Ao ouvir as explicações técnicas da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo Fifa 2014 (Secopa) sobre o andamento de cada obra, os deputados puderam verificar a evolução de cada uma. “Precisamos acelerar para que até março de 2014 as obras estejam prontas”, disse Barreto, ao destacar que os serviços serão realizados em três turnos após as chuvas. Com aval do secretário Maurício Guimarães, os deputados agendaram para o dia 13 de junho, a próxima visita aos canteiros de obras. Para Guimarães, as notícias veiculadas na mídia nacional incomodam a Secopa “porque não mostram a realidade do andamento das obras”, afirmou.

TRANSPORTE PÚBLICO - Riva ainda lembrou que é preciso mudar o foco sobre os questionamentos em relação ao prazo para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), já que o modal não servirá apenas para o momento Copa do Mundo e vai melhorar significativamente o sistema de transporte público da Capital.

“Não podemos focar a conclusão do VLT somente para a copa. Temos que pensar em mobilidade para Cuiabá. Contudo, trabalhamos e acreditamos que ficará pronto para o mundial”, garantiu Riva. A partir de abril, os parlamentares poderão acompanhar as obras através de relatórios mensais feitos pela equipe técnica que será contratada pela AL/MT para fiscalizar as obras do VLT, trincheiras, MT Integrado e Pro-Investe, dentre outros.

Também participaram da comitiva de visita às obras, os deputados estaduais Nininho (PR), Romoaldo Junior (PMDB), Wagner Ramos (PR), Luiz Marinho (PTB), Emanuel Pinheiro (PR), Airton Português (PSD), Alexandre César (PT), Pedro Satélite (PSD) e o deputado federal Eliene Lima (PSD).

CPTM - LICITAÇÃO

Fonte: 


Segundo o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) publicará o novo edital para a compra de 65 trens até a próxima sexta-feira (22/03).  A licitação que era nacional passará a ser internacional após a CPTM receber uma única proposta da indústria brasileira, com valor acima do previsto no edital anterior.

A reformulação do edital foi realizada após quatro adiamentos de entrega de propostas, onde apenas um consórcio apresentou proposta, o Frota CPTM (CAF Brasil Indústria e Comércio e Alstom Brasil Energia e Transporte), que foi desclassificado por apresentar orçamento acima do estimado pelo governo, que é de R$ 23,7 milhões por trem (R$ 2,96 milhões por carro). Os 65 trens serão compostos por oito carros, totalizando 520 carros. Essa é a maior encomenda de trens elétricos do país.

A licitação mudou seu formato após sofrer uma pressão da indústria, através da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), para que os trens fossem fabricados no Brasil. O fato da indústria nacional apresentar somente uma proposta e acima do valor de referência não foi bem recebida pelo Estado e incomodou membros do Governo. No inicio deste mês, Jurandir Fernandes definiu a maneira como a indústria fez a proposta como “belicosa, jocosa e estranha”.

Para acelerar o novo processo, o governo fez uma consulta ao mercado e seis empresas estrangeiras, entre elas a CAF da Espanha e a Alstom francesa, demonstraram interesse na nova licitação. O governo espera, antecipando os pagamentos aos fornecedores, que parte dos trens seja entregue ainda no governo Alckmin, que encerra no final de 2014.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), Vicente Abate, disse que a entidade respeita o direito da CPTM de buscar o melhor serviço com melhor preço, assim como o dos fabricantes de preservar seus investimentos. Abate destaca que deve ser levada em conta a igualdade de condições entre as indústrias brasileiras e internacionais. O presidente da entidade citou que poderia ser levado em consideração o decreto Nº 7.812, que prestigia a indústria nacional com restabelecimento de isonomia tributária, dando uma margem de preferência de 20% na aquisição de material da indústria nacional.


segunda-feira, 18 de março de 2013

Metrô de São Paulo - Expansão Linha 2 Verde

Fonte: 


Seis grupos estrangeiros se associaram a construtoras nacionais para tentar quebrar a preferência do que eles chamam "Clube do Tatuzão" na disputa pelas obras de expansão da Linha 2 (Verde) do Metrô de São Paulo.
O "clube" é formado pelas maiores construtoras do país (Andrade Gutierrez, Camargo Correa, Queiroz Galvão, Odebrecht e OAS).

O processo nem bem começou e já está levando algumas empresas à Justiça. Isso porque, para concorrer nessa licitação, é preciso ser empresa com sede no país e já ter construído túneis de metrô com uma escavadeira gigante ("shield"), batizada de "tatuzão" --e que custa cerca de R$ 50 milhões.

A exigência habilitaria somente as grandes empreiteiras para a disputa e isso gerou contestações, em janeiro deste ano, das principais concorrentes do "clube".

O Metrô chegou a suspender a concorrência, adiando a abertura da documentação das interessadas. Em fevereiro, foi judicialmente obrigado a prestar esclarecimentos, devido às contestações da Galvão Engenharia.
A construtora afirmava que o edital original não permitia a participação estrangeira.

A resposta do Metrô saiu em 15 de fevereiro e a documentação das interessadas foi aberta dias depois. O Metrô negou ter mudado o edital e afirmou que qualquer empresa estrangeira poderia participar, desde que tivesse sede no país e se associasse em um consórcio com construtoras brasileiras.

Com isso, a própria Galvão ganhou tempo e, nesse intervalo, fechou parceria com a portuguesa Somague.
Resultado: seis estrangeiras estão no certame. São elas: Ghella (Itália), Acciona e Azvi (Espanha) e Somague (Portugal). As espanholas Ferrovial e a Copasa --dois dois maiores conglomerados internacionais de infraestrutura-- surgiram na última hora associadas às brasileiras Carioca e Construcap, respectivamente.
Antes disso, ambas só entregaram propostas para lotes sem o "tatuzão". Suas sócias já estão em processo de abertura de subsidiárias no Brasil para que a proposta seja considerada válida.

O que está em jogo
A pressão das construtoras concorrentes do "clube" se explica por dois motivos. Um deles é o valor da obra: R$ 5 bilhões. A maior parte desse valor (60%) será paga aos dois consórcios vencedores dos trechos em que será preciso usar o "tatuzão".

O projeto de expansão da Linha 2 (Verde) terá 15 km e ligará a estação Vila Prudente à rodovia Dutra, próximo ao Aeroporto Internacional de São Paulo. Ao todo, serão 12 estações.

O mais importante é que, com a abertura para as estrangeiras que já usaram o "tatuzão", as construtoras brasileiras associadas terão a certificação necessária para fazer parte do "clube" e, assim, participar de concorrências futuras.

Com mais concorrentes, os preços tendem a baixar, o que é positivo para os cofres públicos. Oficialmente, nenhuma empresa quis comentar. O Metrô negou qualquer tipo de direcionamento.